"O que era a festa do 'Ágape'?" O Novo Testamento refere-se a esta festa em II Pedro 2:13 e Judas v.12 (versão ARIB). Consistia em uma refeição comum, geralmente ligada à celebração da Ceia do Senhor, imitando o exemplo de Jesus Cristo e seus discípulos, que participaram da Ceia Pascal, imediatamente antes da instituição da Ceia do Senhor.
A festa do Amor ou 'Ágape', usualmente formava parte do festim por ocasião de batismo ou casamento, e também era observada em enterros. No decurso dos tempos cometeram-se muitos excessos, que degeneraram em abusos, até que a festa foi banida da várias igrejas e finalmente abolida da Europa.
Nas era primitivas da igreja estas festas promoviam sem dúvida, relações de amizade cristã e amor fraternal. Tertuliano, na sua apologia, dá-nos uma descrição muito elogiada delas. Descreve-nos como se realizava a refeição modesta: a conversação era produzida sob a convicção de que Deus estava presente; fazia-se oração, e eram lidas e explicadas as Escrituras, e cantados hinos; a cerimônia incluía o ósculo de paz e uma coleta para os pobres. (É provável que o costume de velar cadáveres, como ainda hoje é usado em alguns lugares, tenha tido origem nesta festa).
Algumas igrejas cristãs, particularmente as metodistas, reviveram, nestes últimos dias o costume de celebrar ágapes ou festas de caridade; e como a água é o copo que anima e não embriaga, tem substituído o vinho. Assim os excessos são evitados e a prática não fica exposta aos perigos a que antes estava sujeita.
Fonte de pesquisas:
A Bíblia Responde, CPAD, 2ª ed.
A festa do Amor ou 'Ágape', usualmente formava parte do festim por ocasião de batismo ou casamento, e também era observada em enterros. No decurso dos tempos cometeram-se muitos excessos, que degeneraram em abusos, até que a festa foi banida da várias igrejas e finalmente abolida da Europa.
Nas era primitivas da igreja estas festas promoviam sem dúvida, relações de amizade cristã e amor fraternal. Tertuliano, na sua apologia, dá-nos uma descrição muito elogiada delas. Descreve-nos como se realizava a refeição modesta: a conversação era produzida sob a convicção de que Deus estava presente; fazia-se oração, e eram lidas e explicadas as Escrituras, e cantados hinos; a cerimônia incluía o ósculo de paz e uma coleta para os pobres. (É provável que o costume de velar cadáveres, como ainda hoje é usado em alguns lugares, tenha tido origem nesta festa).
Algumas igrejas cristãs, particularmente as metodistas, reviveram, nestes últimos dias o costume de celebrar ágapes ou festas de caridade; e como a água é o copo que anima e não embriaga, tem substituído o vinho. Assim os excessos são evitados e a prática não fica exposta aos perigos a que antes estava sujeita.
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A Bíblia Responde, CPAD, 2ª ed.
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