É pecado adorar, não somente a Maria, mas a qualquer outro nome que não seja o do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. Ela mesma, em seu cântico (Lucas 1.47), afirma: "E o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador". Este versículo bíblico é uma confirmação de que ela necessitava também da salvação. Ora, como alguém que carece de salvação pode salvar outros? Além do mais, só os cegos espirituais, não vêem a grande diferença entre o Senhor Jesus e Maria. E quem a ela rende culto prova um total desconhecimento das Sagradas Escrituras. A história tem mostrado quantos erros doutrinários têm sido cometidos, quanto a esses fatos. A adoração a Maria e a inúmeros outros santos, como é sabido de todos, foi uma coisa forjada pelo romanismo. Sem ir muito longe, é digno de registro o fato, e até dispensa comentários, de que o papa Paulo VI ofereceu uma rosa de ouro ao Brasil, e ao benzê-la na Capela Sistina em 5 de março de 1967, perante uma representação brasileira, expressou: "No Santuário de Nossa Senhora Aparecida, ela (a rosa) darátestemunho de nossa constante oração à Virgem santíssima para que interceda junto de seu Filho... Vamos a Maria para chegar a Jesus. Amando desse modo Nossa Senhora...chegaremos a Cristo, o Filho de Deus". Qualquer novo convertido ao Evangelho sabe que em nenhum outro nome há salvação, a não ser no nome de Jesus. Quanto à salvação, o próprio Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim", Jo 14.6; "... tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vô-lo concederá", Jo 15.16b; "... Eu sou a porta das ovelhas", Jo 10.7.
E não há salvação em nenhum outro |
Vejamos o que diz o Livro "Os Fatos sobre o Catolicismo Romano" de John Ankerberg e John Weldon sobre este assunto:
Qual o papel singular de Maria no catolicismo romano, e ele é bíblico?
Significativas áreas da doutrina e prática católicas estão relacionadas com a pessoa e a obra de Maria. Sua singular relação com Deus é freqüentemente discutida em uma trindade de funções: (1) Co-redentora, (2) Medianeira, e (3) Rainha do Céu. Como Co-redentora ela colabora com Cristo na obra de salvar os pecadores. Como Mediadora, ela agora distribui as bênçãos e a graça de Deus aos espiritualmente necessitados. Como Rainha do Céu, ela atua providencialmente com Cristo, o Rei do Céu. Apesar dos conceitos na Igreja Romana variarem, Maria tem sido comumente elevada acima de todos os profetas, apóstolos, santos, papas e também da própria Igreja Católica. Nas palavras do papa PauloVI. "...o lugar que ela ocupa na Igreja [é] 'o mais elevado e o mais próximo de nós, depois de Jesus'."
com a bênçãos do Vaticano II |
1. A imaculada conceição de Maria: Essa doutrina ensina que ela nasceu sem pecado original e, portanto, ficou sem pecado ao longo de toda a sua vida.
2. A perpétua virgindade de Maria: Esse dogma afirma que ela não teve filhos depois de Jesus.
3. A assunção corporal de Maria ou sua ascensão física ao céu: Ensina-se que, pelo fato dela não ter pecado, Maria nunca experimentou a morte física. Ao invés disso, ela ascendeu fisicamente à presença de Cristo.
4. O papel de Maria como Co-redentora e Mediadora de todas as graças: Essa doutrina sustenta que a obediência e os sofrimentos de Maria foram essenciais para assegurar a completa redenção realizada por Cristo.
5.O direito de Maria à veneração e adoração: Esse ensino propõe que, por causa do papel incomparável que ela tem no esquema da salvação, Maria é digna de especial adoração.O espaço nos permite analisar somente esses últimos dois pontos.
2. A perpétua virgindade de Maria: Esse dogma afirma que ela não teve filhos depois de Jesus.
3. A assunção corporal de Maria ou sua ascensão física ao céu: Ensina-se que, pelo fato dela não ter pecado, Maria nunca experimentou a morte física. Ao invés disso, ela ascendeu fisicamente à presença de Cristo.
4. O papel de Maria como Co-redentora e Mediadora de todas as graças: Essa doutrina sustenta que a obediência e os sofrimentos de Maria foram essenciais para assegurar a completa redenção realizada por Cristo.
5.O direito de Maria à veneração e adoração: Esse ensino propõe que, por causa do papel incomparável que ela tem no esquema da salvação, Maria é digna de especial adoração.O espaço nos permite analisar somente esses últimos dois pontos.
papa Pio X |
Por tudo isso é que o Vaticano II declara que "havendo sido elevada ao céu, ela não pôs de lado esse papel salvífico, mas por seus múltiplos atos de intercessão continuou obtendo para nós os dons da salvação eterna.*E, em The Catholic Response (A Resposta Católica), Stravinkas afirma que "ninguém pode ignorar essa mulher, porque se o fizer corre o risco de distorcer o Evangelho".
Ainda que Maria não tenha morrido literalmente pelo pecado do mundo, por haver dado à luz o Messias e por ter-Lhe dado apoio moral e outras coisas, pode-se considerar que ela ajudou indiretamente a expiar os pecados do mundo. Quanto aos seus sofrimentos temporais aqui na terra, a Enciclopédia Católica ensina que ela "os suportou para a nossa salvação". Além disso: "No poder da graça da redenção obtida por Cristo, Maria, por haver entrado espiritualmente no sacrifício do seu Divino Filho pelos homens, fez expiação pelos pecados dos homens e (por conseguinte) teve mérito na aplicação da graça redentora de Cristo. Dessa forma, ela colabora na redenção subjetiva da humanidade."
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* Os "maximalistas" garantem que mediante seu Fiat (faça-se) e a oferta de seu Filho na cruz, Maria é absolutamente necessária não somente para a encarnação, mas para a própria redenção. É por isso que ela é chamada de Co-Redentora. Mas mesmo os assim chamados "minimalistas" defendem crenças tais como a alegada assunção corporal, a imaculada conceição e a coroação de Maria como Rainha dos Céus.
latria, dulia, hyperdulia |
Pode ser que Roma negue que Maria seja adorada como Deus. Mas, atribuir-lhe poderes de onisciência e onipresença, necessários para que ela ouça [e responda] às orações de milhões, é conferir-lhe algo que pertence exclusivamente a Deus. Ademais, as orações são pronunciadas de tal forma que se torna difícil distingui-las das que se elevam a Deus. O renomado teólogo protestante R. C. Sproul afirma: "Eu creio, contudo, que para todos os efeitos práticos posso afirmar, sem medo de errar, que na atualidade milhões de católicos romanos neste mundo adoram a Maria; e ao fazerem isso crêem estar obedecendo ao que a Igreja tem ordenado."Repetimos que a Igreja Católica declara oficialmente que sua mariologia não diminui a adoração devida a Cristo como Deus e Mediador."Mas, estritamente, isso deve ser questionado. Como foi observado num Concilio Evangélico sobre o Catolicismo: "Com efeito, muitos católicos romanos a colocam no mesmo plano das pessoas da Trindade.
A Maria do ensinamento católico pouco tem a ver com a Maria do Novo Testamento. Dada a suprema importância de Maria na Igreja Católica, é muito surpreendente o fato de que seu nome nem sequer seja mencionado nas epístolas do Novo Testamento. Com exceção de Atos 1.14, Maria não é mencionada em nenhuma outra parte fora dos Evangelhos. E mesmo nos Evangelhos seu poder e autoridade espirituais são quase inexistentes. Nem Jesus Cristo, nem Paulo, nem qualquer outro escritor bíblico jamais concedeu a Maria a importância ou a devoção que têm sido dados a ela pela Igreja Católica durante o último milênio.
Bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus |
"...uma mulher, que estava entre a multidão, exclamou e disse-lhe: Bem-aventurada aquela que te concebeu e os seios que te amamentaram! Ele, porém, respondeu: Antes bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!" (Lucas 11.27-28).
Com freqüência, Jesus se referia a si mesmo como o 'Filho do homem', mas nunca, como dizem os católicos, como o 'Filho de Maria'. Nesta passagem ele revela que existe mais bem-aventurança em ouvir a Palavra de Deus e guardá-la do que ser filho de Maria.
Concluímos que Maria, como cada ser humano que já pisou na terra, precisou de um Salvador: "Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor,e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador;" (Luc. 1:46-47).
Quando o Senhor Jesus nasceu e foi visitado pelos magos do oriente, eles se dirigiram a Jesus e não a Maria: "E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram (Jesus); e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra." (Mat. 2:11). Prestaram adoração a Jesus e não à Maria, o texto é bem claro.
O nome Maria aparece cerca de 54 vezes no Novo Testamento, se referindo a pelo menos seis pessoas diferentes, e seriam pouco mais de dez vezes os episódios referentes à Maria esposa de José da qual nascera o Salvador.
A última referência à Maria no Novo Testamento está registrada em Atos 1:14, e nada mais é referido a respeito dela no NT. Não havendo nenhum único vestígio de mariolatria no NT por parte seja da igreja ou dos discípulos.
Faz-se necessário crer nas Escrituras Sagradas de forma integral para que não caiamos nesta situação que Deus reprova, e uma vez que ele reprova, não podemos ir contra seus princípios. Há bastante argumentos por parte dos adeptos da 'mariolatria' de que os cristãos protestantes (crentes) odeiam Maria, isso não é verdade, isso apenas faz parte dos contra-argumentos sem fundamentos ou respaldo bíblicos para acusar àqueles que rejeitam tais práticas. O que não podemos aceitar são práticas que o próprio Deus nos proibiu, respeitamos Maria como crente que foi em seu Filho, pois ela foi temente a Deus, se assim não fosse, Deus não a teria escolhido para dar à luz ao Salvador.
O grande problema desse culto à Maria é a falta de bases sólidas biblicamente falando. Nós não odiamos Maria, ela tem o seu próprio lugar dentro da narrativa bíblica, porém não há um único versículo que dê apoio a esse tipo de adoração e culto, são apenas tradições do romanismo. O que se encontra para fundamentar a 'mariolatria' com um pouco mais de força são as transferências dos títulos ou atributos de Cristo para Maria, sua mãe. Existem mais de cem títulos dados ao Senhor Jesus na Bíblia, e que os adeptos da mariolatria atribuem a Maria, todos sem atestado bíblico.
Existem muitas afirmações, no mínimo, muito estranhas à luz das Escrituras. Por exemplo:
Nos faltaria tempo para abordarmos tantas outras situações que mostram que o Evangelho é Cristocêntrico e não "mariocêntrico". Foi
Ele que morreu em uma cruz para nos salvar. E lembre-se, todos os homens de Deus que em algum momento receberam adoração na Bíblia, a rejeitaram (At. 10:25-26), e com certeza, se Maria o tivesse recebido, também não aceitaria, pois sabia a quem devia dar tal honra, que era a Deus.
Entre muitas outras referências Bíblicas, citamos uma com grande impacto sobre o assunto adoração e culto, que foram proferidas pelo próprio Senhor Jesus: "‘Adore o Senhor, o seu Deus e só a ele preste culto’". (Mat. 4:10 NVI); ou ainda: "Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás " (Mat. 4:10 V. Católica). O servir a Deus implica prestar culto, pois de fato o culto é um serviço de adoração prestado a Deus.
Concluímos que Maria, como cada ser humano que já pisou na terra, precisou de um Salvador: "Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor,e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador;" (Luc. 1:46-47).
prostrando-se, o adoraram |
O nome Maria aparece cerca de 54 vezes no Novo Testamento, se referindo a pelo menos seis pessoas diferentes, e seriam pouco mais de dez vezes os episódios referentes à Maria esposa de José da qual nascera o Salvador.
A última referência à Maria no Novo Testamento está registrada em Atos 1:14, e nada mais é referido a respeito dela no NT. Não havendo nenhum único vestígio de mariolatria no NT por parte seja da igreja ou dos discípulos.
Faz-se necessário crer nas Escrituras Sagradas de forma integral para que não caiamos nesta situação que Deus reprova, e uma vez que ele reprova, não podemos ir contra seus princípios. Há bastante argumentos por parte dos adeptos da 'mariolatria' de que os cristãos protestantes (crentes) odeiam Maria, isso não é verdade, isso apenas faz parte dos contra-argumentos sem fundamentos ou respaldo bíblicos para acusar àqueles que rejeitam tais práticas. O que não podemos aceitar são práticas que o próprio Deus nos proibiu, respeitamos Maria como crente que foi em seu Filho, pois ela foi temente a Deus, se assim não fosse, Deus não a teria escolhido para dar à luz ao Salvador.
O grande problema desse culto à Maria é a falta de bases sólidas biblicamente falando. Nós não odiamos Maria, ela tem o seu próprio lugar dentro da narrativa bíblica, porém não há um único versículo que dê apoio a esse tipo de adoração e culto, são apenas tradições do romanismo. O que se encontra para fundamentar a 'mariolatria' com um pouco mais de força são as transferências dos títulos ou atributos de Cristo para Maria, sua mãe. Existem mais de cem títulos dados ao Senhor Jesus na Bíblia, e que os adeptos da mariolatria atribuem a Maria, todos sem atestado bíblico.
Existem muitas afirmações, no mínimo, muito estranhas à luz das Escrituras. Por exemplo:
- Dizem que Maria deu a sua vida por nós
- Dizem que Maria sacrificou seu Filho
- Dizem que Maria entregou o seu Filho por nós. Meu Deus!
- Dizem que temos o perdão de pecados pela intercessão de Maria
Vejamos o que diz a Bíblia:
- “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós , sendo nós ainda pecadores .” (Romanos 5.8)
- “Nisto conhecemos o amor : que Cristo deu a sua vida por nós ; e nós devemos dar a vida pelos irmãos .” (1 João 3.16)
- "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)
- "Mas , se andarmos na luz , como ele na luz está , temos comunhão uns com os outros , e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado .” (1 João 1.7) “Filhinhos , escrevo-vos porque pelo seu nome (Jesus), vos são perdoados os pecados .” (1 João 2.12).
Foi Ele que morreu em uma cruz para nos salvar |
Ele que morreu em uma cruz para nos salvar. E lembre-se, todos os homens de Deus que em algum momento receberam adoração na Bíblia, a rejeitaram (At. 10:25-26), e com certeza, se Maria o tivesse recebido, também não aceitaria, pois sabia a quem devia dar tal honra, que era a Deus.
Para saber mais, acesse os links: cacp.org
A verdade sobre Maria
A posição de Maria na Bíblia
A adoração a Maria
Maria, mãe do Filho de Deus
Fontes de pesquisas:
KASCHEL, Werner; ZIMMER, Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida: 2ª Ed. São Paulo: SBB, 1999.
A Bíblia Responde. Rio de Janeiro: CPAD, 1983.
ANKERBERG, John; WELDON, John. Os Fatos Sobre o Catolicismo Romano: O que a Igreja Católica Romana Realmente Crê?: 2ª Ed. Porto Alegre: Obra Miss. Chamada da Meia-Noite, 1999.
BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica: São Paulo: CPAD, 1966.
BOYER, Orlando. Dicionário Bíblico Universal: São Paulo: CPAD, 1999.
BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica: São Paulo: CPAD, 1966.
BOYER, Orlando. Dicionário Bíblico Universal: São Paulo: CPAD, 1999.
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