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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Os anjos caídos estão amarrados ou acham-se livres para tentar os homens?

"Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo; E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé..."

Pedro afirma nessa passagem que Deus, havendo lançado os anjos caídos "no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo" (SBTB; cf. Jd 6).

Entretanto, é evidente pelo NT que os demônios vagueiam em liberdade por toda a terra, oprimindo e até mesmo manifestando-se em pessoas (cf. Mt 12:22; 17:14-17; At 16:16-18; Ap 16:14).

Há duas explicações básicas para essa aparente contradição.

Primeiro, é possível que Pedro esteja falando do destino oficial e derradeiro dos anjos caídos (dos demônios), não de sua situação real e atual. Isto é, embora eles já estejam sentenciados por Deus a uma condenação eterna, ainda não começaram realmente a cumprir a sua pena. Não obstante, eles sabem que o seu dia está chegando (Mt 8:29; Ap 12:12).


Segundo, essas passagens podem estar falando de duas classes diferentes de anjos caídos, alguns já em cadeias (2 Pe 2:4) e os demais ainda livres. Alguns creem que Pedro esteja se referindo aos "filhos de Deus" (outra classe de anjos) são os b'nei-há'elohim [heb.], que quer dizer filhos de Deus ou filhos dos anjos, segundo o Comentário Bíblico Judaico do Novo Testamento, obra do judeu messiânico David Stern, esses seres são mencionados em Gênesis 6. Stern (pag. 828) explica que caíram do céu porque tinham deixado a sua autoridade original, e teriam tido relações com mulheres um pouco antes do dilúvio (Gên. 6:2-4), uma vez que logo no versículo seguinte há uma referência a Noé (v. 5). Depois desse ato (manter relações com as filhas dos homens) se tornaram "espíritos em prisão" (I Ped. 3:19) 'a quem Deus colocou em calabouços sombrios mais baixos que o Sheol para serem reservados até o juízo, em trevas, presos em correntes eternas para o Juízo do Grande Dia' (Jud. 6).¹


Ainda segundo o mesmo autor, tanto Pedro como Judas não estão usando sua imaginação, mas estão fundamentados em elaborações de Gênesis, as quais podem ser encontradas nos antigos escritos judaicos, tais como I Enoque²:
"(...) os sentinelas chamaram-me e disseram, 'Enoque, escriba da justiça, vá e aos sentinelas do céu que deixaram o alto céu, o lugar eternamente santo, e corromperam-se com mulheres, e tem feito como os filhos dos homens fazem, e tomaram para si mesmos esposas: 'Vocês tem causado grande corrupção na terra. Vocês não terão paz nem perdão do pecado (...).' Enoque foi e disse (ao líder dos sentinelas rebeldes): 'Aza'zel, você não terá paz. Um juízo severo tem vindo contra você: eles o colocarão em prisão.'
O Senhor disse a Rafa'el, 'prenda as mãos e pés de Aza'zel, e lance-o nas trevas: faça um poço no deserto em duda'el, atire-o nele, lance pedras sobre ele, cubra-o de trevas, deixe-o habitar ali para sempre, cubra seu rosto para que ele não seja capaz de ver a luz. No Dia do Grande Juízo, ele será lançado no fogo. (I Enoque 12:4-13:1; 10:4-6)."
Nesse caso, isso pode explicar por que esses anjos em particular estão já em cadeias (para não repetirem o que fizeram), em situação oposta à dos outros demônios que estão em liberdade.

Fonte: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
¹STERN, David H. Comentário Judaico do Novo Testamento: Ed. Belo Horizonte: Editora Atos, 2008. (pag. 828)
²STERN, David H. Comentário Judaico do Novo Testamento: Ed. Belo Horizonte: Editora Atos, 2008. ('ipsis literis' pag. 828)

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Estudo oferece explicação científica para a divisão do Mar Vermelho

Computador simula dinâmicas de vento e movimento do mar Segundo o jornal The Washington Post, um dos eventos mais famosos...

Computador simula dinâmicas de vento e movimento do mar

Segundo o jornal The Washington Post, um dos eventos mais famosos da Bíblia, a divisão do Mar Vermelho por Moisés, pode ter uma explicação científica. A estreia do filme Êxodo: Deuses e Reis, esta semana, tem contribuído para um amplo debate sobre o assunto.

Ao longo da história, a maioria dos cristãos aceita a narrativa como um milagre. Porém, Carl Drews, engenheiro do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA (NCAR), defende que pode comprovar como ocorreu a salvação dos judeus no episódio mais conhecido do Êxodo.

Drews, que se define como “um dos muitos cristãos que aceitam a teoria científica da evolução”, apresentou um estudo, mostrando com simulações em computador, como a divisão do Mar Vermelho pode ter sido um fenômeno meteorológico. As simulações no computador indicam que um forte vento vindo do leste poderia fazer a água retroceder até duas bacias antigas, formando uma espécie de curva ao longo do Mediterrâneo. Isso criou uma “ponte de terra” medindo cerca de 4 km de comprimento por 5 km de largura. Espaço suficiente para o povo liderado por Moisés passar. “As simulações encaixam bem com o que está relatado em Êxodo”, esclarece o pesquisador. Segundo ele, Moisés teve cerca de 4 horas para conduzir o povo até o outro lado.

Não é de hoje que Drews estuda o tema. Em 2010, sua tese de mestrado para o curso de Ciências Atmosféricas e Oceânicas da Universidade do Colorado em Boulder, já propunha essa explicação. Atualmente, ele trabalha para o Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica, um dos principais institutos de pesquisa dos Estados Unidos.

No centro da proposta de Drews está a reconstrução da geografia do local na época do Êxodo. Ele aponta a maior probabilidade que um vento de 100 km por hora, soprando por 12 horas, poderia “encanar” numa faixa com pouco mais de dois metros de profundidade. Tudo baseado na “dinâmica de fluídos”, área de física essencial nos estudos sobre furacões. Assim que o vento parasse de soprar, as águas rapidamente voltariam a seu estado original.

Um aspecto levantado por ele e aceito amplamente pelos eruditos bíblicos é que a travessia não foi no Mar Vermelho que conhecemos, mas no Mar dos Juncos, situado mais ao norte. Mudanças radicais foram feitas pelo homem naquela região nos últimos séculos. Ele e sua equipe montaram um modelo que reproduz a dinâmica dos ventos na região do canal de Suez e no Delta Oriental do rio Nilo. Isso não mudou tanto com o passar do tempo. Há um relato de um fenômeno similar no ano de 1882, na mesma região.

Ao mesmo tempo, ele segue o relato do texto bíblico de Êxodo 14:21 “Então Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o Senhor afastou o mar e o tornou em terra seca, com um forte vento oriental que soprou toda aquela noite. Sua intenção não é negar a intervenção divina, mas tentar explicar como ela aconteceu.

O professor Drews compilou todo seu estudo no livro Between Migdol and the Sea: Crossing the Red Sea with Faith and Science [Entre Migdol e o mar: A travessia do Mar Vermelho com Fé e Ciência]. Para o pesquisador, “Fé e ciência pode ser compatíveis, se você estiver disposto a considerar outras interpretações do texto, outras ideias de como as coisas poderiam ter acontecido”.

Veja acima um resumo da simulação apresentada

Fonte: Gospel Prime

sábado, 6 de dezembro de 2014

Quem foi o Faraó de Êxodo?

"Mas Faraó disse: Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir Israel."
(Êxodo 5:2)


A posição predominante dos eruditos nos dias de hoje é que o Faraó de Êxodo era Ramsés II. Se assim for, isso significa que o êxodo ocorreu aproximadamente entre 1270 e 1260 a.C. Entretanto, de várias referências da Bíblia (Jz 11:26; 1 Rs 6:1; At 13:19-20), a data do êxodo é inferida como sendo 1447 a.C. Assim, de acordo com o sistema de datas normalmente aceito, o Faraó de Êxodo seria Amenotep II.

Quem foi de fato o Faraó mencionado no livro de Êxodo, e quando foi que o êxodo ocorreu?

Conquanto muitos eruditos da atualidade tenham proposto uma data posterior para o evento do êxodo, de 1270 a 1260 a.C, há evidências suficientes para se dizer que não é necessário aceitar essa data. Uma explicação alternativa nos fornece um melhor relato de todos os dados históricos, e coloca o êxodo por volta de 1447 a.C. 

Primeiro, as datas bíblicas para o êxodo o colocam nos anos em torno de 1400 a.C, já que 1 Reis 6:1 declara que ele ocorreu 480 anos antes do quarto ano do reinado de Salomão (o que foi por volta de 967 a.C). Isso colocaria o êxodo por volta de 1447 a.C, de acordo com Juízes 11:26, que afirma que Israel passou 300 anos na terra, até o tempo de Jefté (o que foi cerca de 1000 a.C). De igual modo, Atos 13:20 diz ter havido 450 anos de juízes, de Moisés a Samuel, sendo que este último viveu por volta de 1000 a.C. O mesmo ocorre com respeito aos 430 anos mencionados em Gálatas 3:17, abrangendo o período de 1800 a 1450 a.C. (de Jacó a Moisés).

O mesmo número é usado em Êxodo 12:40. Todas essas passagens indicam uma data em torno de 1400 a.C, não em torno de 1200 a.C, como os críticos afirmam.

Segundo, John Bimson e David Livingston propuseram uma revisão da data tradicionalmente atribuída ao fim da Idade do Bronze Média e início da Idade do Bronze Avançada, de 1550 para um pouco antes de 1400 a.C. A Idade do Bronze Média caracterizava-se por cidades grandemente fortificadas, cuja descrição se enquadra muito bem com o relato que os espias trouxeram a Moisés (Dt 1:28). Isso significa que a conquista de Canaã se deu por volta de 1400 a.C. Como as Escrituras afirmam que Israel vagueou pelo deserto por cerca de 40 anos, isso dataria o êxodo por volta de 1440 a.C, totalmente de acordo com a cronologia bíblica.

Se aceitarmos os registros tradicionais dos reinos dos Faraós, isso significaria que o Faraó do livro de Êxodo foi Amenotep II, que reinou de cerca de 1450 a 1425 a.C.

Terceiro, outra possível solução, conhecida como a revisão de Velikovsky-Courville, propõe uma revisão na cronologia tradicional dos reinados dos Faraós. Velikovsky e Courville afirmam que há 600 anos a mais na cronologia dos reis do Egito. Evidências arqueológicas podem ser juntadas para substanciar esta proposta que de novo data o êxodo em 1440 a.C. De acordo com este ponto de vista, o Faraó nesse tempo era o rei Tom. Isto se harmoniza com a afirmação de Êxodo 1:11, de que os israelitas foram escravizados para construírem a cidade chamada Pitom (residência de Tom). Quando a cronologia bíblica é tomada como padrão, todas as evidências arqueológicas e históricas se encaixam direitinho.

Fonte: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. "Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e 'Contradições' da Bíblia". 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Voltarei!

No final do Seu ministério, Jesus começou a falar a Seus discípulos sobre “voltar”. De fato, além de uma parábola um tanto misteriosa a respeito de um homem que partiu para uma terra distante para tomar posse de um reino (Lc 19.11-28, mencionada na Páscoa, pouco antes de Sua morte), Jesus não tinha dito virtualmente nada sobre Sua Segunda Vinda.
Portanto, deve ter sido um tanto surpreendente quando, na noite antes de Sua morte, Ele falou sobre Sua Segunda Vinda a Seus discípulos. No Cenáculo, que ficava na colina ocidental de Jerusalém, depois que Judas partira para buscar os membros do Sinédrio e os soldados que prenderiam Jesus, Ele falou, pela primeira vez, explícita e compassivamente, aos onze discípulos fiéis, que estava partindo, mas que “voltaria”:
Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também” (Jo 14.1-3).
No contexto da cultura judaica do primeiro século, Suas palavras teriam sido reconhecidas como uma conversação de casamento. As cerimônias de casamento envolviam dois estágios: o noivado e o casamento. No noivado, a família do noivo pagava um dote e o novo casal trocava votos; desta forma, eles se tornavam legalmente ligados um ao outro como marido e mulher. O casamento em si só ocorreria meses mais tarde, numa ocasião geralmente determinada pelo pai do noivo.
Durante o período do noivado, o casal permanecia separado (Maria, mãe de Jesus, passou esse tempo com Isabel, na região montanhosa da Judeia, Lc 1.39-45); e tanto a noiva quanto o noivo tinham responsabilidades bem definidas. O noivo deveria preparar uma casa para sua noiva no meio de sua família ou de seu clã. Isto é, ele construiria um local onde o jovem casal moraria, abrigado pelo pai dele.
Na verdade, uma das expressões para casamento nessa cultura era “acrescentar um cômodo à tenda de seu pai”. Por outro lado, a noiva deveria manter-se pura e se fazer bonita para seu marido.
O próprio casamento era simples, embora muito celebrado. O noivo ia à casa de sua noiva e a levava para a casa que ele havia preparado. Ao longo do caminho, havia uma “parada” cerimonial que incluía grandes demonstrações de alegria e, dependendo da riqueza das famílias, características especiais, como músicos e poetas para fazerem improvisos sobre a beleza da noiva.
Quando a festa de casamento chegava até à casa que o noivo havia preparado, haveria uma festa de casamento para celebrar a feliz ocasião. Não havia cerimônia nem troca de votos; isto já havia sido feito por ocasião do noivado.
   Nenhuma ocasião em toda a cultura judaica
 era causa de maior alegria e celebração do
 que um casamento. Assim, é apropriado que
 Jesus Se visse como um Noivo que havia
 assumido os votos de noivado com Seus
 discípulos, assegurando-lhes que Ele estava
 indo para preparar-lhes um lugar e que
 certamente voltaria para buscá-los.
A essência do casamento era simplesmente que o noivo iria voltar e receber sua noiva para que, onde ele estivesse, ela deveria estar sempre.
Nenhuma ocasião em toda a cultura judaica era causa de maior alegria e celebração do que um casamento. Assim, é apropriado que Jesus Se visse como um Noivo que havia assumido os votos de noivado com Seus discípulos, assegurando-lhes que Ele estava indo para preparar-lhes um lugar e que certamente voltaria para buscá-los.
É difícil conceber uma maneira mais cativante, amorosa ou confortadora na qual Jesus devesse ter comunicado a promessa de Seu retorno. Desta forma, Ele a prefaciou com as ternas palavras: “Não se turbe o vosso coração”.
Mas há uma outra dimensão das palavras de Jesus, pouco apreciada, porém, tremendamente significativa. A cultura nos dias de Jesus era basicamente uma cultura de clã. O povo judeu vivia em famílias extensivas (os clãs), que cresciam à medida que os filhos finalmente traziam suas noivas para casa.
Além disso, essas famílias extensivas cuidavam atentamente dos seus membros. Cada clã era dirigido funcionalmente por um patriarca – um “pai governante” (pater/archos),que era, em última instância, responsável pela saúde e vitalidade do clã. Na época do Novo Testamento, Roma governava sobre todo aquele território; as preocupações políticas e militares não eram deixadas para os clãs individuais. Mas a vida diária e o bem-estar eram exatamente funções dos clãs.
Quando os membros de uma família entregavam uma filha como noiva para ser cuidada por seu novo marido, eles não estavam exatamente entregando-a ao homem, mas à família dele, seu clã – e, especificamente, ao patriarca/pai daquele clã. As famílias buscavam clãs que fossem grandes, fortes e bem estabelecidos – todos eles com um patriarca sábio e digno de confiança. Uma família poderia entregar alegre e confiantemente sua preciosa filha a um noivo que tivesse um bom pai.
Os discípulos de Jesus estavam ansiosos para que Ele inaugurasse Seu Reino prometido, mas Ele falava sempre sobre morrer (cf. Lc 13.31-34). Eles haviam dobrado os joelhos diante da declaração de Jesus de que era o Filho de Deus, um com o Pai em essência, mas distinto do Pai em pessoa e função.
Depois, no cenáculo, Ele falou como um noivo amoroso, fazendo votos de fidelidade e conforto para Sua noiva. Ele os relembrou do “clã” infinitamente glorioso do qual eles passaram a fazer parte pelo casamento, e do caráter eternamente confiável do “clã” do Pai. Pense novamente sobre estas palavras preciosas, encontradas em João 14.1-3:
Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. [Ou seja, toda a história de seu povo tem-lhes ensinado que vocês podem confiar no Deus Yahweh. Ele é Meu Pai! Mesmo que Eu esteja falando a vocês coisas que não gostariam de ouvir, vocês já aprenderam a confiar em Meu Pai, e podem confiar em Mim também.] Na casa de meu Pai há muitas moradas. [Meu Pai governa sobre uma família grande e forte; Ele já provou ser um patriarca sábio e cuidadoso.] Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. [Se houvesse qualquer motivo para vocês duvidarem de Sua força e sabedoria, Eu lhes teria dito. Mas, de fato, Ele é digno de sua confiança – embora algumas coisas que Eu falei a vocês lhes cause alguma preocupação.] Pois vou preparar-vos lugar. [Estou de partida; e, como um Noivo fiel, prepararei um lar no qual poderemos habitar abrigados pelo Meu Pai, que é amoroso e poderoso.] E quando eu for e vos preparar lugar, voltarei [Assim como faz todo marido que adquiriu esposa para si mesmo], e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também”.
Essas palavras também são para nós. Também aguardamos o cumprimento dessa promessa. E, à medida que esperamos, existem muitas coisas que nos confundem e nos desanimam. Hoje, podemos muito bem, em meio a todo o caos moral e à aparente falta de significado da história, à medida que ela se desenrola ao nosso derredor, ponderar e acatar a amorosa promessa de nosso Noivo celestial, que nos comprou para sermos Sua Noiva, e cujo Pai, que é todo sabedoria, determinará o momento adequado para a festa do casamento. (Douglas Bookman - Israel My Glory — chamada.com.br)

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