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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A revelação em Gênesis

GÊNESIS 1:1 - Como o autor de Gênesis podia saber o que aconteceu na criação, antes mesmo de ele haver sido criado?

PROBLEMA: A erudição tradicional cristã tem sustentado que os cinco primeiros livros da Bíblia foram escritos por Moisés. Os primeiros dois capítulos do livro de Gênesis descrevem os eventos da criação sob o enfoque de uma testemunha ocular. Entretanto, como poderia Moisés, ou qualquer outro ser humano, ter escrito esses capítulos, como observador desses fatos se ele não havia sido criado ainda?

SOLUÇÃO:  É claro que houve uma testemunha ocular da criação - Deus, o Criador. Estes capítulos, obviamente, são um registro da criação, que foi especificamente relatada por Deus a Moisés, por meio de uma revelação especial. A tendência para se fazer perguntas tais como: "Como o cronista poderia saber que os minerais precederam as plantas ou estas, os animais?", denuncia um preconceito contra o sobrenatural e uma recusa a considerar explicações alternativas e bíblicas, que não as propostas pela ciência naturalística.

Fonte: Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Happy Halloween? Saia dessa!!!


Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Efésios 6.12).

Meus filhos teens estudam no melhor curso de inglês da cidade e todo ano é a mesma história: ao término da última aula do mês de outubro, os professores relembram a todos os alunos para participarem da festa de Halloween a ser realizada na noite de 31 de outubro. "Happy Halloween, class!" ("Feliz Halloween, turma!"), conclui o entusiasmado professor.

Anteriormente a festividade era realizada no auditório, mas no ano passado foi no prédio anexo. Uma semana antes do Halloween o mesmo transformou-se em uma casa mal-assombrada, que ficou coberta de plásticos e tecidos pretos e por vários desenhos escabrosos que lhe davam um aspecto de terror.

Será que Halloween é realmente uma festa feliz ("happy")? Ou será que há ocultismo da pesada nas suas origens? Será que essa festa envolve celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso? Será que é um evento tão ingênuo como se diz?

A origem do Halloween

O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da "Grande Deusa" (representada pela Lua e que nunca morre) com seu filho, o "Deus Chifrudo" (representado pelo Sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro).[1]

Na roda do ano wicca (bruxaria moderna), o dia 31 de outubro é o grande sabá (festa) de Samhain (pronuncia-se "sou-en"). Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo (no Hemisfério Norte): "O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo da wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa."[2]

O que é Samhain? É uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".

Alto lá! Então, os professores de inglês, ao desejarem um "Happy Halloween!", estão, na verdade, desejando um "feliz" Samhain? Ou seja, uma "feliz" festa dos mortos? Um "feliz" ano novo da bruxaria? Um "feliz" dia da morte do "deus Chifrudo"?

Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.

Os celtas e o culto aos mortos


O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".

É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C. Contudo, os celtas não figuram como povo distinto e identificável até a época do período de Hallstatt (dos séculos VII a VI a.C.).[3]

Durante o período de Hallstatt, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia 1º de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageava Samhain, "O Senhor da Morte". Essa celebração marcava o início da estação de frio (no Hemisfério Norte), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão.

Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espíritos dos seus ancestrais sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espíritos, pois os bons espíritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espíritos durante aqueles meses de inverno.

Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druidas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras (feitas de carvalhos por acreditarem ser essa uma árvore sagrada) eram acessas e sacrifícios eram feitos em homenagem aos deuses.[4] Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades.

Os druidas criam que essa era a noite mais propícia para fazer previsões e adivinhações sobre o futuro. Essa era a única noite do ano onde a ajuda do "Senhor da Morte" era invocada para tais propósitos.

Um dos rituais para desvendar o futuro consistia da observação dos restos mortais dos animais e das pessoas sacrificadas. O formato do fígado do morto, em especial, era estudado para se fazer prognósticos acerca do novo ano que se iniciava. Essa prática ocultista aparece no Antigo Testamento sendo realizada pelo rei da Babilônia: "Porque o rei da Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado" (Ezequiel 21.21).

Oh! Então, quando os professores de inglês desejam "Happy Halloween!" à classe, estão indiretamente desejando que seus educandos façam negociatas com espíritos do mundo sobrenatural que supostamente controlam os processos da natureza. E mais: que seus pupilos apaziguem e acalmem os espíritos maus, pedindo proteção aos espíritos bons durante aquele novo ano.

Os principais símbolos do Halloween

Com a migração dos ingleses, e especialmente dos irlandeses, para os Estados Unidos, no século XIX, Halloween foi pouco a pouco tornando-se popular na América.

"The Jack O’Lantern"
(A Lanterna de Jack)

Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro.

Conta-se uma história de que Jack era um irlandês todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si.

Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos.

b) "Apple-ducking [bobbing for apples]" (maçãs boiando)

Esse é o nome de um ritual que foi incorporado às celebrações de Halloween depois que os celtas foram dominados pelos romanos. É uma homenagem a Pomona, a deusa dos frutos e das árvores, que era louvada na época da colheita (novembro). Os antigos geralmente a desenhavam sentada em uma cesta com frutos e flores. A maçã era uma fruta sagrada para a deusa.

Maçãs ficavam boiando em um barril com água, enquanto as pessoas mergulhavam seu rosto nela tentando segurá-las com os dentes. Depois faziam adivinhações sobre o futuro, com base no formato da mordida.

c) "Trick or Treat" (Travessura ou Trato)

Dos 15 aos 19 anos de idade vivi nos estados de Indiana e do Tennessee vendo a mesma cena se repetir várias vezes na noite de 31 de outubro. Crianças da vizinhança, fantasiadas de vários monstros, batiam à porta e, ao abrirmos, elas nos indagavam: – "Trick or Treat?".

Se respondêssemos "trick!", elas iniciavam uma série de travessuras como sujar a grama em frente da casa com papéis e lixo, jogar ovos no terraço, além de saírem gritando ofensas ingênuas. Respondendo "treat!", nós lhes dávamos alguns confeitos e elas saíam contentes e felizes em direção à próxima casa.

O que não sabíamos naquela ocasião, mas sei agora, é que aquelas criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antiguidade.

Algumas pessoas afirmam que a tradição de "trick or treat" não retrocede aos celtas, sendo mais recente, introduzida pela Igreja Católica europeia no século IX. Na noite anterior ao "Dia de Todos os Santos" (1º de novembro) alguns mendigos iam de porta em porta solicitando "soul cakes" (bolos das almas) em troca de rezas pelas almas dos finados daquela família. Quanto mais bolos recebiam, mais rezas faziam.

A Igreja Católica passa a chamar a festa de Hallowe’en

Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?

Em 43 d.C., os romanos dominaram os celtas e governaram sobre a Grã-Bretanha por cerca de 400 anos. Assim, os conquistadores passaram a conviver com os rituais dos celtas.

Durante séculos, a Igreja Católica Romana celebrava "O Dia de Todos os Mártires" em 13 de maio. O papa Gregório III (papado de 731-741), porém, dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a "todos os santos" no dia 1º de novembro. Assim, em 837, o papa Gregório IV introduziu a festa de "Todos os Santos" no calendário romano, tornando universal a sua celebração em 1º de novembro. A partir de então deixou-se de celebrar o "Dia dos Mártires" em maio.

Na Inglaterra medieval esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening", abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en".

Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica, através da sua Abadia de Cluny, na França, determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro.

Para a Igreja Católica, a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só sequência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos! O catolicismo tenta fazer o "cristianismo" e o paganismo andarem de mãos dadas!

Conclusão

Meus queridos professores de inglês, o que há de tão "happy" no Halloween? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais.

Para quem não sente prazer com o sofrimento, "divertida" é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, além das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain.

O Halloween é uma algolagnia* que leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo cândido da infância e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes!

O profeta Isaías nos adverte: "Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20).

Meu querido leitor, a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor.

A Bíblia é clara na opção que devemos seguir: "Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus" (Deuteronômio 18.10-13).
Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo "Happy Halloween!". Que Deus nos livre do mal. Amém. (Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa - http://www.chamada.com.br)
Artigo retirado de: www.chamada.com.br

Bibliografia:

  1. Mistérios do Desconhecido: Bruxas e Bruxarias. Time-Life Books Inc. Edição em língua portuguesa publicada pela Abril Livros Ltda, Rio de Janeiro, RJ, 1994, página 123.
  2. Idem.
  3. Grimassi, Raven, Os Mistérios Wiccanos (Antigas Origens e Ensinamentos). Editora Gaia Ltda. São Paulo, SP, 2000, página 24.
  4. Id., página 170.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Batalha Espiritual

Efésios 6:10-18.


"No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;

E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.

Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos..."

Antes de entrar neste assunto, o escritor aos efésios (ap. Paulo) estava admoestando cada classe de cristãos individualmente; às esposas (Ef.5:22), aos esposos (5:25),ele fala aos filhos (6:1), aos pais (6:4), aos servos (6:5), os senhores (6:9), exortando-os acerca de suas obrigações particulares dentro do corpo de acordo com suas situações, para somente então se voltar para toda a comunidade cristã de um modo geral. Ele deixa bem claro que existe um inimigo externo, cujos ataques podem ser esperados, sem contudo deixar de ensinar que há um forte armamento fornecido por Deus para que possamos nos defender e atacar contra as investidas do inimigo. Segundo o ap. Paulo, cada cristão individualmente tem que enfrentar essa luta: esposas, esposos, filhos, pais, escravos e senhores, todos estão travando uma luta em comum, com um inimigo potencial comum, o diabo e seus anjos caídos. E como todo bom soldado, cada um tem o seu papel importante nessa luta, que apesar de não ser sangrenta, poderá custar a vida daqueles que não estiverem arregimentados no exército do Senhor e vestidos da armadura de Deus.

Paulo começa usando um forte argumento com o verbo no presente, ou seja, "sede fortalecidos" (v.10), mostrando que o cristão deve usar o poder e autoridade que possui através de sua união com o Senhor Jesus Cristo, O qual se entregou por nós (Ef. 5:2 / Gál. 1:4), para nos livrar do tempo mau. Aparentemente, Paulo tinha em vista a armadura do exército romano, o qual tinha como divisão fundamental  a "legião romana" que em algumas épocas era composta por um número de 1.000 a 8.000 soldados, e em ocasiões posteriores composta de até 6.000 soldados. Podia ser composta também por servos, escravos e seguidores. Em outras épocas chegou a ser formada por 3.000 soldados, e em seu início teve pessoas de diferentes profissões e lugares. Com o surgimento do Império Romano no 1º século antes de Cristo ouve a necessidade de se criar um exército fixo e profissional que estivesse pronto para a batalha a qualquer hora do dia ou da noite. E da mesma forma eu e você precisamos estar preparados para essa batalha que travamos contra o nosso inimigo 24 horas por dia, revestidos das armas espirituais e providos delas para as lutas que travamos contra as hostes da maldade.

Ninguém poderá entrar nesta luta que travamos espiritualmente, fazendo uso de sabedoria ou força humana, pois desta maneira perderá a batalha instantaneamente. Qualquer que queira vencer a batalha no nível espiritual deverá "revestir-se de toda a armadura de Deus" (v.11). No original essa armadura se chama "panóplia", que tem em si mesma o sentido de uma armadura completa, contendo: cinto, couraça, calçados, escudo, capacete e espada; porém sem deixar dúvidas que deve ser de Deus. Por quê se faz necessária ser de Deus? Por que lutamos contra o diabo e seus anjos e suas astutas ciladas, e seus métodos são maus e de cunho espiritual, os quais só podemos vencer através da armadura apropriada e espiritual, dada por Deus.

Em certa ocasião, ouvi um senhor (o qual vamos chamar de José) dizendo que se enfrentasse o diabo cara a cara, ele (José) daria uma boa surra no adversário e lhe ensinaria uma boa lição. Coitado!!! mal sabia ele que isso poderia lhe custar a própria a vida caso fizesse com suas forças e desprovido da armadura de Deus. Paulo deixa bem claro que o conflito que enfrentamos é distinto de força e violência física, a vida cristã é cheia de conflitos espirituais, os inimigos de nossas almas não são terrenos, não são iguais a nós, mas são forças espirituais do mal que atuam nas regiões celestiais. Por isso precisamos conhecer e saber com quem temos de lidar nesta batalha, saber quem é o nosso inimigo, quais são suas artimanhas, armas, etc., pois isso é de fundamental importância para nós cristãos para que não venhamos olhar para ele como se ele fosse tão grande que ninguém pudesse derrotá-lo (Núm. 13:17-33), isso geraria em nós medo, como foi o caso dos espias quando foram espiar a terra de Canaã; também não podemos olhar para o nosso inimigo com desprezo, ignorando os seus desígnios (II Cor. 2:11), os planos e intenções que ele arma contra nós. Se acharmos que ele é grande demais, é ruim e ficamos com medo e vulneráveis; se o desprezamos, poderemos ser surpreendidos por ele, achando que é fácil demais.

O inimigo é o diabo (lúcifer), que um dia já foi um "querubim ungido" (não se vê em nenhum outro lugar da Bíblia esta expressão) que antes de sua queda já foi modelo e andava em retidão (Ez. 28:12-17), e arrastou um terço dos anjos do céu com ele após a sua queda. Tinha formosura e esplendor (V. 17) os quais perdeu ao ser precipitado, porém continua tendo poder para escravizar e quando tem oportunidade, matar pessoas (Ef. 2:2 / Jo 10:10). Ele tem ao seu dispor um reino, e tem sob sua autoridade principados e potestades das trevas (Ef. 6:12) que trabalham intensamente contra os filhos de Deus. Seu exército é organizado, pois ele tem "hostes espirituais da maldade" (v.12), tropas de demônios dispostos a entrar em uma luta espiritual para resistir tanto a igreja de Cristo quando esta entra em oração, como também cada crente individualmente. O objetivo desse exército da maldade é criar antíteses para os que creem e cegar cada homem para afastá-lo de Deus.

O caráter desse inimigo é mal, totalmente mal, ele não tem intensão alguma de ajudar ninguém, até mesmo os seus servos são enganados e maltratados por ele, sem que eles saibam, é claro. Ele é chamado de Belial em algumas passagens das Sagradas Escrituras (II Cor. 6:15-quer dizer indigno, perverso, mal-ele é cheio de maldade, sua essência é má), por isso não há nele luz ou bondade alguma, só usa de artimanhas e engano, sedução maligna. Em seu caráter perverso, ele só intenta cegar as pessoas para impedir que creiam no Deus verdadeiro (II Cor. 4:4), e aí é chamado de "deus deste século", aquele a quem as pessoas que não conhecem a Cristo prestam culto, ainda que de forma equivocada. Gostaria de chamar atenção para um detalhe, a palavra grega para demônios é "daemon", que traduz a palavra "divindade, deidade, espírito maligno", e é uma das formas de engano que o nosso inimigo usa para escravizar as pessoas através do poder do engano, fazendo com que sejam adorados como divindades, as quais eles não são.

O inimigo com o qual lutamos tem muitos nomes que também revelam o seu caráter:
  1. homicida, por que seu prazer é matar (Jo. 8:44);
  2. pai da mentira, por que só sabe enganar (Jo. 8:44);
  3. acusador, nos acusa diante de Deus (Ap. 12:10);
  4. adversário, nesta luta é ele quem se opõe a nós (I Pe. 5:8);
  5. antiga serpente, por que engana desde o início (Ap. 12:9);
  6. dragão, por que é ágil, sagaz e forte (Ap. 12:9);
  7. o enganador (II Cor. 11:3);
  8. sedutor de todo o mundo, usa a mentira para isso (Ap. 12:9);
  9. o tentador (Mar. 1:13).
Algumas de suas obras:
  1. poder para operar a mentira, a injustiça, impedindo a salvação do homem (II Tes. 2:9-10);
  2. sua intenção é impedir o avanço do Evangelho (Mar. 4:15 / Jo. 13:2);
  3. muda e usa as Escrituras para o mal (Mt. 4:6 / Luc. 4:9-11);
  4. semeia o joio no meio do trigo (Mt. 13:25);
  5. ladrão, assassino e mentiroso (Jo. 10:10).
Nesta luta ele faz uma guerra constante contra a alma do homem (I Pe. 2:11), é claro porém que não temos a intenção de "exaltar" o poder do inimigo, também temos total consciência de que aqueles que estão no Senhor Jesus tem condições de enfrentar esse inimigo quando estão debaixo da autoridade deste e fazem uso da armadura a qual ele nos disponibiliza. Muitos poucos são os que estão preparados para resistir aos assaltos do diabo, temos visto isso pessoalmente e também na mídia alguns bons exemplos do que estou falando. Recentemente (dia 20/10/2011) vimos o fim trágico de um homem que começou uma guerra por poder na Líbia, seu nome, Muammar Abu Minyar al-Gaddafi, ou como era conhecido, Muammar Kadafi; sua guerra foi uma luta onde não houve vencedores, pois como sabemos mortes e percas houveram de ambos os lados onde muitos grandes e pequenos tombaram atingidos por projéteis de guerra ou foram mortos assassinados; na luta que travamos em prol do Reino de Deus, travamos para libertar vidas e salvar vidas, nunca para tirá-las. O nosso Deus não tem prazer na morte de ninguém (Ez. 18:23), antes deseja que o homem abandone o seu mal caminho e viva (Ez. 33:11).

O diabo age sempre se baseando em pelo menos duas coisas básicas para arrebentar com qualquer indivíduo: 1º usa sempre de astúcia e 2º arma ciladas para derrubar os servos de Deus (v.11), ele arma sua rede e espera o quanto for preciso, e conhece nossas fraquezas. Vejamos um exemplo de uma cilada que ele tentou armar, fracassou é claro, mas armou. Em Mt. 4:1-11, Jesus Cristo é conduzido pelo Espírito Santo até o deserto para ser tentado, e durante quarenta dias o Senhor Jesus jejuou, e durante os quarenta dias ele ficou apenas espreitando o Senhor, esperando a oportunidade para lançar sua cilada, no fim dos quarenta dias quando Jesus já estava fraco ele então foi e lançou suas artimanhas, fazendo uso da Palavra de Deus para o mal (v.3), é claro que o desfecho dessa história todos nós já sabemos, Jesus não cedeu e venceu em tudo, e no Ev. de Lucas está escrito que o diabo depois de tentar Jesus e ter fracassado o "deixou até ocasião oportuna" (Luc. 4:13), ou seja, ele não vai desistir jamais, por isso estar equipado com a Verdade de Deus é fundamental para que a cada investida do diabo eu e você possamos vencer toda cilada e astúcia do inimigo.

Meu irmão, em uma luta desse porte, usar as armas certas é essencial para o nosso êxito, não podemos brincar com algo tão sério, e sem as armas de Deus não podemos resistir às forças do mal. Uma bazuca, uma granada ou uma simples pedra não farão sequer diferença contra as forças que enfrentamos, mas o Nome de Jesus, a Palavra da Verdade, e tudo aquilo que Deus nos deu, fará grande diferença. O ap. Paulo encoraja cada irmão a tomar a armadura de Deus, sendo esta, como já dissemos completa, para que nossa resistência seja efetiva:
  • Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça. (Efésios 6:14)
Cingir os lombos com a verdade...o cinto era uma peça fundamental para a sustentação de toda a armadura, e também era sobre ele que vinha a bainha para a espada, nós sabemos que a Verdade em questão é a Palavra de Deus, foi ela que o Senhor Jesus usou quando foi tentado (fazendo uso do está escrito) e é ela que devemos usar para destruir os sofismas do inimigo (Jo. 17:17), lembre-se, seja qual for a situação de guerra espiritual que você estiver enfrentando, nunca recorra a outra fonte senão a Palavra de Deus, este cinto da Verdade impede que toda a armadura se desfaça.

Vestir a couraça da justiça...as couraças da antiguidade eram feitas de de malha escamada e cobria o corpo pela frente e pelas costas, e protegia a parte superior do corpo do soldado, semelhante aos coletes a prova de balas de hoje. Somos protegidos pela justiça de Deus que foi feita em Cristo Jesus e realizada na cruz do Calvário quando Jesus foi entregue por nós, nessa justiça devemos nos firmar, nunca na nossa própria, a nossa é chamada de "trapo de imundícia" (Is. 64:6). A justiça de Deus é chamada de couraça por que nos protege no dia da aflição (Is. 59:17), Jesus foi feito por Deus justiça (I Cor. 1:30). Quando Jesus foi crucificado, lhe tiraram as vestes (Jo. 19:23), ficando Ele nú, porém Ele mesmo é a verdadeira roupa da qual precisamos nos revestir (Rom. 13:14). O sangue de Cristo é como couraça para todo aquele que crê e nos lava de nossos pecados (Ap. 1:5).
  • E calçados os pés na preparação do evangelho da paz. (Efésios 6:15)
Calçar os pés com a preparação do evangelho da Paz...é a prontidão do Evangelho, é estar equipado com as ferramentas certas de uma embarcação para ser direcionada ao rumo certo, é estar calçado para não se ferir em terrenos perigosos, segundo o profeta Isaías quem anuncia as Boas Novas tem os seus pés formosos sobre os montes (Is. 52:7), imagine ter os pés formosos sobre os montes, lugar cheio de pedregulhos, cheio de altos e baixos e perigos, somente tem essa formosura os que se calçam com o Evangelho da paz, por que só levam boas notícias de salvação.
  • Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. (Efésios 6:16)
O escudo da fé...nas guerras contra a carne, havia a presença de pelo menos dois tipos de escudos: os zinnah, que era um tipo de escudo que encobria todo o corpo da pessoa e que em nossa Bíblia é chamado de pavês e os magen que eram escudos pequenos que os soldados usavam para os combates corpo a corpo, muitas vezes devia ser ungido com óleo para minimizar os golpes desferidos pelo opositor, e isso fala do Espírito Santo em nossas vidas. Nas Sagradas Escrituras encontramos várias referências que nos afirmam que o Senhor é o nosso pavê e escudo, Ele é a nossa proteção em todas as situações e embates (Sal. 5:12 / Sal. 33:3 / Sal. 89:18 / Sal. 84:11 / Sal. 59:11). Aquele que faz do Senhor o seu escudo estará protegido contra todos os dardos inflamados do maligno, que é uma referência às flechas as quais os soldados colocavam fogo em suas pontas para caso não acertasse em algum inimigo incendiasse suas defesas.
  • Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.(Efésios6:17)
O capacete da salvação...é a esperança que todo crente tem no Senhor (I Tes. 5:8 / Is. 59:17), a própria Palavra é como um adorno para nossa cabeça, a qual nos protege das astuciosas mentiras do maligno (Mt. 4:4).
A espada do Espírito...todas as outras armas das quais já falamos são armas de defesa, a espada porém é tanto uma arma de defesa como de ataque, quando o inimigo desfere qualquer golpe contra nós, além do escudo da fé, também nos defendemos com a espada, foi assim que Jesus fez em seu ministério terreno, sempre se defendeu usando a Palavra. A espada ficava dentro de uma bainha presa ao cinto e sempre foi o instrumento de guerra mais usual nos tempos antigos, quem manejava bem a sua espada podia realizar grandes feitos, foi o caso de um dos valentes de Davi chamado Eleazar que brandiu a sua espada contra os filisteus até que sua mão lhe ficasse pegada à espada (II Sam. 23:9-10). Não há arma mais eficaz contra toda e qualquer investida do inimigo do que a Palavra de Deus, é através dela que podemos conhecer tudo que Deus nos prometeu e saber que temos segurança verdadeira em Deus. Vejamos o que a Palavra de Deus é ou pode fazer por nós quando cremos:
  • Pela Palavra de Deus somos limpos (Jo. 15:3);
  • A Palavra é como uma semente de Deus dentro de nós (Mc. 4:3 / Lc. 8:11);
  • A Palavra de Deus permanece para sempre (I Pe. 1:25);
  • A Palavra santifica e purifica (Ef. 5:26);
  • Pela nossa permanência na Palavra, nos tornamos discípulos de Cristo (Jo. 8:31);
  • A Palavra é a verdade (Jo. 17:17);
  • A Palavra de Deus é boa (Heb. 6:5);
  • A Palavra de Deus é viva e eficaz (Heb. 4:12).

É claro que esses são só exemplos, não traduz tudo o que a Palavra de Deus pode ser para nós. Ela é uma espada tão cortante que os demônios sabem que todo crente que a conhece bem e faz uso dela, é como um soldado bem preparado e que está apto não só para atacá-lo como também para se defender dos contra-ataques. O nosso inimigo nos ataca em vários níveis, ele nos ataca de forma (1)individual tentando nos fazer cair em suas ciladas (v.11), adultérios, roubos, fornicações; ele nos ataca de forma (2)coletiva tentando atingir nossos familiares, nossa igreja, nosso casamento; ele ataca o (3)local onde moramos, nossa rua, nosso trabalho; ele ataca uma (4)nação tentando agir por meio de injustiças, genocídios, intolerância religiosa matando servos de Deus; ele também ataca nas (5)regiões celestiais, tentando impedir todos em todos os lugares de receber a resposta de Deus.

Em uma guerra terrena, todo exército disputa interesses de pelo menos dois grupos distintos e organizados, e fazem uso de armas para derrotar o adversário: na nossa luta temos também dois interesses, o Deus que é salvar o maior número de pessoas das mãos de diabo (I Tim. 2:4); e o interesse do diabo, que é matar, enganar e destruir o maior número de pessoas possível (Jo. 10:10 / Jo. 8:44). Cada um faz uso de meios e recursos de que dispõe, Deus usa as armas da Verdade e da Justiça (II Cor. 6:7), armas espirituais  para destruir as fortalezas, conselhos e altivez do inimigo para libertar vidas (II Cor. 10:4-6); o inimigo por sua vez, usa suas armas que são o engano, a mentira (II Tess. 2:9 / Mc. 13:22 / Mt. 24:24 / Ap. 13:10-14).

Todo exército que sai para a guerra precisa saber como atacar o inimigo, como se proteger dos contra-ataques para não ser surpreendido e tem que ter suas reservas como munição, comida, água, meios para fazer os seus veículos irem e virem. Lembremos de um episódio bíblico conhecido de muitos que foi o desafio de Golias: I Samuel 17:1-53, conta a história do embate entre o jovem Davi e o experiente guerreiro filisteu chamado Golias, todos os dois exércitos estavam reunidos tendo apenas um vale entre os dois. Use a Palavra de Deus, seja homem ou mulher de oração e você terá condições de permanecer de pé, jejue e nunca se esqueça, sem a Palavra de Deus nós jamais teremos sustento ou vitória, ela é como uma direção para nós (Sal. 119:105). Leia a Bíblia!!! É disso que o diabo tem medo e é isso que ele não quer que façamos.

Os dois exércitos estava ordenados em ordem de batalha, sabiam como atacar, mas nenhum estava preocupado com a retaguarda, pois naquela época o embate era frente a frente, corpo a corpo, esse problema foi decisivo na batalha pois depois de ter o seu campeão morto por uma "pedrinha", os filisteus tiveram que correr de volta para suas cidades fortificadas, e muitos morreram pelo caminho por que não haviam homens na retaguarda, confiaram em um gigante que era pequeno aos olhos de Deus. Assim somos nós, nunca devemos deixar nossa retaguarda desprotegida, temos que ter o Senhor como nossa proteção pela frente e por detrás (Sal. 139:5).

Davi havia ido para o campo de batalha apenas para levar suprimentos e ver como estavam os seus três irmãos que tinham ido para a guerra (I Sam. 17:17-18), que precisavam também de comida para estarem fortes para a batalha, a história que se segue já sabemos, com cinco pedrinhas, uma funda e seu cajado de pastor Davi venceu a gigante filisteu. Sem suprimentos o exército até pode ter armas, mas não tem forças para usá-las, então preste atenção meu irmão, o nosso suprimento é o Pão da Vida que desceu do céu que é Jesus(Jo. 6:35,48,51), Ele é a Palavra Viva de Deus (Jo. 1:1-4); Ele é a Água viva que todo soldado de Cristo precisa para ter forças na batalha (Jo. 7:38 / Jo. 4:10 / Ap. 21:6) e se hidratar espiritualmente.

Precisamos também de combustível para nossos carros de guerra, e esse combustível é o óleo do Espírito Santo (Is. 61:1 / Êx. 25:6 / Mt. 25:4 / At. 9:17) sem o qual não poderemos travar batalhas espirituais.

Se quisermos prosperar temos que ter a Palavra (Sal. 1:1-3), temos que orar (Mt. 26:41) e jejuar. Se nós orarmos estaremos protegidos, protegeremos os outros e derrubaremos os nossos inimigos. Veja bem, depois de termos aprendido que precisamos da armadura, saber atacar o inimigo, estar preparados para os contra-ataques, ter de nos alimentar na guerra, também precisamos saber onde nos reunir para aprender as estratégias de guerra, para sermos instruídos por um general, alguém que saiba como guerrear. O lugar para aprender é na igreja, pois é lá que recebemos as instruções para a luta, não deixar de congregar faz parte de nossa luta (Heb. 10:25 / At. 5:20 / Lc. 21:38), e infelizmente o diabo tem conseguido levar vantagem na vida de muitos que se dizem crentes e que preferem levar suas vidas de forma errada, longe de suas congregações.

O Senhor é o nosso General, é Ele chamado de homem de guerra em Êxodo 15:3, Ele sabe instruir o seu povo com amor e verdade, quando Ele sai na frente de uma batalha a vitória é certa (Prov. 21:31).

O inimigo pode ser escravizador de muita coisa, mas tem um lugar que quando ele olha, ele fica triste por que não consegue prevalecer contra este lugar por que o Senhor Jesus disse que nem as portas do inferno prevaleceriam contra este lugar, é a igreja de Jesus Cristo (Mt. 16:18), da qual devemos fazer parte, é o seu corpo espiritual que será levado para o céu. Também diante do nosso Deus, o inimigo de nossas almas (diabo) é nada, Deus é tão poderoso que nos últimos dias irá enviar apenas um anjo para prender o diabo em cadeias por mil anos e lançá-lo no abismo (Ap. 20:1-3). Ele não terá nem mesmo o trabalho de deixar o seu trono lá no céu, Ele é incomparavelmente maior do que o inimigo (Sal. 11:4 / 115:3).

Ele domina e governa todas as coisas sem perder o controle de nada como está escrito:"O SENHOR tem estabelecido o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo" (Sal. 103:19). Ele domina sobre a nossa vida QUANDO a Ele nos entregamos, sobre nossos filhos, sobre as circunstâncias, tem controle sobre as lutas que travamos, Ele domina sobre tudo. Lembre-se, para conhecer quem é o nosso Deus, é necessário ler a Palavra. Se você serve a Deus tem anjos agora ao seu lado para te guardar na batalha (Sal. 34:7), é promessa, promessa, não se esqueça. Isso me faz lembrar de um episódio que aconteceu comigo quando voltava com alguns irmãos de uma serra em nossa cidade após um tempo de oração juntos, todos descíamos muito rápido e descontraídos, repente eu não consegui fazer a curva que havia no local e cai em um local que tinha uns 50 metros de altura (mais ou menos), eu caí de frente e só Deus pode explicar, eu me virei e parei em cima de uma raiz que saía para fora como um semi-círculo para eu pisar e outro para me segurar, exatamente da minha altura, naquele lugar. Todos vieram correndo gritando e pensando que me encontrariam lá em baixo, mas o Senhor me guardou e hoje posso contar isso pra você, foi tudo muito rápido.


  • Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos. (Efésios 6:18)
A Palavra de Deus em conjunto com a oração nos leva mais próximos dos propósitos de Deus, a oração deve ser feita tanto para nos fortalecer como para trazer libertação para outras pessoas, deve ser feita em todo o tempo, ou seja, em cada ocasião; a respeito de tudo precisamos de orientação de Deus. A nossa oração consiste em oração pessoal e de intercessão pelos nossos irmãos, familiares, amigos, pela igreja, pelos nossos líderes, etc...

Depois de vencer tudo, não devemos pensar que será tudo bonança, o inimigo vai dar um tempo para se reorganizar para tentar nos surpreender em outra ocasião, por isso devemos ficar vigilantes para que não venhamos cair em suas garras. Mas uma coisa digo, temos o poder e a autoridade para pisarmos "serpentes e escorpiões" e sobre todo o poder do maligno e nada absolutamente nos causará dano (Lc. 10:19) se formos verdadeiros discípulos de Cristo. Toda e qualquer obra do diabo poderá ser desfeita no Nome de Jesus Cristo, pois foi para isto que Ele se manifestou (I Jo. 3:8). Fique firme e a vitória virá!

Bibliografia:
www.bibliaonline.com.br
O Novo Comentário da Bíblia
Pequena Enciclopédia Bíblica, Orlando Boyer
Dicionário Bíblico Universal, Orlando Boyer

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O Êxodo


GÊNESIS 15:16 - O êxodo ocorreu na quarta ou na sexta geração?


PROBLEMA: A Bíblia fala que o êxodo aconteceria na "quarta geração" depois da descida de Jacó ao Egito (Gn 15:16). Entretanto, de acordo com as genealogias de 1 Crônicas 2:1-9 (e Mateus 1:3-4), o êxodo ocorreu realmente na sexta geração (2:1-11), a saber, Judá, Perez, Hezrom, Rão, Aminadabe, e Naassom.

SOLUÇÃO: A palavra "geração" em Gênesis 15:16 é definida como tendo o sentido de 100 anos, já que "a quarta geração"(v. 16) é empregada como se referindo a "quatrocentos anos" (v. 13).
Dessa forma, Gênesis 15 está se referindo ao período de tempo, e 1 Crônicas está falando do número de pessoas envolvidas naquele período.

Fonte: Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia.

sábado, 22 de outubro de 2011

Pastor pode ser morto por não negar JESUS.


Pastor Youcef Nadarkhani - Saiba Como Ajudar em Sua Libertação



Wilma Rejane
O advogado de defesa do pastor iraniano youcef Nadarkhani anunciou que o lider supremo Ali Khamenei Ayatolla irá revelar sua sentença sobre o caso dentro dos próximos 20 dias. Khamenei controla o judiciário e por trás dos bastidores pode influenciar na decisão. Os tribunais, no entanto, podem ter dificuldade diante da comunidade internacional e muçulmana que pressionam sobre o veredicto.

Oitenta e nove membros do Congresso americano enviaram uma carta bipartidária para a secretária de estado Hilary Clinton, instando-a a se envolver diante da ONU e pressionar o Irã a libertar o pastor Youcef. Uma petição assinada por 156.000 americanos Também  foi entregue a Hilary , pedindo que  apoiasse a absolvição do pastor.

Youcef Nadarkhani é um pastor cristão, preso em Outubro de 2009 sob acusação de apostasia e tentar evangelizar os muçulmanos, pelo que foi considerado culpado no tribunal da provincia de Gilan. Apelou o seu caso em Dezembro de 2010 ao Supremo Tribunal do Irã que por sua vez passou o caso para Khamenei. Ele não negou a fé e mesmo sob ameaças continua confessando ser Cristo Jesus seu Senhor e Salvador.


AÇÃO NAS EMBAIXADAS: ENTRE EM CONTATO NO SEU PAÍS  E PEÇA A LIBERTAÇÃO DO PASTOR:

Mas não só as grandes agências e entidades estão se movendo. Muitos cristãos, além da oração, estão tomando medidas práticas que podem ajudar na libertação do pastor evangélico iraniano.


Você pode ser muito útil, escreva ou ligue para a embaixada iraniana em cada país para pedir o cancelamento da pena de morte e a liberação de Yousef.


Qualquer pessoa que deseje fazê-lo, você pode procurar a embaixada iraniana em seu país neste link na internet-CLIQUE AQUI, ou então usando e-mail, por telefone ou fax.
Você pode estar escrevendo direto daqui:
Brasil : E-mail: webiran@webiran.org.br
Petição Pública ao Senado Brasileiro em Favor do Pastor Yousef aqui


O clamor é para que continuemos orando com mais afinco neste próximos 20 dias para que o Senhor tome o controle desta situação e mova os corações destes lideres e libertem o pastor. Amém…
Vamos orar para que a vontade do Senhor seja feita neste caso.

"E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. 
Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados 
(Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra". 
Hebreus 11:36-38

Fontes como links no artigo.
Fonte: http://www.ubeblogs.net/2011/10/pastor-youcef-nadarkhani-saiba-como.html

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Cristo nos salmos e nos Profetas do AT.

   Difícil seria falar das profecias sobre Jesus Cristo nos Salmos se não falássemos do Salmo 2, este Salmo que é considerado messiânico, historicamente pode ter sido baseado num acontecimento histórico narrado em II Sam 5:17 (quando os filisteus subiram contra Davi após este ter se tornado rei sobre Israel) ou em II Sam 10:6  (no episódio com o amonitas, os quais alugaram exércitos contra Davi). Mas é claro que o Sl 2 mostra a crise espiritual por trás de um acontecimento de caráter nacional. Este poema representa o mundo inteiro se organizando contra o Senhor formando total oposição ao seu governo, sugerindo uma diferença fundamental entre a perspectiva da terra e do céu; daqui provêm o contraste entre a agitação e a futilidade dos povos em rebelião e a igualdade e imutabilidade dos propósitos de Deus.

Existem numerosas profecias conhecidas como messiânicas (previsões proféticas sobre Jesus) em todo a Antigo Testamento, em Gn 3:15 teríamos o primeiro texto que apontaria para um descendente da mulher, que estaria se referindo a Jesus Cristo. No NT, mais precisamente no Ev. de Lc 2:7 vemos o cumprimento da profecia sobre Jesus, Nosso Redentor, que desferiu um golpe mortal contra satanás, na cruz do Calvário (Cl 2:14-15). Acerca desse Jesus estava determinado por Deus vir no tempo certo:"Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei" (Gl 4:4).

   Também podemos ler no final do AT profecias bíblicas acerca do Messias, a vinda do Senhor Jesus é profetizada desde o Gn até Malaquias, há milhares de anos antes de sua vinda como homem, vemos Deus preparando o terreno para que Ele pudesse enviar o Redentor do homem. Em Ml 3:1, mais de 400 anos antes, Deus nos traz a brilhante informação de que enviaria o seu mensageiro (João Batista) para preparar o caminho do Anjo da Aliança, que é o Nosso Bendito Salvador.

   O Sl 2 é chamado ou conhecido como o Sl do Rei, retratando o reinado do Ungido de Deus, sendo uma clara referência ao Messias, ao Messias que havia de vir, e que veio. Logo no início desse Sl vemos o burburinho dos povos que imaginam coisas vãs, que se rebelam e fazem projetos vãos. E é isso que que podemos ver em nossos dias, homens mortais e perversos que não satisfeitos em sua própria perversidade de rebelião contra Deus querem ainda levar muitos outros a perdição e loucura da rebelião deliberada contra o Senhor e seu Reinado. Em termos de história, os ímpios tinham como objeto de ataque o ungido rei Davi; espiritualmente se levantavam contra Deus, e profeticamente contra o Messias (leia com atenção At 4:25-27).

   Nós só podemos entender a verdadeira situação tendo discernimento espiritual, pois Deus-Todo-Poderoso está entronizado no Céu e contempla o mundo rebelde com a suprema confiança no ilimitado poder da verdade (II Cor 13:8). Deus tem autoridade única, Deus poe fim a autoridade humana e estabelece o seu propósito com perfeição. Tão certo está o cumprimento da vontade divina que Deus dá uma permissão de séculos às nações rebeldes para que desenvolvam os seus planos, pratiquem suas ações de todas as formas e maneiras, e por fim o que prevalece são os planos de Deus. Então, na plenitude dos tempos, Ele intervém com ira (orig. "soprando com força nas narinas") e no seu furor (orig. "com ardente ira") [v.5] e anuncia a sua Palavra (conf. Rom 1:18 / II Tes 2:8-13). Não importa o que as nações intentem contra o Ungido do Senhor, elas se encontrarão lutando contra o Deus Vivo, pois o Senhor diz: "Eu porém ungi o meu Rei sobre o meu santo monte" (v. 6), e lutar contra aquele a quem Deus elegeu para cumprir a sua vontade é lutar contra o próprio Deus, e como Ele jamais perde uma batalha, as nações sairão envergonhadas .

A autoridade do Rei (7-9)

   Pensemos juntos nesta situação: nações, muitas nações rebeldes reunidas em volta e por um momento uma paz gerada pelos feitos de Deus para o rei (Davi), o rei se dirige às nações reunidas e defende o seu reino, que havia sido autorizado pelo Senhor, pois lhe era filho (v. 7), por isso recebeu reinos como dádiva de Deus (v. 8), e ainda força e autoridade para vencer os opositores (v. 9). Podemos então entender que primeiro se referia ao reino de Davi historicamente, mas estas palavras só foram cumpridas completamente na pessoa de Jesus Cristo, como o NT nos ensina (At 13:33 / Rom 1:4). Em Heb 1:5 e 5:5 vemos a frase de Sl 2:7 se referindo a Cristo, associando-a a encarnação e ao sacerdócio de Cristo. A promessa da possessão das nações e o domínio deste mundo são expectativas messiânicas e que se aplicam a Cristo. Em (Ap 2:27) vemos o v. 9 em ligação com o fim, ou seja, a vinda de Cristo em poder e glória. (conf. Ap 19:15).

O conselho do Rei (10-12)

   Nesta última parte do discurso do rei (Davi), ele traz a memória que o perigo para os rebeldes ainda não passou, pois são rebeldes. Para que possa haver segurança seria preciso ouvir o conselho do rei: "Sede prudentes...deixai-vos instruir...servi ao Senhor...beijai o filho (homenagem e honra).
Assim quando isto se aplica ao Messias, entendemos que o perigo para o homem somente passará quando formos prudentes em ouvir a voz de Jesus Cristo que nos afirma que "Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha" (Mt 7:24), para este há verdadeira segurança, quem ouve a voz do Messias, também ouve Aquele que o enviou (Lc 10:16 / Jo 8:47).

O Salmo 22 também é tido por messiânico.

   Este Sl nos traz à memória a vitória na cruz do Calvário, quando Jesus entregou sua vida e sofreu por nossa causa. Aqui vemos Davi sendo inspirado por Deus nos mostrando o acontecido como se estivesse presente na crucificação do Senhor Jesus (vs. 1-3). " Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Sl 22:1), são palavras citadas pelo Senhor quando estava morrendo pelos nossos pecados estendido lá na cruz. Paulo afirma em (Gl 3:13) que naquele momento Jesus se tornou maldição em nosso lugar, particularmente é difícil dizer que O NOSSO SALVADOR se tornou maldição em nosso lugar, mas é isso que está escrito e foi isso que nos trouxe livramento da maldição do pecado. Aleluia!!!
Este Sl historicamente fala dos sofrimentos de Davi, mas com riqueza de detalhes aponta profeticamente para o Filho de Deus e seu sofrimento na cruz. Dos vrs. 11-18 vemos os perigos que tanto rodeavam o rei Davi como os que apontavam para o Messias sofredor; através do que passou Davi, vemos uma prefiguração das aflições que aguardavam o Messias:

  1. ficou angustiado v. 11 (conf. Lc 22:44 / Mt 26:38);
  2. foi cercado, maltratado e difamado pelos líderes de sua época vs. 12-13 (conf. Mt 27:28-31 / Mt 26:3-4 / 26:47,57-60) ;
  3. se humilhou v. 14 (conf. Fl 2:5-8);
  4. por ocasião da crucificação, sentiu sede, chegou às portas da morte v 15 (conf. Mt 27:34 / Jo 19:28,30);
  5. foi cercado por malfeitores e teve as mãos e pés furados pelos cravos v. 16 (conf. Mt 27:38 / Jo 20:25-27);
  6. não teve nenhum osso quebrado como se dava com os crucificados v. 17 (conf. Jo 19:31-33);
  7. teve suas roupas repartidas entre os soldados v. 18 (conf. Jo 19:23-24).
O Salmo 23 é o do Bom Pastor.

   É este Sl talvez o mais conhecido de todos, pois é o mais lembrado, o mais citado, encontrado em umbrais de casas, portas de lojas, etc. Este Sl fala do cuidado do pastor pelas suas ovelhas, onde o salmista diz que com o Senhor nada lhe faltará (v. 1), através da leitura deste Sl entendemos que no Senhor temos total gozo e paz, podemos ser guiados pelas veredas da justiça (v.3); e sabemos que o Messias é a justiça de Deus (I Cor 1:30) e o Bom Pastor que entrega sua vida pelas ovelhas (Jo 10:11).

O Anúncio dos Profetas.

   Muitas profecias messiânicas já se cumpriram, e outras se cumprirão na volta se Jesus. Vemos inúmeras predições a respeito de Jesus também nos profetas, pois quando estes profetizaram a respeito do Messias inspirados pelo Deus Eterno, a predição não falhou. Um profeta que se destaca por profetizar sobre o Messias é o profeta Isaías, que fala já no cap. 9 sobre o nascimento e reinado eterno do Messias. E outro profeta, Miquéias nos dá as coordenadas de onde nasceria esse Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte. Segundo Miquéias 5:2, o Messias nasceria na cidade de Belém, o que aconteceu 700 anos depois. Em Is 52:13-14 é apresentada uma visão do Senhor Jesus, fala do seu caráter (prudente) e seu sofrimento (desfigurado). Esse mesmo Jesus é apresentado em Fil 2:6-8 como alguém que tomou a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens e em seguida diz que tal humilhação levou-o até a morte e morte de cruz.

O Profeta Isaías viu Jesus crucificado.

   Isaías nos mostra que Jesus ..."tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si". (Isaías 53:4), aqui temos a clara evidência do sofrimento vicário de Cristo. Antes de chegar o dia da cruz, Jesus curou enfermidades de origem física e espiritual. Isaías descreve profeticamente o sofrimento do Messias ao vir ao mundo como homem (Is 53:1-12). O que se segue aqui é ricamente lembrado no NT, entre os escritores que fizeram uso dessas citações estão os apóstolos Paulo e Pedro (I Pe 2:21-24).
Este assunto não pode ser esgotado com essas palavras, porém nos ajuda a lançar um pouco mais de Luz sobre sua importância para nosso conhecimento daquele que de fato foi profetizado no AT e conhecido no NT como Pastor e Bispo de nossas almas (I Pe 2:25). A Ele a glória para sempre!!!

Bibliografia:
www.bibliaonline.com.br/acf/nvi
Rei dos reis, Cristologia.
Novo Comentário da Bíblia.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Verdades Bíblicas a respeito dos salvos.

Existem muitas verdades bíblicas que nós como cristãos devemos saber para que nossa vida esteja sempre edificada na Verdade de Deus, dentre essas verdades poderíamos citar pelo menos (05)cinco delas que são de fundamental importância para que não venhamos perder o nosso foco:

  1. Verdade, somos filhos de Deus ( Rom 8:16), isso nos assegura as promessas de Deus (II Cor 1:20) as quais temos o sim do Pai para nós;
  2. Verdade, seremos vivificados pelo Espírito Santo que habita em nós (Rom 8:11) para que possamos viver a verdadeira vida (v.12-13);
  3. Verdade, seremos transformados (I Cor 15:51) e seremos revestidos de incorruptibilidade (v. 52-54);
  4. Verdade, seremos arrebatados (I Tess 4:17) e estaremos para sempre com o Senhor;
  5. Verdade, seremos semelhantes a Ele [Jesus] (I Jo 3:2).
Todas essas verdades de Deus a nosso respeito nos fortalecem e nos dão o entendimento da fidelidade de Deus para nós (Heb 10:23), não só essas verdades, mas todas as verdades de Deus para nós. O mundo diz que tudo está perdido; Deus porém diz que somos seus filhos, se somos filhos também somos herdeiros de suas maravilhosas promessas (Rom 8:17), tudo vai depender de nossa permanência em sua Palavra.
Se você é filho de Deus, não importa qual seja o seu problema, Deus sempre terá uma promessa disponível para você, basta crer como foi o caso de Abraão, que mesmo em face das circunstâncias contrárias, mesmo sendo de idade avançada, mesmo amortecido (Heb 11:12) creu [veja nosso artigo sobre a fé] e gerou uma multidão de descendentes tão numerosa, que o autor aos Hebreus usou uma linguagem figurada para dar a entender o seu extenso número. Temos que nos firmar nas verdades de Deus, porque mentiras existem aos montes, e o nosso adversário é especialista nelas (Jo 8:44), ele é chamado de "pai da mentira", e essa é a única paternidade que lhe é atribuída na Bíblia, por isso ele faz uso constante da mentira para nos enredar da Verdade e por em descrédito o nosso Pai celestial. Revistamos do Senhor Jesus (Rom 13:14) porque Ele é a Verdade (Jo 14:6) para que possamos vencer as mentiras do diabo e sermos mais que vencedores (Rom 8:37). Aleluia!!!

Bibliografia: bibliaonline.com.br/acf
Estudos Bíblicos à Luz da Bíblia, Napoleão Falcão,pg. 54

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Deus faz acepção de Pessoas?


"Não faz acepção de pessoas
nem aceita suborno"
GÊNESIS 4:5 - Deus faz acepção de certas pessoas?

PROBLEMA: Nas Escrituras, Deus é apresentado como alguém para quem "não há acepção de pessoas" (Rom 2:11), e como quem "não faz acepção de pessoas" (Dt 10:17). Contudo, a Bíblia nos diz que "de Caim e de sua oferta [Deus] não se agradou" (Gn. 4:5), o que parece uma contradição.

SOLUÇÃO: Antes de mais nada, Deus não faz acepção alguma de quem quer que seja, respeitando cada um pelo que é, por ser uma criatura feita à sua imagem e semelhança (Gn. 1:27). Não fosse assim, ele estaria desrespeitando a si próprio. Quando a Bíblia diz que que Deus não faz acepção de pessoas, ela quer dizer que Ele não demonstra parcialidade alguma na aplicação da sua justiça. Como diz Deuteronômio 10, Deus "não faz acepção de pessoas, nem aceita suborno" (v. 1.7). Em outras palavras, Deus é completamente justo e imparcial em seus procedimentos.

Entretanto, há um sentido em que Deus faz acepção de pessoas, por causa de seus atos perversos. Ele não se agradou de Caim e de sua oferta (Gn 4:5) porque ela não foi oferecida com fé (Hb 11:4). A Bíblia fala ainda que Deus aborreceu Esaú (Ml 1:3) e odiou a obra dos nicolaítas (Ap 2:6), não por causa da pessoa ou das pessoas, mas por causa dos atos delas. Como João disse aos crentes de Éfeso, eles deveriam odiar "as obras dos nicolaítas" (Ap 2:6). Deus ama o pecador, mas odeia o pecado.

Fonte: Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia.
www.oucaapalavradosenhor.com

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Dificuldades Bíblicas. Elohim.


GÊNESIS 1:26 - Por que a Bíblia usa o plural da primeira pessoa, quando Deus se refere a si mesmo?

PROBLEMA: Os eruditos cristãos e judeus afirmam que Deus é um só. Com efeito, a histórica confissão de fé de Israel é tirada de Deuteronômio 6:4, que diz: "Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor". Entretanto, se Deus é um só, por que este versículo em Gênesis traz o plural da primeira pessoa?

SOLUÇÃO: Tem sido dadas muitas explicações no decorrer da história. Alguns comentarista dizem que esse foi meramente um caso em que Deus estava se referindo a anjos, mas isso é improvável, já que no versículo 26 Ele diz: "Façamos o homem à nossa imagem" e que o versículo 27 esclarece: "criou Deus... o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou", não à imagem dos anjos.

Outros têm declarado que o plural refere-se à Trindade. No NT (por exemplo, Jo 1:) está claro que o Filho estava envolvido na criação dos céus e da terra. Gênesis 1:2 indica ainda que o Espírito Santo também estava envolvido no processo da criação. Entretanto, estudantes da gramática hebraica destacam que o plural é requerido simplesmente porque a palavra empregada no original para Deus é elohim, que é uma palavra no plural ("Também disse Deus [elohim, no plural]: 'Façamos [no plural] o homem à nossa [no plural] imagem' "). Conseqüentemente, argumentam eles, esta afirmativa não pode ser usada para provar a doutrina da Trindade.

Ainda outros têm afirmado que o plural é empregado como uma figura de linguagem, chamada de plural majestático. Com este emprego, Deus estaria falando a seu respeito de maneira a indicar que todo o seu poder e sabedoria majestáticos estariam envolvidos na criação do homem.

Como foi observado, o uso do plural é feito em concordância com a palavra hebraica elohim (no plural), a qual é traduzida por "Deus". O fato de o substantivo "Deus" ser plural no hebraico não quer dizer que haja mais de um Deus, ou que seja uma referência a Deus como sendo um grupo de astronautas extraterrestres. Há um grande número de passagens no NT que se refrem a Deus com o substantivo grego correspondente theos, que é uma palavra singular e também é traduzido como "Deus" (Mc 13:19; Jo 1:1; Ef. 3:9; etc).

O plural da palavra hebraica propicia um sentido mais abrangente, mais majestático ao nome de Deus. Convém observar, entretanto, que o NT ensina com clareza que Deus é uma Trindade (Mt 3:16-17; 2 Co 13:13; 1 Pe 1:2) e, embora a doutrina da Trindade não seja completamente desenvolvida no AT, ela é vislumbrada em muitas passagens (cf. Sl 110:1; Is 63:7,9-10; Pv 30:1)

Fonte: Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bílbia.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Como Leão ou Cordeiro?

Jesus voltará como um Leão ou como um Cordeiro?

Apocalipse 5:5.
PROBLEMA: Nessa profecia , Jesus é representado como sendo um Leão, o rei dos animais. Isso está de acordo com o fato de que Ele virá como Rei para reinar sobre a terra (Apoc. c.19 e c. 20). Entretanto, o símbolo principal de Cristo no livro do Apocalipse é o Cordeiro, que é mencionado 27 vezes.

SOLUÇÃO: É claro que essas duas figuras de linguagem são apropriadas para a segunda vinda de Cristo. João fala até mesmo da "ira do Cordeiro" (Apoc 6:16). Tendo sido, na sua primeira vinda, "o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1:29), não obstante Ele voltará como um Cordeiro irado. Por quê? Por que aquele que morreu pelos pecados do mundo tem o direito de exercer juízo sobre os que rejeitaram a sua morte pelos pecados.
O único lugar de segurança para se escapar desse juízo é o lugar onde o juízo de Deus já caiu: a cruz. Aqueles que não se refugiaram no Cordeiro, que assumiu a ira de Deus em lugar deles (II Cor. 5:21), vão sofrer sobre si a ira do Cordeiro. Logo a figura do cordeiro é um símbolo adequado do Amor de um Deus justo, que executa o seu juízo sobre aqueles que o rejeitam.

Fonte: Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia. Ed. Mundo Cristão.

Culto das Crianças

Mateus 19:14.
Jesus, porém, disse: Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque de tais é o reino dos céus.


Evento: Culto das Crianças
Local: Cristã Vida - Ministério Ouvir e Crer.
Cidade: São Luís de M. Belos-Go.
Horário: 19h.
Data: 16/10/2011 (Domingo).

Vá e leve seus filhos, será uma bênção.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Fé, Condição Indispensável para nós

A fé é um modo de vida agradável a Deus, e devemos persistir nela até a plena possessão das promessas de Deus para nós. Todo filho(a) de Deus precisa deste elemento para sua vida diária, pois a fé é a vista de Deus a condição pela qual Ele realiza em nós a Sua vontade. Quando falamos de fé bíblica, logo lembramos desta passagem: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem" (Hebreus 11:1 ), é confiar plenamente na lealdade, no conhecimento e na verdade dita por alguém, no nosso caso é confiar na lealdade de Deus, no Seu conhecimento e em Sua verdade, é dar total crédito aquilo que Ele nos revelou.

A fé trata basicamente de duas coisas, as coisas futuras ( as que esperamos, poderíamos citar suas promessas); e as coisas que não vemos (Sua Pessoa, Sua existência, poder,etc...). Sem a convicção consciente de que Deus existe e de sua fidelidade, é impossível agradar a Deus (Heb.11:6), é impossível ter qualquer tipo de relacionamento com Ele, pois Deus é invisível (Col. 1:5 / I Tm. 1:17) e para que possamos nos relacionar com Ele, precisamos ir até Ele através da fé.

Muitos deixam de buscar a Deus por que estão apenas firmados naquilo que podem ver, quando nós vamos ter com Deus precisamos estar cientes que Ele é fiel cumpridor de suas promessas e é recompensador daqueles que O buscam e que n'Ele esperam por fé (Heb. 11:6), Ele existe e sempre existirá, mesmo sendo invisível aos olhos do homem.

A fé é uma espécie de "documento" de garantia que nós temos e que nos garante que podemos confiar naquele que nos fez a promessa. Não foi por acaso que homens como Abraão, Isaque, Jacó, Moisés tiveram suas vidas registradas nas Escrituras, eles passaram por provações, grandes lutas internas e externas, sofrimentos e tiveram suas vidas aprovadas por Deus por causa da fé que expressaram naquele que sempre confiaram, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó (Heb. 11:2-5).

A fé que esses homens de Deus tiveram proporcionou situações dignas de serem registradas para a posteridade como exemplos a ser seguidos de encorajamento, testemunho, permanência na verdade mesmo em face de tudo o que sofreram, por isso a fé que tiveram fala até mesmo depois de sua morte (Heb. 11:4).
Quando a vida de muitos personagens bíblicos é apresentada no livro de Hebreus, nos é dado um rápido "flash" do que eles fizeram ou enfrentaram em suas jornadas sobre a face da Terra, e o autor aos Hebreus mostra que cada um deles tinha consciência das realidades espirituais que apesar de serem invisíveis, poderiam ser contempladas pela fé (Heb. 11:13).

Vejamos a que a fé proporcionou àqueles que tiveram firmeza:
  • Pela fé sacrifícios foram oferecidos e aceitos (v.4 e 17);
  • Pela fé deram testemunho de agradar a Deus (v. 5);
  • Pela fé alguns temeram e foram salvos (v. 7);
  • Pela fé obedeceram sem saber para onde iam (v. 8);
  • Pela fé foram peregrinos (v. 9);
  • Pela aguardaram a pátria superior (v.10);
  • Pela fé tiveram filhos (v. 11-12);
  • Pela fé recobraram seus mortos  (v.18-19);
  • Pela fé abençoaram os filhos (v.20-21);
  • Pela fé recusaram riquezas (v.24-26);
  • Pela fé passaram o Mar Vermelho (V.29).
Tudo isso e muito mais foi feito pela fé, alguns até para serem apedrejados, serrados ao meio, açoitados, mortos pela espada, tentados, etc. o fizeram pela fé. Somente tendo uma firme convicção dentro de si para aceitar tamanhas humilhações.

Todos esses homens de Deus tiveram uma experiência em comum, contemplara à distância as recompensas prometidas, sem nunca terem experimentado elas nesta vida (Heb.11:13), porém nenhum deles se deixou esmorecer, ficaram sempre firmes. Como precisamos estar firmes!!!

A vida eterna que nos aguarda é pela fé em Cristo Jesus, a não podemos negar essa fé que nos foi proporcionada, e a semelhança dos homens de Deus do passado também devemos evitar voltar para o mundo, pois esperamos a promessa que vem do Céu, feita por nosso Deus e Pai, não por homens.
Sem dúvida também, pela fé podemos usufruir das promessas de Deus ainda em vida (Heb. 11:29-35), e poderão ser de todas as espécies, ou seja, material, moral e espiritual. Os mais admiráveis testemunhos de fé em toda a Bíblia são daqueles que não a negaram mesmo sabendo que poderiam perder suas vidas, sofreram grandes humilhações e tiveram mortes dolorosas, mas mesmo assim não desistiram pensando na Pátria Celestial (Heb. 11:35-37).

Para que possamos ter fé é necessário conhecer o testemunho bíblico das Escrituras Sagradas (Rom. 10:8-17), ninguém pode conhecer as promessas de Deus fora das Escrituras, ou ter fé genuína sem conhecer o Salvador e Autor da fé que é Jesus Cristo (Heb. 12:2) , o qual é revelado por meio das Escrituras.

Nós como povo de Deus precisamos nos posicionar para que possamos ser reconhecidos como povo de Deus de fato, devemos desejar que as pessoas olhem para nós e nos reconheçam como tais, esse exemplo foi visto na vida de Moisés quando se recusou a desfrutar da posição de filho da filha de Faraó (v.24) e desfrutar de seus privilégios como príncipe, Moisés claramente preferiu ser visto como um hebreu, integrante do povo de Deus e não como um príncipe egípcio, preferindo sofrer a ter que cometer pecado. E esse exemplo deve ser seguido por nós, devemos preferir ser chamados de povo de Deus do que desfrutar do mundo de pecados e seus falsos privilégios (estar na corte do Egito). Assim como Moisés pela fé deixou o Egito (Heb. 11:27, mundo para nós), também precisamos de muita fé para deixarmos o mundo para vivermos a vida que Deus nos proporciona aqui enquanto estivermos nesta terra, e depois recebermos a recompensa que nos está proposta (v. 26).

A fé que Moisés teve também inspirou o povo quando ainda no Egito, a ter certeza de que Deus julgaria aquele país através da morte de seus primogênitos, e ainda traria seguro abrigo contra o mesmo mal na vida do povo de Israel, através do derramamento do sangue do cordeiro (Êx. 12).

Quando o povo saiu do Egito, novamente teriam que por sua fé em ação, atravessar o imenso Mar Vermelho, uma imensa barreira de água com aproximadamente 1.900 km de comprimento, que os fazia parecer como insetos, transpô-lo seria possível apenas pela fé, levando em consideração que na época o povo não dispunha de mais nada a não ser confiar na provisão de Deus. Os egípcios tentando fazer o mesmo sem a arma da fé morreram afogados, assim se dará com aqueles que não depositarem sua fé de fato no Filho de Deus para salvação de suas almas (I Jo.5:12 / Jo 3:36).

A Fé se manifesta de várias formas na vida do crente:
  1. Pela fé somos salvos (Ef. 2:8);
  2. Pela fé somos justificados (Rom. 5:1);
  3. Pela fé nós vivemos (Rom. 1:17);
  4. Pela fé andamos (II Cor. 5:7);
  5. Pela fé Cristo Habita em nós (Ef. 3:17-18);
  6. Pela fé resistimos ao diabo (I Pe. 5:8-9);
  7. Pela fé vencemos o mundo (I Jo. 5:4);
  8. Pela fé nossos corações são purificados (At. 15:9).
Os tipos de Fé:
  1. Pequena fé (Mt. 6:30);
  2. Grande fé (Mt. 15:28);
  3. Tamanha fé (Mt. 8:10);
  4. Fé fraca ou débil (Rom. 14:1).
Mais exemplos de Fé Viva:
  1. Calebe (Núm. 13:30);
  2. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (Dn. 3:17);
  3. Barnabé (At. 11:24);
  4. Paulo (II Tm. 4:7);
  5. Estêvão (At. 6:5);
  6. Os chamados heróis da fé (Heb. 11).
É certo que sem fé é impossível agradar a Deus, porém a nossa fé não poderá estar amalgamada com os pricípios do mundo, atualmente  o que se vê são igrejas aceitando todo "tipo de fé", todo tipo de prática que vai contra os princípios da fé genuína, é fé pra agradar a tudo e a todos; a nossa fé não deverá ser instrumento para agradar a homens e sim a Deus, no poder do qual a nossa fé se apóia (I Cor. 2:5). A permissividade dentro das igrejas está desmoralizando a fé sadia, o ser humano tem se afastado de Deus por se firmar na filosofia do mundo: "tudo posso, quando quero, com quem quiser", isso mostra a que ponto chegou a fé de muitos dentro das igrejas, ostentam uma fé débil que precisa ser edificada orando no Espírito Santo (Jd. v. 20), buscando da parte do Senhor Jesus temor autêntico. Precisamos renovar nossa aliança de fé com o Senhor e rejeitar a falsa "fé" que é permissiva e vai contra os princípios do Evangelho. Termino aqui com as palavras de Jesus Cristo no Ev. de Lucas c. 18 v. 8b: "Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra?". Achará ?!?

Bibliografia:
Pequena Enciclopédia Bíblica - Orlando Boyer
Novo Comentário da Bíblia

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A sedução e o Engano da Yoga

"Praticando yoga"
Quanto mais perto estamos chegando do tempo do fim, mais heresias e enganos tem surgido para enganar e seduzir a mente daqueles que não se entregam totalmente a Palavra de Deus. São tantos falsos ensinos que tem surgido e desviado as pessoas do Caminho da Justiça que tentar enumerá-los seria uma tarefa muito difícil e de assunto quase "inesgotável". Novas seitas surgem a cada dia para enganar e afastar o homem do Criador, e o pior, muitas estão "abocanhando" até mesmo cristãos desavisados, e em outros casos, descompromissados com a Verdade, que recebem todo tipo de "lixo espiritual" sem fazê-los passar pela análise da Palavra de Deus.

Não é de se estranhar que muitos estão se apostatando da fé, pois isto já fora profetizado pelo Espírito Santo que muitos..."nos últimos tempos apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios." (I Tm. 4:1). Muitos aproveitando da falta de conhecimento ou até mesmo de temor a Deus, fazem da boa vontade das pessoas causa de ganhos (I Tm 6:3-5), e somos exortados a nos apartarmos destes tais.

Nós vivemos dias em que os homens de um modo geral não estão suportando o ensino segundo a verdade de Deus, e desejando ouvir novidades, porque para eles afinal de contas, a Bíblia está ultrapassada, por isso buscam movidos pelos seus desejos novos mestres para si (II Tm. 4:3).

Dentre os ensinos de demônios que têm seduzido as pessoas nestes últimos dias está uma prática espiritual muito comum entre os famosos que é a yoga, porque afirmamos que é ensino de demônios? Por quê é uma prática de ordem espiritual e esotérica disfarçada que reivindica trazer paz e harmonia para a vida humana. Lembre-se: Paz só em Jesus Cristo, pelo menos a verdadeira paz. (Is. 9:6 / Rom. 5:1 / Ef. 2:17 / II Tes. 3:16 / Fil. 4:9).

Infelizmente muitos cristãos liberais estão entrando nesta prática, procurando bem estar, ficar livre do "stress" e entrar em harmonia consigo mesmos. Mas para os que se dão a esta prática temos uma notícia que talvez não agrade, porém é uma verdade de Deus para libertação do engano, yoga é uma prática espiritual hindu e deve ser rechaçada por todo cristão autêntico. Segundo a Dicionário da Língua Portuguesa, yoga é uma filosofia hindu que advoga práticas físicas e mentais para atingir a libertação do mundo material. Para seus adeptos seria a transformação da consciência humana em consciência divina. Suas práticas estão associadas a meditações tanto do budismo quanto do hinduísmo, e pregam uma forma de meditação para ter paz, porém sem Deus.

A meditação existente na Yoga (port. iôga) é bem diferente da meditação bíblica, está associada ao ocultismo, e como já sabemos, tudo que está associado às práticas do ocultismo é uma porta para a entrada de demônios. Seu lema (meditação→iluminação→reencarnação), qualquer mínimo conhecedor da Palavra de Deus sabe que essas práticas estão em desacordo com a Bíblia, onde o problema não é a meditação e sim o tipo de meditação praticada. É como o caso do homem que quer ficar rico, não importa o meio, então rouba, pratica extorsão, latrocínio e por fim acaba ficando rico; ou do trabalhador que muito trabalha ou recebe uma herança, ambos ficaram ricos, mas só um obteve seu dinheiro pelos meios legais. Assim é o caso da meditação, temos que meditar sim, mas apenas na Palavra de Deus que é o meio legal que Deus nos deu para tal.

A meditação sem Deus.

Consiste em metodologias como postura correta, jejuns (sempre começa por aquilo que todos poderiam aceitar), ficar em silêncio por longos períodos, esvaziar a mente, métodos de visualizações tais como imaginar estar em lugares agradáveis que poderiam transmitir tranquilidade, repetir mantras (emitir sons que aparentemente não teriam significados, alguns na verdade são nomes de deuses hindus ou do budismo), procurar entrar em contato com um ser chamado eu superior.

Em resumo, é levar o praticante a se esvaziar mentalmente para estar preparado para se encontrar uma espécie de "deus-interior", ou seja, procura levar o indivíduo se sentir "deus". Essas práticas não estão nem um pouco de acordo com a vontade do Senhor Jesus, que nos ensina a examinar as Escrituras acerca de assuntos espirituais (Jo. 5:39), qualquer outra fonte extra-bíblica deve ser rejeitada para assuntos de cunho espiritual. Invocar "deuses" estranhos também é uma prática condenada nas Escrituras Sagradas (Êx. 23:13). Isso é semelhante ao entregar o ouro ao bandido, o "ouro" é a vida humana, o bandido é o diabo.

Preste atenção neste texto extraído do livro "A Nova Era: Um passo para a manifestação do Maitreya e da prostituta Babilônia;

"Para a maioria da ingênua população brasileira, a ioga é apenas uma forma de relaxar, tranquilizar, normalizar a pressão arterial e o colesterol, ficar com a musculatura torneada e abolir algum vício. No Brasil a Yoga é praticada em academias de ginástica, spas, escolas e até em igrejas.

A palavra vem do indiano antigo (sânscrito) e literalmente significa "união com Brâman" (em inglês, Brahman). Brâman é o deus do hinduísmo, caracterizado como uma força energética, impessoal, que habita toda e qualquer criatura viva. Assim, os hindus acreditam que Brâman está dentro do rato, da vaca, do ser humano e de outros animais.

O exercício de ioga é praticado há quase cinco mil anos na Índia e não existe uma pessoa específica que possa ser identificada como sendo seu criador. O adepto da ioga deve sentar no chão, cruzar as pernas e colocar os ombros para trás (conhecida como a "posição da flor de lótus"), embora existam também outras posturas para se praticar a ioga. Em seguida, o praticante deve iniciar uma meditação cujo objetivo é libertar a "consciência de divindade" que existe dentro dele.[1]

José Hermógenes, talvez o mais conhecido iogue brasileiro, incentiva aos praticantes da ioga a capricharem no momento em que realizam as diferentes posturas da ioga (chamadas de asanas). Hermógenes declara que a asana é um movimento oferecido ao "Eu-Divino": "Uma pessoa em uma cadeira de rodas pode fazer ioga tão bem quanto eu. O trabalho é espiritual. Ao fazer um asana, o iogue deve respirar pensando em seu eu-divino e oferecer a Deus o que estiver fazendo. Por isso, o asana tem que ser perfeito, pois é um exercício de devoção".[2]

A yoga não é mencionada na Bíblia Sagrada, mas em compensação a Bhagavad-Gita hindu dedica um capítulo inteiro à prática da yoga. Observe o que está por trás da yoga: "... a meta última da prática de yoga é ver o Senhor dentro de si, quem é consciente de Krsna (Krisna) já é o melhor dos yogis".[3] "... praticar yoga, em especial a bhakti-yoga em consciência de Krsna, pode parecer uma tarefa muito difícil. Mas se alguém seguir os princípios com muita determinação, o Senhor certamente ajudará, pois Deus ajuda a quem se ajuda".[4] "Servir a Krsna com sentidos purificados chama-se consciência de Krsna. Esta é a maneira de deixar os sentidos sob completo controle. Aliás, esta é a mais elevada perfeição da prática de yoga".[5]

Rabi R. Maharaj, um ex-guru hindu convertido ao Senhor Jesus, afirma: "Não existe hinduísmo sem yoga e não existe yoga sem hinduísmo".[6]

A yoga é sem dúvida uma prática do hinduísmo, e aquele que quiser ser um cristão autêntico deverá andar longe de suas práticas, muitos depois de entrar nesse "abismo" se converteram ao hinduísmo.
Preste bem atenção nas expressões do que é a yoga para seus adeptos: trabalho espiritual, pensar no eu-divino, buscar o senhor dentro de si, servir a Krsna (deus hindu).

O servo do Senhor Jesus serve apenas ao Senhor, a ninguém mais (Mt. 4:10), não há espaço para nenhum outro em nossas vidas, o Senhor Jesus é suficiente para nos encher plenamente.

A meditação dos famosos é a meditação transcendental com entoação de mantras.

A Meditação Transcendental (MT) é uma das formas mais popularizadas da yoga. Foi o guru indiano Maharishi Mahesh Yogi que introduziu a MT no mundo ocidental. Maharishi Mahesh Yogi (morto em 2008)foi um homem rico, famoso e poderoso. Veja o que a revista Carta Capital expôs sobre esse guru:

Esse velho ícone da Nova Era é hoje um dos homens mais ricos e poderosos do mundo, controlando um império empresarial que já em 1993 era estimado em US$ 2 bilhões, incluindo vastas propriedades imobiliárias na Índia, hotéis na Europa, editoras nos EUA, universidades Maharishi em três continentes, clínicas holísticas, lojas de alimentos naturais, parques temáticos espirituais e até um partido político (Natural Law Party) presente nos EUA, em várias países da Europa Ocidental e Oriental e na Índia (onde leva o nome de Ajeya Bharat e deixa mais claro seu ideário fundamentalista hindu).

Seus adeptos pagam bem caro pelos cursos introdutórios e avançados de Meditação Transcendental (MT) e fazem doações regulares; os mais fanáticos dedicam-se de corpo e alma a engrandecer o império Maharishi; os mais ricos pagam pequenas fortunas para conseguir seus mantras secretos e pessoais. E estes não são poucos: a MT surgiu como mais uma mania da contra-cultura dos anos 60, mas hoje é extremamente popular entre altos executivos, militares e políticos, incluindo, por exemplo, o líder do Partido Conservador britânico, William Hague.[8]

Há algum tempo anunciou-se que o próprio Maharishi iria bancar a construção bilionária (US$ 1,65 bilhão) do edifício mais alto do mundo, o São Paulo Tower, na cidade de São Paulo,[9] obedecendo os ditames da arquitetura védica da religião hindu.

A MT é um tipo de yoga mântrica. A palavra "mantra", em sânscrito, significa "libertação da mente". São sílabas originárias de uma seita esotérica chinesa chamada Mi Tsung.[10] Para alguns praticantes desinformados, os mantras são apenas "sons" sem significado aparente. Mas, na verdade, são nomes de deidades hindus e/ou budistas com intensos poderes ocultos.

Acreditamos que uma boa maneira de percebermos o mundo tenebroso por trás desse tipo de meditação é lermos os testemunhos de dois ex-instrutores (Joan e Craig) de MT, relatados no livro Occult Invasion, de Dave Hunt:

Joan: A iniciação que cada um tem de passar é uma cerimônia de louvor hindu em honra a deuses hindus e mestres ascendidos, incluindo o próprio guru já falecido de Maharishi, chamado Dev.

Como professora de MT, fui instruída a mentir... dizer-lhes (aos iniciantes) que o mantra que nós tínhamos dado a eles era um som sem significado, a repetição do mantra os ajudaria a relaxar – no entanto, na verdade, era o nome de uma deidade hindu com poderes ocultos tremendos.

Para aqueles que realmente se envolveram com isso, a MT era como ter tomado uma espaçonave para outro estado de consciência... Eles eventualmente acreditariam... que eles poderiam se tornar Deus".[11]

Craig: Eu estava profundamente envolvido em MT por vários anos antes de começar a reconhecer que tinha me associado a uma seita hindu. Àquela altura, no entanto, já estava muito comprometido... para retroceder...

Centenas de pessoas, de várias partes do mundo, estudaram por um mês com Maharishi na Europa para se tornarem professores de MT... e o efeito que isso teve foi às vezes muito tenebroso.

Alguns viram espíritos grotescos sentados junto deles enquanto meditavam. Alguns foram atacados pelos espíritos. Outros [foram]... tomados por uma fúria cega, até com o impulso para cometer assassinato... Maharishi explicou que carmas ruins de vidas passadas estavam sendo trabalhados – uma parte necessária da nossa jornada para uma "consciência mais elevada".

Finalmente eu alcancei a Consciência da Unidade... No entanto, o sentimento eufórico inicial de que eu "tinha conseguido"... em breve deu lugar ao pânico. Eu tinha perdido a habilidade de decidir o que era "real" e o que não era.

Maharishi me disse para parar de meditar. Gradualmente retornei à aparência de normalidade – mas sofria de lapsos freqüentes de retorno à Consciência da Unidade, muito parecidos com um lampejo de LSD.

Depois de retornar para os Estados Unidos, trabalhei na Universidade Internacional de Maharishi. Meu companheiro de quarto cometeu suicídio e eu fui confinado a uma instituição psiquiátrica".[12]

3. Meditação Dinâmica

Quem inventou esse tipo de meditação foi ninguém menos do que o guru indiano Bhagwan Shree Rajneesh (1932-1990), também conhecido como "Osho".

Osho foi aquele guru indiano que estabeleceu a sua comunidade espiritual (os esotéricos a chamam de "ashram") em Antelope, Oregon/EUA, reivindicou ser Deus, angariou fortunas e precipitou um escândalo internacional com suas cerimônias tântricas*. Entre as posses de Osho constavam terrenos, um hotel e uma frota de noventa Rolls-Royce. Entre as acusações que pesavam sobre esse guru esotérico estavam a de perversão, realização de lavagem cerebral e sonegação de impostos. Rajneesh foi deportado dos Estados Unidos para a Índia, onde morreu.

Osho dividia sua meditação em quatro partes de aproximadamente trinta minutos cada uma. Na primeira sessão, os participantes eram conduzidos a uma taquipnéia forçada realizando incursões respiratórias rápidas e profundas. Esta hiperventilação era supostamente para despertar a força da serpente Kundalini localizada na base da coluna do praticante. Na segunda sessão, eram levados a extravasarem todos os seus sentimentos gritando (alguns alunos chegavam a se debater no chão), contorcendo-se, esperneando e rolando pelo chão. Pareciam crianças tendo ataques de raiva. A terceira sessão era semelhante à primeira: voltavam a apresentar a taquipnéia forçada acompanhada do som "uh-uh-uh-uh...". O corpo pulava sem parar e tornavam-se "um com a energia". Na quarta sessão, alguém gritava "pare!", e todos ficavam totalmente imóveis (catatônicos), geralmente de olhos fechados durante vários minutos de silêncio ("a mente pára").

Alguns ex-praticantes da meditação dinâmica afirmam que chega um momento em que a pessoa deixa de pensar, para de raciocinar, parece que todos os pensamentos fogem e os problemas se vão. A mente torna-se vazia e a pessoa aparentemente se isola do mundo exterior.

Críticos de Rajneesh afirmam que essa meditação é uma lavagem cerebral que propicia um estado temporário de paz na consciência. Eles afirmam que os problemas íntimos de cada um retornam à mente depois de se passar algum período de tempo sem praticar essa meditação e, em vez de serem solucionados, são protelados e às vezes até esquecidos. Assim, para afastar (esquecer) os problemas pessoais, o indivíduo fica preso a prática da meditação. Conseqüentemente, a pessoa fica cativa à prática da meditação para que sua mente continue "anestesiada" e as dificuldades do cotidiano sejam amordaçadas e não a perturbem.

Há tantas formas de meditação sendo ensinadas que é impossível listá-las todas.

Meditação Cristã


A meditação esotérica, motivada por Satanás, é passiva. A meditação cristã é ativa.

Na meditação bíblica, o indivíduo deve não apenas ler a Bíblia, mas principalmente decorá-la e aplicá-la à sua vida, além de falar com Deus através da oração e do louvor.

O reverendo Bob Larson, em seu livro Larson’s New Book of Cults, afirma:

"A raiz da palavra meditação implica um processo ruminativo de uma digestão vagarosa das verdades de Deus. Isso envolve um pensamento concentrativo, dirigido, que medita nas leis, obras, preceitos, palavra e pessoa de Deus. "Medite nEle", é a mensagem da Escritura. [...] A meditação mística cultua o próprio ser como uma manifestação interior de Deus. A meditação bíblica estende-se ao exterior para um Deus transcendental que nos levanta acima da nossa natureza interna pecaminosa para comungar com Ele através do sangue do Seu Filho".[13]

Não interessa se a experiência mística vem através do uso de drogas, da prática de yoga, canalização, MT, mediunidade, hipnose, experiências de quase-morte, cromoterapia ou de qualquer outra metodologia. O processo de buscar orientação espiritual não no Deus da Bíblia, mas em um "deus" (o "Eu Superior") que alega-se estar dentro de cada ser humano, é uma ilusão satânica. Temos diversos testemunhos de ex-esotéricos que afirmam ter tido contatos, durante a prática da meditação mística, com demônios disfarçados até de "Jesus Cristo".

Meditação Esotérica x Meditação Cristã

As duas maiores divergências entre a meditação esotérica e a cristã são:

A primeira é que a meditação cristã não aceita esvaziar a mente ("a cessação do pensamento"). Mente vazia é alvo fácil para a possessão demoníaca. Não se esqueçam que Jesus afirmou que um demônio, após ter saído de um certo homem, retornou para o mesmo homem, algum tempo depois, porque este continuava espiritualmente desabitado (Mateus 12.43 a 45).

Quando alguém se ausenta da mente, como ocorre com a meditação esotérica, esta vira terra de ninguém, tão propícia aos demônios quanto um terreno baldio a assaltantes de subúrbio. Assim, a mente vazia torna-se local privilegiado do satanismo.

A segunda divergência é que a meditação cristã é sempre direcionada a Deus, às Suas obras maravilhosas, aos Seus sábios preceitos e à Sua Palavra Sagrada. Jamais ela é direcionada a uma contemplação vazia de algum aspecto da natureza e, tampouco, direcionada à nossa própria intuição, pois o coração do homem é enganoso (Jeremias 17.9).

A meditação esotérica caracteriza-se pela exacerbação da intuição em detrimento da razão. Ela utiliza como isca recursos capazes de nos fazer sentir mais e pensar menos; mais urros e menos louvor; mais devaneios e menos realidade; mais autoconhecimento egocêntrico e menos cristocêntrico ou mais niilismo e menos cristianismo.

"Quanto amo a tua lei! Nela medito o dia todo" (Salmos 119.97); "Na minha cama, lembro-me de ti; medito em ti nas vigílias da noite" (Salmos 63.6); "Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, pois medito nos teus estatutos" (Salmos 119.99); "Lembro-me dos dias antigos; medito em todos os teus feitos e considero a obra das tuas mãos" (Salmos 143.5).

Conclusão

Depois de tudo isso, fica bem claro que yoga não é coisa de filho de Deus, o verdadeiro filho de Deus medita em Sua Palavra e não em assuntos desconhecidos e ocultos. Fica aqui o nosso conselho: "E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Apoc. 18:4)

De um lado, o objetivo final da meditação esotérica é o controle total das mentes dos praticantes por forças ocultas anticristãs. Do outro lado, o alvo da meditação cristã é o cultivo constante de um relacionamento de amor e dependência do homem limitado com o seu único Deus – Maravilhoso, Criador, Onipresente, Onipotente, Onisciente e Ilimitado.

As pessoas estão cansadas e até certo ponto exaustas; procuram tranqüilidade de espírito e estão dando ouvidos para o canto da sereia esotérica. Escolher a opção pela meditação esotérica (da Nova Era) é satisfazer-se com ilusões. Cair na sedução da meditação oriental (esotérica) é andar por caminhos movediços que conduzem à morte eterna.

A opção espiritualmente correta é meditar na Palavra de Deus, que conduzirá o ser humano pelo único caminho para a vida eterna – Jesus Cristo. Você está cansado? Jesus disse: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28).

Medite, pois, no Senhor! Amém!

"Sejam agradáveis as palavras da minha boca, e a meditação do meu coração perante a tua face, ó Senhor, Rocha minha e Redentor meu!" (Salmos 19.14).

O Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa é autor dos livros A Nova Era: Um Passo Para a Manifestação do "Maitreya" e da Prostituta Babilônia e Os Anos Obscuros da Mocidade de Jesus Cristo. Ele é um dos palestrantes em nosso II Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética.

Bibliografia:
Parte deste artigo foi publicado em www.cacp.org.br
Costa, Samuel Fernandes M., A Nova Era: Um Passo Para a Manifestação do "Maitreya" e da Prostituta Babilônia. Obra Missionária Chamada da Meia-Noite, Porto Alegre, RS, 1996, páginas 186 e 187.
Artigo Ioga: Os Mestres da Flexibilidade. Revista Incrível. Bloch Editores S.A., Rio de Janeiro, RJ, Ano II – número 26, novembro de 1994, páginas 48 e 49
Prabhupãda, A. C. Bhaktivedanta Swami, Bhagavad-Gita: Como Ele É. The Bhaktivedanta Book Trust International, São Paulo, SP, 1995, página 310.
Id, página 320.
Ibid, página 322.
Documentário em fita de vídeo: Os Deuses da Nova Era. Buenna Vista Films, Rio de Janeiro, RJ (considerações sobre a yoga, feitas pelo ex-guru Rabi R. Maharaj).
Id.
Artigo "A Torre de Babel – A Ciência Védica da construção chega a São Paulo com o Maharishi", Revista Carta Capital. São Paulo, SP, ano VI, número 110, 10 de novembro de 1999, páginas 21-22.
Artigo "Prédio mais alto do mundo assusta arquiteto brasileiro", Folha de São Paulo. São Paulo, SP, ano 79, número 25.624, 30 de maio de 1999, caderno 3, página 6.
Blofeld, John, Mantras: Palavras Sagradas de Poder. Editora Cultrix Ltda. São Paulo, SP, terceira edição, 1991, página 31.
Hunt, Dave, Occult Invasion: The Subtle Seduction of The World and Church. Harvest House Publishers, Eugene, Oregon, USA, 1998, página 283.
Id.
Larson, Bob, Larson’s New Book of Cults. Tyndale House Publishers Inc., Wheaton, Illinois, USA, 1994, páginas 55-56.
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