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sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Arqueologia comprova o que a Bíblia diz.

A Bíblia é a Palavra escrita de Deus, inerrante, ou seja, não pode errar. Ela é isenta de erros e falhas não somente quanto à doutrina que ensina mas também quanto às informações históricas, geográficas e culturais nela contidas.

A Bíblia não contém quaisquer erros; jamais falhará na concretização de seus propósitos. Ela transmite a verdade de Deus de maneira plena, exata, inerrante e infalível. [1] Ela foi inspirada por Deus, é dotada de autoridade em tudo o que diz. Ainda que muitos homens, na sua maioria sérios, ainda que equivocados, tentam colocar em descrédito sua autoridade ou suas informações históricas, sabemos que a cada dia são encontrados novos achados arqueológicos que comprovam não só a sua autoridade como também as informações históricas e culturais.

Existem grandes achados da Arqueologia que comprovam as informações históricas contidas na Bíblia (ainda que muitos fazem uso de ferramentas digitais para fraudes, existem fatos reais), por exemplo:

  1. As fotos das pegadas e pés com seis dedos são ilustrativas, não sendo, portanto comprovações arqueológicas:
Gen. 6:4; Núm. 13:33; Deut. 2:11
Há relatos de gigantes na Bíblia como podemos ver em Gên. 6:4; Núm. 133; Deut. 2:11, entre outras referências.

Estas fotos não foram confirmadas pela arqueologia.
nos dias atuais (foto ilustrativa)
 Estas fotos não são confirmações arqueológicas, estão aqui apenas como ilustrações.
II Sam. 21:20, no passado

   2.  Rodas e seus eixos encrustadas nos corais na região onde 
teria ocorrido a saída do povo do Egito:
Eram rodas de carro semelhante às usadas na época  da 18ª dinastia (1540-1515 a.C.). "E tomou 600 carros escolhidos, e todos os carros do Egito" (Êx. 14:7)










Rodas cobertas com ouro, e pode ser bem provável que sejam as rodas dos "600 carros escolhidos". Devido ao ouro não foram cobertas pelos corais.










   3.  Fontes de águas amargas descobertas no deserto que está próximo ao Mar Vermelho: "Depois fez Moisés partir os israelitas do Mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto, e não acharam água. Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se o lugar Mara." (Êx. 15:22-23).
Fontes de águas amargas no deserto.






A Rocha de Horebe (Massá e Meribá).
"Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas" (Ex 17.6).








Lugar do altar do bezerro de ouro (Êx. 32:5).
"E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito.
E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao SENHOR." (Êx. 32:4-5).

Ossuário que teria sido da família de Caifás. Sumo sacerdote na época em que Jesus foi crucificado (Jo. 18:24).








   4.  Escavações comprovam a existência da cidade de Jericó:

Seu nome e seu significado - A origem do nome “Jericó” é semita. As pessoas comuns o pronunciam como “Riha”. Para os cananitas significa “a lua”. A palavra é derivada do verbo “yerihu”, e “Yarah”. Al-yarah na língua árabe do sudeste significa “um mês” e “lua”. Em hebraico “yarihu” é a cidade mais antiga conhecida na Bíblia Judaica. “Riha” em sírio significa “aroma” e “odor”. Os árabes conheciam a cidade de Jericó, referida na Bíblia pelo nome “Raiha” e “Ariha”. Yaqut, o escritor de “Mu´jam al-Buldan”, menciona que esta era a cidade de Al-Jabbarin (o Poderoso) em Ghaur. Era também chamada Madinat an-Nakhil (A cidade de palmeiras) no lado ocidental do Rio Jordão, a 250mts abaixo do nível do mar. O local, segundo o Velho Testamento foi uma cidade que Josué destruiu. Nos dias de Jesus um novo centro foi construído no primeiro plano por ordem de Herodes o Grande.

Escavações na antiga cidade de Jericó (Cisjordânia). (Jos. cap. 6).










Uma pequena peça de argila foi encontrada por arqueólogos próximo aos muros da cidade velha de Jerusalém contendo o nome da cidade de Belém em hebraico antigo. Os achados anteriores contendo o nome da cidade são bem posteriores, este porém, é de uma data mais remota.

Esta Belém aparece várias vezes na Bíblia.










O achado foi feito próximo às ruínas de um edifício que data do final do período do Primeiro Templo. Estava abaixo da base de um antigo canal de drenagem que recentemente ficou exposto nas escavações no Jardim Arqueológico de Jerusalém. Este achado contraria as afirmações dos inimigos do Templo de que este nunca existiu.



Estes achados remontam ao tempo do rei Davi. Várias peças foram encontradas em um local de escavação perto da cidade israelense de Bete-Semes. Muitos ainda hoje duvidam da magnitude do reinado de Davi ou até mesmo de sua existência. As descobertas no local revelam um povo monoteísta e isentos de qualquer vestígio de idolatria.




A estela de Merneptah. Datada no período de 1207 a.C. relata os feitos bélicos do faraó e faz alusão aos israelitas como inimigos. Este achado prova a existência de Israel como nação nesta época, fato negado por muitos estudiosos até então. Fora da Bíblia seria o achado mais antigo mencionando o nome de Israel.









   9.  Tijolo babilônico traz uma inscrição com o nome de Nabucodonozor:

Há muito se pensava que o personagem citado no livro do profeta Daniel era uma lenda, porém este achado traz uma inscrição que poe em cheque este pensamento: "(eu sou) Nabucodonosor, Rei de Babilônia. Provedor (do templo) de Ezagil e Ezida; filho primogênito de Nabopolassar”. 




   10.  Tabletes de Ebla:

Estes tabletes fazem menção a vários nomes bíblicos, entre eles Adão, Eva, Miguel, Israel, Noé e o modo de vida semelhante ao dos patriarcas descrito principalmente entre os capítulos 12 e 50 do livro de Gênesis, indicando sua historicidade.







   11.  Papiro de Ipwer, que questiona o "deus" Horus sobre as desgraças que vê no Egito:

Ipwer, supostamente um sacerdote, em uma oração faz perguntas a Horus sobre as pragas que estavam acontecendo no Egito, ele faz menção de algumas delas: O rio Nilo se torna sangue; escuridão cobrindo a terra; animais morrendo no pasto; entre outras, que parecem fazer referência às pragas relatadas no livro de Êxodo.



   12. Outras descobertas arqueológicas:

Estela de Tel-Dã. Traz a expressão "casa de Davi".







Obelisco negro e prisma de Taylor. Estes artefatos mostram duas derrotas militares de Israel. O primeiro traz o desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmaneser III oferecendo tributo a ele. O segundo descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém, citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.







Inscrição de Siloé. Encontrada acidentalmente por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé. Essa antiga inscrição hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Ezequias, conforme o relato de 2 Crônicas 32:2-4.


Selo de Baruque. Confidente e secretário do profeta Jeremias.









Palácio de Sargão II. Até então era negada a sua existência, porém com a descoberta em 1843 do referido palácio, encerrou de vez a discussão sobre a negação de sua existência. Há menção a este rei da Assíria em Isaías 20:1.








É certo que para aqueles que tem uma fé genuína em seus corações e vivem por meio da fé, estes jamais necessitarão de provas arqueológicas para sustentar as verdades descritas na Bíblia, ainda que a arqueologia seja importante, a nossa fé somente nos dá firmeza suficiente para confiarmos naquilo que o Senhor deixou registrado para nossa existência. A fé já nos é suficiente, porém, tais fatos, são provas incontestáveis de que quando a Bíblia fala algo, ela tem autoridade sobrenatural e é revestida de verdade.

"Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação" (I Tim. 4:9).
"Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal." (I Tim. 1:15).

Fontes de pesquisas:
www.gospelprime.com.br
KELLER, Werner. E a Bíblia Tinha Razão: 18ª ed.: São Paulo: Melhoramentos. 1992
[1] DAVIS, John D. Dicionário da Bíblia de John Davis: 3ª Ed. São Paulo: Hagnos, 2005.

2 comentários:

  1. a paz irmão, bonito o post, mas gostaria de fazer 2 observações, sobre relatos de gigantes não foi comprovado e algumas fotos que rola na net, são montagens pelo um grupo de universitários de artes que fizeram a montagem. a outra é sobre o êxodo o que vc mostrou foi o post de homem que não é arqueólogo, o nome dele é remond wit não lembro como se escreve. as teorias dele nunca foram comprovadas, por falta de prova, entre mentiras, fiz um post sobre isso http://prjoseiadrn.blogspot.com/2012/01/arqueologia-profunda-e-critica-do-exodo.html
    os demais estão corretos e comprovados, e fico feliz porque a ciência é obrigada a engolir estes fatos bíblicos. fica com DEUS e que o senhor te use ainda muito mais.espero que não fique ofendido com a correção.a paz do senhor

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    Respostas
    1. Paz pr José,
      Agradeço pelas informações, que são muito úteis para que nosso trabalho possa crescer ainda mais. Muitas informações foram tiradas de um artigo com o título "Arqueologia Bíblica" (caso das fotos das pegadas gigantes). Porém como somos povo de Deus e estamos procurando informar com a verdade, quando erramos devemos fazer as devidas correções, o que farei com certeza. Grande abraço.

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