CONTATO

E-MAIL PARA CONTATO:
oucaapalavradosenhor@oucaapalavradosenhor.com

sábado, 28 de setembro de 2013

O que a Bíblia fala sobre a identidade transsexual? 'Bíblia não aceita mudança de sexo', estudioso comenta

Estudioso contraria hipóteses de que a Bíblia aceita a transsexualidade

Depois de passar por uma operação de mudança de sexo para se tornar homem, uma professora e ex-reitora de teologia veio à tona com a afirmação de que a Bíblia defende aqueles que querem renunciar o seu sexo, tese desaprovada por um estudioso bíblico especialista em homossexualidade.

(Foto: Divulgação/Cortesia de Heath Adam Ackley)
Heath Adam Ackley antes e depois de sua operação
para trocar de sexo.
Professor do Novo Testamento no Seminário Teológico de Pittsburgh, Robert A. J. Gagnon indica que é inaceitável considerar que a Bíblia aceite a mudança de corpo, pois a operação pode ser vista como uma grave profanação diante do que Deus criou.

"A Bíblia revela que todas as tentativas de trocar de sexo são abomináveis, um sacrilégio contra as estruturas de masculinidade ou feminilidade criadas por Deus, e enfim, uma rebelião contra o que o Criador concebeu para nossos corpos", resume Gagnon, visto como um dos maiores especialistas sobre Bíblia e homossexualidade.

Por meio de um sermão, Heather Ann Clements, a ex-reitora de teologia operada, a tentou defender sua ideia de aceitação da transsexualidade pela Bíblia ao argumentar que a cirurgia lhe fez uma pessoa melhor, com maiores condições para seguir uma conduta correta de vida.

"Antes eu estava morrendo, pois eu não poderia viver desse jeito. Eu tentei ser a melhor mulher cristã que eu poderia ser e hoje eu consigo ser o melhor que eu posso ser como homem cristão, além de ser a melhor pessoa que eu posso ser", declarou a ex-reitora.

Heather passou a se chamar Heath Adam Ackley, e como transsexual constata que abraçou sua identidade como homem e alega que isso não mudou sua capacidade de amar a Deus e aos outros.

Ao prosseguir com suas convicções, Ackley destaca que há passagens nos livros de Gênesis, Mateus e Gálatas que são tolerantes com a sua mudança de corpo.

Como exemplo, Heath Ackley afirma que em Gálatas 3:28, a Bíblia sugere que todos devem ser tratados de forma semelhante, independente de sua vida. "Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus", relata a passagem de Gálatas 3:28.

Dentro das afirmações de Ackley, Gagnon enxerga a dedução como algo distorcido, pois as passagens não foram aplicadas diretamente para o pensamento da ex-reitora, e indica que não há como usar a Palavra de Deus como base para "eliminar a diferenciação sexual ou legitimar tentativas de mudança de sexo".

Para Robert Gagnon, o ser humano não pode ferir um projeto concedido pelo Senhor com tanto apreço. O estudioso compreende que pode haver um conflito entre o cérebro e o seu sexo. Gagnon é especialista na questão que envolve homossexualidade X Bíblia há 15 anos e rebateu cada palavra de Heather a começar por I Coríntios 6:9 (ou 10 de acordo com algumas versões) onde o apóstolo Paulo apresenta uma lista daqueles que não herdarão o reino de Deus, ali Paulo fala de um grupo em especial o qual é chamado de "malakoi" em grego e que quer dizer "efeminados" ou ainda, poderíamos acrescentar o fato de que algumas traduções vão mais longe, caso da Bíblia 'John Nelson Darby-Inglês' que diz: "aqueles que fazem as mulheres de si mesmos, ou que abusam de si mesmos com outros homens".

O professor lista vários grupos que, na definição bíblica antiga tentaram transformar a sua masculinidade em feminilidade. Deuteronômio 23:18 rotula um grupo o qual chama de "ato abominável ou abominação", e assim argumentou Gagnon, o qual listou algumas passagens que mencionam homens efeminados (Deut. 23:17-18; I Reis 14:24, 15:12 e 22:46, II Reis 23:7; Jó 36:14).

Quanto a MAteus 19:12, o versículo sobre eunucos de nascença, o professor de Pittsburgh argumentou que "nem os nascidos eunucos, nem os que si fizeram eunucos". Este grupo faz tal coisa em sentido metafórico, porque eles não danificam (mutilam) o seu corpo ou tentam mudar de sexo de qualquer maneira. "Em vez disso, eles simplesmente escolhem se abster de relações sexuais, que só são lícitas em um casamento entre um homem e uma mulher.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Renomados cientistas se reúnem para tentar impedir o fim do mundo

Centro para o Estudo do Risco Existencial reúne 27 dos maiores cientistas do mundo

Stephen Hawking.
Renomados cientistas estão estudando seriamente os perigos que podem resultar na destruição da Terra e de seus habitantes. Eles acreditam que as principais ameaças globais à humanidade são culpa do homem, não da natureza. Por isso, estão procurando soluções para evitar que isso ocorra logo.

Algumas das mentes mais brilhantes do mundo anunciaram este mês que procuram identificar as diversas maneiras possíveis para garantir a sobrevivência da humanidade a longo prazo. Alguns dos perigos extremos, segundo eles, seriam potenciais ataques virtuais devastadores, conduzidos por terroristas, além da aniquilação nuclear, o impacto devastador de um asteroide e a propagação em larga escalda de doenças mortíferas (pandemias).

O astrônomo Martin Rees atualmente dirige o Centro para o Estudo do Risco Existencial, da Universidade de Cambridge, uma das mais renomadas instituições de ensino da Europa. Ele explica que entre as figuras ilustres que compõem a equipe está o físico Stephen Hawking, ganhador do Nobel. Ao todo, são 27 dos mais notáveis cientistas do mundo, incluindo acadêmicos das Universidades britânicas Cambridge e Oxford, além das norte-americanas Harvard e Berkeley.

Durante um Festival Universitário de Ciência, este mês, Rees explicou que eles têm se dedicado ao “estudo dos riscos existenciais”. Segundo ele, nas próximas décadas, as possibilidades de eventos com consequências catastróficas serão “fortemente refletidas na agenda política dos governos”.

“Vivemos em um mundo cada vez mais interligado, cada vez mais tecnológico e cada vez mais dependente da internet”, acrescentou Rees. ”Para nós, ocidentais, o mundo aparentemente está mais seguro do que era no passado, mas na verdade o planeta é mais vulnerável do que parece. Nossos líderes têm se centrado em problemas de curto prazo, mas alguém tem que alertar a opinião pública internacional que os perigos são reais e como podem se desacelerar. O fim do mundo não é o roteiro de um filme”, diz o astrônomo Rees.

Segundo os cientistas, uma das causas mais prováveis seria o descontrole da inteligência artificial, uma tecnologia tão sofisticada que poderia tomar o controle do mundo e eventualmente exterminar a vida humana.

Embora pareça ser o roteiro de “O Exterminador do Futuro”, para os cientistas os algoritmos que decidem milhões de transações financeiras por segundo poderiam acabar com a ordem vigente no mundo, e como consequência destruir a vida humana. Entre as outras preocupações, seria um rompimento na produção mundial de alimentos, causada por alterações extremas no clima do planeta.

Essas mudanças climáticas poderiam, inclusive, provocar inundações, furacões, tsunamis como jamais foram vistos. O crescimento da população, especialmente em países mais pobres, coloca grande pressão sobre reservas de comida e água. O cenário previsto é nações entrando em guerra para proteger ou tomar essas fontes preciosas. Curiosamente, muitos desses cenários estão presentes no livro de Apocalipse, escrito a quase dois mil anos.

Ateu declarado, Stephen Hawking acredita que a culpa é do processo evolutivo da raça humana: “Nossa população e o uso de recursos finitos do planeta Terra estão crescendo exponencialmente, assim como nossa capacidade técnica para mudar o ambiente para o bem e para o mal. Contudo, nosso código genético carrega instintos egoístas e agressivos que foram vantagens necessárias para a sobrevivência no passado. Será difícil evitar o desastre nos próximos 100 anos, ainda mais nos próximos mil”, afirmou em outra ocasião.

Há quase uma década ele tem aconselhado os líderes mundiais a começarem a busca de novos planetas para a humanidade habitar. Segundo ele, essa seria a solução mais segura. Com informações de Daily Mail e RT.

Fonte: Gospel Prime

Game estimula o suicídio para se “enfrentar demônios”

Age of Wushu aposta em trama com influências pagãs

Game estimula o suicídio para se "enfrentar demônios"
Age of Wushu é um dos muitos jogos da nova geração (MMO) que traz claras influências pagãs. A temática apresenta uma eterna batalha entre o bem e o mal. Uma nova versão traz agora uma visão de como isso acontece no coração de cada jogador. Com o título de “Possessed Encounter” [Encontro dos Possuídos], deve chegar ao público nos próximos meses.

Entre as várias opções desse jogo de luta, cujos personagens são guerreiros orientais, está o “jianghu” (suicídio). Cada jogador pode matar seu próprio personagem pulando de um penhasco, usando sua própria espada ou se jogar num rio e se afogar.

Essa morte abre uma fase diferente, onde é possível lutar contra seus demônios que afligem sua própria alma. Ao chegar no mundo subterrâneo, o jogador passa por um tipo de julgamento, feito por uma entidade chamada Manifestação da Justiça. Se aceitar o desafio, surgirá um demônio que mostrará ser o causador de ódio, ganância, obsessão, delírio, ou ressentimento.

Cada “manifestação do mal”, como é chamada, possui um tipo específico de arsenal. Se vencer, o jogador será recompensado com tesouros abundantes.

Segundo informações divulgadas pela empresa que criou o game: “A dificuldade de seu encontro infernal é baseada no nível de seu personagem. Se você tem medo de ir sozinho, poderá chamar dois amigos para ajudá-lo, mas eles terão de cometer suicídio também”.

Anos atrás, a série de games “Diablo” permitia que os jogadores entrassem no inferno e combatessem diferentes tipos de demônios, cujo líder, o Diabo, deveria ser derrotado na última fase. Com informações Free To Play.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Expedição cristã quer encontrar vivo dinossauro descrito na Bíblia

O livro de Jó no capítulo 40 fala do Beemote.

Expedição cristã quer encontrar o "último
dinossauro vivo"
A possibilidade de provar que os dinossauros ainda podem estar entre nós está impulsionando uma expedição de um grupo de cristãos do Institute of Creation Research. Desde que o Museu da Criação foi inaugurado, uma exposição permanente mostra essa possibilidade. Contudo, é sempre ridicularizada pelos cientistas que defendem o evolucionismo.

William J. Gibbons acredita que se conseguir provar sua teoria, irá abalar os fundamentos teóricos da evolução e poderá provar que os capítulos 40 e 41 do Livro de Jó podem ser interpretados literalmente. Para ele, pode haver um animal como o Beemote bíblico ainda vivo.

Em outubro, Gibbons e sua equipe partirão para a quinta expedição às selvas do Congo em busca do Mokele-mbembe. Trata-se de uma criatura desconhecida do homem, mas descrita pelos nativos da região como um grande animal que vive na água. É cinza e grande como um elefante, mas possui um pescoço longo e uma cauda semelhante a do crocodilo. As pernas são curtas e as pernas traseiras possuem três garras. Sua alimentação é vegetariana, mas já virou embarcações.

O nome Mokele-mbembe significa no idioma local “aquele que interrompe o fluxo do rio”. Pouco se sabia sobre ele até 1776, com uma descrição detalhada da viagem de padres franceses ao centro-oeste da África. Seus registros falam de um animal “monstruoso, pois deixa marcas das patas no solo com 90 cm de circunferência”. Uma delas já foi mostrada num especial do canal americano NatGeo.

Suposta pegada.                                                                     
Um livro de 1909 intitulado “Feras e Homens” do zoólogo Carl Hagenbeck teve grande repercussão ao dizer que havia brontossauros vivos na África central. Em 1913, o governo alemão enviou o capitão Freiherr Von Stein para estudar no Camarões. Em seu relatório, ele registra relatos ouvidos por ele sobre um animal descrito como “meio elefante, meio dragão”.

Em 1976, o assunto foi retomado quando o biólogo James Powell viajou para Gabão para estudar os crocodilos da floresta. Powell registrou histórias do povo fang sobre um enorme monstro do rio chamado N’yamala. Powell conta que um dos nativos apontou para um Diplodoco desenhado em um livro sobre dinossauros e gritou “N’yamala”.

Powell relatou o ocorrido para o Dr. Roy P. Mackal, então vice-presidente da Sociedade Internacional de Criptozoologia. Em 1979, Mackal e Powell viajam para a República Popular do Congo para investigar o Mokele-mbembe, pois havia registros de um animal com as mesmas características em um pequeno lago.

Chegando às margens do rio Ubangi, Mackal e Powell se reuniram com Eugene Thomas, um missionário que servia no Congo desde 1955. Thomas disse que ouvira muitas histórias sobre o Mokele-mbembe e conhecia pessoas que afirmavam ter visto o monstro marinho. Mackal também tinha um livro sobre dinossauros e os nativos apontaram para as ilustrações do Apatasaurus e do Diplodoco chamando-os de Mokele-mbembe.

Aparentemente, só existem dois ou três deles e vivem nos rios e lagos pantanosos, sendo considerados perigosos. Mackal ficou intrigado e decidiu retornar ao Congo em 1981, com uma equipe maior, para uma nova tentativa. Ele tinha em mãos relatos de um desses animais sendo morto pelos pigmeus Bagombe em 1960. Infelizmente, a baixa do rio Bai dificultou a navegação, mas ele registrou o encontro de segundos com uma grande criatura que quase virou sua canoa. Crocodilos não são tão grandes e não existem hipopótamos naquela área. Infelizmente ele não fez nenhum registro fotográfico.

Existem outros registros parecidos de exploradores que visitaram a região em busca do animal misterioso. Em 1981, o americano Herman Regusters, disse tê-lo visto saindo da água a cerca de 30 metros de seu bote inflável. Dois anos depois, foi a vez do biólogo congolês, Marcelino Agnagna ter encontrado com esse gigantesco ser no Lago Tele. Embora tivesse levado uma câmera Super 8 as lentes encharcadas não possibilitam uma imagem bem definida.

William J. Gibbons foi para o Congo pela primeira vez em 1985. Em 1992 tentou encontrar algo no inexplorado rio Bai, mas novamente voltou apenas com relatos dos habitantes nativos. Dois anos depois, com a guerra civil ocorrendo no Congo, foi para o sul de Camarões, na região da fronteira com o Congo.

Repetiu a investida em 2000, onde entrou em contato com os pigmeus do povo Baka. Eles afirmam avistar com certa frequência um animal com as mesmas características. Os pigmeus acrescentam à descrição uma série de estruturas dérmicas ao longo do pescoço, costas e cauda. Esta é uma característica dos dinossauros saurópodes. Em fevereiro de 2002, Gibbons fez uma nova expedição, mas a estação das secas tornou quase impossível navegar naqueles rios e pântanos. Em sua 5ª expedição ele afirma estar mais confiante que nunca que conseguirá filmar o Mokele-mbembe.

Stephen McCullah afirma ser um adepto da criptozoologia, ramo da biologia que busca animais desconhecidos. Ele também está em busca do Mokele-mbembe este ano. Mas com uma ambição maior. Ele não pretende fotografar ou filmar, quer capturar vivo um desses animais para que possa ser examinado e, quem sabe, comprovado que se trata de um dinossauro.

Aos que podem ver nesses esforços uma tentativa de se provar que uma lenda é real, basta lembrar que o Mokele-mbembe já foi procurado por vários programas de TV que mostram pesquisas no mundo animal. Desde canais de menor expressão da França, do Japão e outros países, até os conceituados como National Geographic e o History Channel. Muitos deles podem ser encontrados na internet. Com informações de Creation e ICR.

Veja alguns deles:





Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Missionária brasileira comenta situação atual na Síria

Muitos não apoiam Bashar al-Assad e também não estão satisfeitos com a ação dos rebeldes

Missionária brasileira comenta situação atual na Síria
Raquel Elana, 40 anos, é uma missionária brasileira que está há seis meses na Jordânia ajudando refugiados que deixaram a Síria, país vizinho, tentando fugir da guerra civil que já deixou mais de 100 mil mortos.

Ela tem atuado no maior campo de refugiados, são 120 mil sírios que encontraram abrigo em Zaatari. “Eu atendia cerca de cem famílias por mês, fornecendo cestas básicas, remédios e conforto espiritual”, disse ela ao Portas Abertas.

Muitas ONGs e instituições assistencialistas prestam apoio aos campos de refugiados da Jordânia, mas a quantidade de pessoas acaba impedindo que todas sejam atendidas. “Dentro do campo há várias organizações não governamentais, mas, mesmo com a ajuda, muitos saem de lá porque vivem sem ter o que comer ou o que vestir”, disse a missionária.

A ONU (Organização das Nações Unidas) diz que pelo menos 30% dos mais de dois milhões de sírios estão se refugiando em campos, encontrando uma vida bem difícil nos países vizinhos.

A Jordânia, assim como a Síria, é um país predominantemente muçulmano, Raquel explica que ali ela está como voluntária e não como missionária. “Eles pensam que nosso objetivo é a conversão, o que não é verdade”, esclarece.

Sírios e jordanianos aprenderam a viver com o medo, mas nenhum deles querem a guerra, pelo contrário, boa parte não apoia Bashar al-Assad, porém evita receber ajuda dos rebeldes. A missionária brasileira diz que muitos dos refugiados estão depressivos. “O povo chora muito pela destruição da Síria. Estão revoltados com os dois lados”.

Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 24 de setembro de 2013

A seita "Os Meninos de Deus", a Família do Amor (agora 'The Family International')

A família do sexo livre!!!

Introdução

Em plena época do movimento hippie nos Estados Unidos, que chegou a influenciar a juventude mundial, onde o desabafo dos jovens contra a sociedade organizada se misturou com a leviandade que levou milhares de adolescentes a abandonarem seus lares e passarem a viver como nômades e peregrinos, surge a seita: Os Meninos de Deus. Algumas ideologias se tornaram moda nessa época, como a vida em grupo e sem luxo, a prática do sexo sem regras etc. Neste ambiente muito favorável, aparece o fundador da "Família do Amor", conhecida até fevereiro de 1978 como "Meninos de Deus", passando posteriormente a ser chamada de "a Família", e por último a "Família Internacional" (TFI- The Family International).

Histórico

Esta nova seita foi uma tentativa de adaptar um sistema religioso ao modo de vida de hippies e viciados, quando o ideal teria sido o inverso; daí, o abandono da família, a libertinagem e o sexo, bem como os vícios, fazerem parte do "modus vivendi" dos adeptos da nova religião.

Fundador

David Brandt Berg, também conhecido por Mo,( Moisés) nascido em 18 de fevereiro de 1919, na Califórnia, EUA. Seus pais eram evangelistas da Aliança cristã missionária nos Estados Unidos. Posteriormente, Berg surgiu dizendo ter recebido de Deus uma revelação acerca de uma missão "diferente", começou seu trabalho na Califórnia, em 1968 entre os Hippies e viciados em tóxicos. Pregando um evangelho apocalíptico e atacando a sociedade americana, bem como as Igreja organizadas, Berg não teve dificuldades para atrair seus primeiros seguidores.

A expansão da seita:

Por alguns meses, Berg, sua família e perto de uns cinquenta discípulos, viajaram pelos Estados Unidos e Canadá pregando suas doutrinas liberais e confusas, com sabor especial para os hippies e viciados. Durante esse período eles passaram a chamarem a si mesmos de "Meninos de Deus" e seu líder, agora era chamado de Moisés David, ou  simplesmente "Mo". O nome Moisés era uma homenagem ao Moisés da Bíblia, do novo "profeta".

A estruturação da seita.

Berg, formulou então seu programa de estruturação da nova seita e viajou à Europa e Israel para explorar possibilidades de estabelecer colônias ou comunidades no estrangeiro. Em 1970, cerca de 120 adeptos da nova seita haviam obtido permissão para propagar oficialmente a doutrina no Texas e Califórnia através da TV, o que fizeram em associação com outro grupo bem mais forte na época, "O Povo de Jesus" que lhes concedeu toda a facilidade para divulgar a nova heresia. De 500 membros aproximadamente naquele tempo, se expandiu e cresceu para 4.000 membros que dedicavam tempo integral à organização. Tudo isso aconteceu em pouco mais de um ano, quando organizaram cerca de 400 colônias por todo o mundo.

As falsas profecias de Moisés David.

Moisés David se intitula um profeta para os nossos dias e procura apoio na Bíblia para sua interpretação através de passagens específicas para demonstrar que ele é o David profetizado nas Escrituras: Jr 30:9,24; Ez 37:24; Os 3:5; Ez 37:23,24. Todas essas profecias segundo Moisés David, tiveram o seu devido cumprimento nele. "E os levantarei de todos os lugares da sua resistência em que pecaram... e o meu servo David será rei (ou chefe) sobre eles". Ez 37:23,24. Para se testar um profeta, devemos fazê-lo à luz da própria Bíblia, veja Dt 18:20,22. Vejamos as provas:

Examinando as profecias:

Moisés David, disse que o fim dos tempos dos gentios deu-se em 1969. "...estes "Tempos dos Gentios" só terminaram no ano do Senhor de 1969, o ano em que os Novos Judeus dos Últimos dias (Os Meninos de Deus) se levantaram numa revolução espiritual para reclamar o Reino de Deus nestes "últimos dias". O Texto de Lucas 21:24 tem aplicação literal e não a aplicação fantasiosa como quer Moisés David, afirmando que os "Novos Judeus dos últimos dias" são os "Meninos de Deus", que teriam sido libertados do sistema atual das coisas.

Profecia sobre a destruição da América em 1974.

"O fim das coisas como elas estão agora, incluindo os presentes poderes mundiais, sistemas econômicos etc."

Em 1974, Moisés David profetizou a destruição de São Francisco, na Califórnia, por um maremoto e foi obrigado a fugir dos EUA no anonimato, por vergonha de sua falsa profecia. É incrível como falsos profetas
comprovados como esse e outros, ainda continuam enganando! O mesmo espírito do erro que usa o falso profeta, opera no ouvinte ou leitor para aceitar suas ideias e defendê-las. Veja I Timóteo 4:1: "Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios." (I Timóteo 4:1)

I Timóteo 1:4 - "Nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora."

Profecia sobre a vinda de Cristo.

Fixou o ano de l993 para o retorno de Cristo. Usou o argumento de que Jesus disse somente que não podíamos saber o dia e nem a hora, mas nada falou sobre o ano, semana ou mês. A fixação do ano de 1993 ou de qualquer outro para a volta de Cristo contraria várias passagens bíblicas: "Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu pai". (Mateus 24:36).

"Olhai, vigiai e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo" (Marcos 13:33). "Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder" (Atos 1:7). Moisés David não foi o primeiro, nem o último a tentar adivinhar o dia da volta de Cristo, mas todos quantos o fizerem caíram no fracasso.

As Doutrinas da Seita:

Entendemos pela Bíblia que o profeta verdadeiro promove uma adoração verdadeira e seu ensino se harmoniza com a Bíblia. Nesse particular, qual o ensino central de Moisés David (Mo)? O sexo, e de forma totalmente livre. Na verdade essa atitude do fundador deve-se a uma frustração conjugal. Moisés David era casado desde 1944 com Jane. O casal tinha quatro filhos, mas enfrentava um sério problema conjugal. Ela só permitia ter relações íntimas com o esposo uma ou duas vezes por ano, pois cria que o sexo não era importante para os cristãos. Este fato atormentou-o até meados de l968, quando conheceu em sua Igreja um jovem chamada Maria, de 23 anos de idade, com a qual passou a ter relações sexuais.

A doutrina do Sexo livre:

Desde que haja amor, o sexo é livre. "Nós temos um deus sexy, e uma religião sexy e um líder muito sexy com um grupo de jovens seguidores extremamente sexy. Se você não gosta de sexo, que vá embora enquanto pode" (Mo). A Palavra de Deus diz que "um abismo chama outro abismo" (Sl 42:7). De passo a passo todas as formas pervertidas de sexo tomaram lugar nesta seita tais como: Entre membros; com outros; adultério com consentimento do marido; homossexualismo; entre crianças; grupal, incesto e nudismo. Um desvio total da Bíblia, que é a Palavra revelada de Deus. Veja Gn 2:18-24; Mt 19:1-6; Ef 5:22,23; Hb 13:4, etc.).

Gênesis 2:18-24

18 E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
19 Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
20 E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
21 Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;
22 E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
24 Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

Mateus 19:1-6

1 E ACONTECEU que, concluindo Jesus estes discursos, saiu da Galileia, e dirigiu-se aos confins da Judeia, além do Jordão;
2 E seguiram-no grandes multidões, e curou-as ali.
3 Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez,
5 E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
6 Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.

Efésios 5:22-23

22 Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao SENHOR;
23 Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.

Hebreus 13:4

4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.

O Método Evangelístico:
Ele descobriu um método de evangelismo realmente revolucionário. Começou a utilizar a prostituição como isca para recrutar novos adeptos e como meio de aumentar os proventos econômicos da Família do Amor. Mo afirma: "A cama é a última etapa que pode convencer alguém de que Deus o ama e ele não crerá até que veja isso!". Pelo visto, além de falso profeta, Mo também age com permissividade lasciva. Veja o que disse Jesus em Mt 5:28: "Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela." (Mateus 5:28)

Para os adeptos dessa seita Deus é um *Proxeneta:

Em suas preocupações ligadas à sexolatria, nem mesmo as pessoas do Pai, Filho e Espírito Santo escaparam dos devaneios sexuais de Moisés David. Ele declarara que "Deus é um proxeneta". É o maior que há! Usa a sua Igreja a todo o momento para ganhar almas e corações. O dicionário Aurélio define proxeneta como:

*do latim: pessoa que ganha dinheiro servindo de intermediário em casos amorosos. Aquele que serve de mediador à libidinagem alheia, favorece a prostituição e mantém prostíbulos. Dizer que Deus é um proxeneta é uma das maiores blasfêmias que alguém ode proferir, respondida à altura pela própria Bíblia. Veja I Pe 1:15,16.

I Pedro 1:15-16

15 Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver;
16 Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.

Outros desvios doutrinários da Seita:

Esses desvios doutrinários sempre surgem quando não se dá a devida atenção à Palavra de Deus. No caso desta seita, são desvios claros, mas, é necessário ressaltar que em muitos 'arraiais' evangélicos há desvios sutis, com o propósito de envolver primeiramente o noviço (a), impossibilitando sua saída posteriormente. 

Moisés David, explica que algumas partes da Bíblia já não são atuais e quem as seguem são como "garrafas velhas". Ele, portanto possui uma revelação atual. Para refutar esse pensamento herético basta ler Ap 22:18,19.

Apocalipse 22:18-19

18
Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
19 E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.

As cartas de Mo.

Como é próprio de toda seita, Moisés David enfatiza seus próprios ensinos mais do que a própria Bíblia, recomendando aos membros da sua "família" que prefiram suas cartas à leitura da Bíblia: "Decorar as Escrituras é fantástico desde que não vos impeça de ler as últimas cartas de Mo!". 

Preste atenção a estas palavras de Mo: "se há uma escolha entre ler a Bíblia, quero dizer-vos que é melhor ler o que Deus diz hoje (por meio dele - Mo), de preferência ao que disse a dois ou quatro mil anos atrás! Depois, Quando acabarem de ler as últimas cartas de Mo, podem voltar a ler a Bíblia e as cartas velhas de Mo!". Ao contrário do que disse Ma, Palavra de Deus nunca fica velha. Jesus disse: "Os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras não há de passar" (Mateus 24:35).

Os espíritos auxiliares de Mo:

Moisés David conta com muitos auxiliares para executar sua grande obra revolucionária. Um deles é Abarim, o rei cigano, cujo espírito orienta Mo sobre como deve dirigir o seu grupo cigano chamado outrora de Meninos de Deus. Mo justifica a ajuda que recebe do espírito de Abarim, um falecido, da seguinte maneira:

"Assim Abarim veio estar comigo, em nossa constante companhia, como guia e orientador espiritual! Não pense ser estranho que Deus nos oriente pelos seus servos que já morreram!". Porém, biblicamente essa prática é totalmente condenada pela Bíblia Sagrada, é um ato de necromancia.

Veja a lição sobre o espiritismo (necromancia) (Hb 9:27; Jr 14:14; Deut. 18:11; Is. 8:19; Lev. 20:6).

Hebreus 9:27

"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo..."

Jeremias 14:14

"E disse-me o SENHOR: Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, e adivinhação, e vaidade, e o engano do seu coração é o que eles vos profetizam."

Deuteronômio 18:11

"Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos..."

Isaías 8:19

"Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?"

Levítico 20:6

"Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo."

Todos serão salvos?

Segundo Mo, sim. Moisés David ensina que depois de terem sofrido o suficiente por seus pecados, a punição deles chegará ao fim. E eles eventualmente serão libertados das suas prisões e colocados na Nova Terra do lado de fora da cidade celestial! Ele vai redimir toda humanidade e todos os homens segundo seu entendimento de acordo com I Timóteo 2:4. Os ímpios, depois de sofrerem por mil anos no inferno serão
finalmente libertados.

Usa uma velha artimanha para enganar seus seguidores, ou seja, ele usa a Bíblia para dizer o que a Bíblia não diz. Próprio de seitas heréticas.

O que diz a Palavra de Deus?

A Palavra de Deus é explícita o suficiente quando diz que a salvação é dada agora (Isaias 55:6-7; II Coríntios 6:2; Hebreus 3:7-8), e que depois da morte vem o juízo ( Hebreus 9:27), não restando qualquer outra oportunidade de salvação (Mateus 7:13-14; 25:41-46; Apocalipse 19:20; cf. Apocalipse 20:10; 22:11; 14:15).

Qual é a conclusão sobre a seita?

Apesar de todas as heresias ensinadas por Moisés David, ele não se acanha de afirmar: "Tenho a mente de Cristo...mas não sou Deus". Dizemos como Paulo: "É porventura Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma". ( Gálatas 2:17). Diz ainda a Bíblia sobre Jesus: "Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus"(Hebreus 7:26). Sucintamente, podemos dizer que a seita "os Meninos de Deus", conhecidos atualmente
como "Família do Amor " nada mais é do que uma repetição da história, pois diversos cultos antigos incluíam na sua celebração assim chamada "prostituição sagrada". Alguns deuses egípcios tinham um cortejo de prostitutas sagradas; a Grécia antiga não ficava atrás, com seu culto ao corpo e filosofias espúrias; Éfeso, Corinto e algumas outras cidades citadas na Bíblia eram famosas por sua prostituição ritual. Os demônios que operavam nestas religiões antigas são os mesmos que operam nos dias atuais e usam seitas iguais e com características parecidas como desta seita conhecida como "Família do Amor". A Palavra de Deus nos conduz a santificação não a prostituição. (Hebreus 12:14; I Tessalonicenses 5:23).

Hebreus 12:14

"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor..."

I Tessalonicenses 5:23

"E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso SENHOR Jesus Cristo."

Graça e paz

Fonte: Religiões, O que diz a Palavra de Deus? Ano de 2009.

Aluna fica com “zero” em trabalho por negar-se a comprometer sua fé

Aluna de 14 anos não concordou em visitar templos muçulmanos e hindus

Aluna fica com "zero" em trabalho por negar-se a
comprometer sua fé
A escola Henderson High School apresentou aos seus alunos uma oportunidade de conhecerem ao vivo outras religiões. Mas gerou polêmica nacional. Isso ocorreu na cidade de Nashville, capital de um Estado que faz parte do conhecido Cinturão Bíblico, região sulista predominantemente evangélica.

A breve excursão dos alunos durou um dia e os levou para uma mesquita islâmica e um templo hindu. O objetivo era mostrar a eles como pensam as pessoas que seguem essas religiões. Chegando ao Centro Islâmico de Nashville, receberam cópias do Alcorão, ouviram sobre a fé muçulmana e foram ensinados sobre a postura correta durante as orações. Muitos ajoelharam seguindo as instruções.

Depois, foram para o local de adoração dos hindus, onde aprenderam sobre sua infinidade de deuses e tiveram uma rápida aula sobre meditação. De volta à escola, no final da tarde, receberam como tarefa de casa escrever sobre o que aprenderam.

No dia seguinte, a rede de TV FOX News divulgou a história e a polêmica só cresceu. Entrevistado pela emissora, Mike Conner relata que alguns pais ficaram chateados e se perguntaram por que a escola levou os filhos para um tour sobre religiões que ignorou uma igreja cristã e uma sinagoga judaica. Entre os motivos de indignação estava o material que os alunos levaram para casa.

Um dos folhetos afirma “O profeta do Islã estava preparado para viver em paz com os seguidores de outras religiões monoteístas, especialmente o judaísmo e o cristianismo… Não há como negar que os muçulmanos do Oriente Médio conquistaram terras de africanos, asiáticos e outros povos, mas eles não impuseram sua religião sobre eles. Se compararmos a atitude dos governantes muçulmanos para com as minorias que viviam sob seu domínio e a atitude dos europeus e norte-americanos para com as suas minorias, atrevo-me a dizer que os muçulmanos deram melhor tratamento”.

A filha de Conner, Jessica, 14 anos, disse que não participaria por ser de uma família evangélica e sentir-se desconfortável com a atividade. Ela recebeu uma tarefa de substituição, onde deveria comparar e Islamismo, o Cristianismo e o Hinduísmo.

“Deveria ser uma página sobre as palavras de Jesus, duas sobre as palavras de Gandhi, e cinco sobre Maomé”, protestou o pai da adolescente. Ela não quis completar a tarefa, pois acreditava que era “injusto e desigual” fazer esse tipo de comparação.

“Por causa do excesso de informações sobre Maomé, a falta de informações sobre Mahatma Gandhi e o pequeno espaço para Jesus Cristo, não é possível realizar corretamente uma comparação e contraste entre eles”, escreveu a adolescente na tarefa entregue à professora. Jessica ficou com zero na avaliação.

Os pais procuraram o diretor, mas a escola se recusou a dar Jessica outra tarefa e a mudar a nota. “Eles disseram que estávamos sendo hostis para com o Islã”, lamentou o senhor Conner. Para ele, a diretoria deveria punir os professores que planejaram a excursão. Em comunicado oficial, disseram que não havia condições de visitar uma igreja e uma sinagoga no mesmo dia.

Este é segunda polêmica no Estado este mês. Em outra escola, uma professora proibiu que a aluna Erin Shead, de 10 anos de idade escrevesse sobre Deus em um trabalho escolar. A mãe da menina ficou inconformada porque a escola não permitiu que Erin dissesse que Deus era seu ídolo. Ao ser obrigada a refazer o trabalho, escolheu falar sobre um ídolo da música: Michael Jackson. Desta vez a professora aprovou. Com informações de Charisma News e Fox News.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Maria deve ser cultuada? Teria ela nascido imaculada?

www.oucaapalavradosenhor.com
"E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres."
(Lucas 1:28)

O anjo disse a Maria (Miriam no original) que ela era a mais abençoada de todas as mulheres, declarando para ela: "Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres" (Lc 1:28, SBTB). Embora a forma mais elevada de adoração seja reservada a Deus apenas (latria), os católicos romanos creem que Maria deve ser venerada num sentido inferior (hyperdulia), como a mais favorecida de todas as outras criaturas, já que eles a chamam de a "mãe de Deus" e "Rainha dos Céus" (esta expressão "Rainha dos Céus" aparece no livro do profeta Jeremias e está associada à adoração pagã, mais precisamente a adoração à deusa Astarote/Astarte e o seu culto era lascivo: Jer. 7:18; 44:17,18,19,25) .

Estas passagens já nos seriam suficientes para reprovarmos tal adoração, que foi apenas mudada de nome, mas com o mesmo objetivo, o de desviar do Criador a verdadeira adoração. Daí o porquê dos cristãos evangélicos não prestar a Maria culto de adoração.

Porém é bom salientarmos que os cristãos evangélicos de fato respeitam a Maria como a abençoada "mãe de... [nosso] Senhor"(Lc 1:43). Mas, por muitas razões, cremos ser idolatria venerar Maria, adorar ou cultuá-la de qualquer forma.

Primeiro, Maria era um ser humano, não Deus. A Bíblia nos dá o mandamento: "Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto" (Mt 4:10).

Segundo, Maria confessou que ela era uma pecadora e que necessitava de um Salvador, tal como qualquer outra pessoa. Ela disse: "A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador".

Terceiro, o anjo de Deus não afirmou que Maria era abençoada mais do que todas as mulheres, mas simplesmente entre todas as mulheres. Ele declarou apenas: "bendita és tu entre as mulheres" (Lc 1:28, SBTB). Na prática, muitos católicos têm exaltado Maria acima de todas as mulheres, virtualmente no lugar de Deus.

Quarto, o culto de Mariolatria cresceu na Igreja Católica Romana durante a Idade Média, acrescentando a ela títulos tais como "co-re-dentora" e "Rainha dos Céus". Entretanto, isso evidencia uma influência pagã sobre o cristianismo, nos moldes da deusa babilônica que tinha precisamente esse mesmo nome de "a Rainha dos Céus" (Jr 7:18; 44:17-19, 25 - citado logo acima).

Outro problema que envolve a "mariologia" católica é o fato da igreja romana afirmar que Maria nasceu sem pecados e que se conservou sem nunca pecar (fatos totalmente desprovidos de provas bíblicas e que estão apenas baseados em tradições, nada mais). A igreja romana afirma que Maria, a mãe de Jesus, foi concebida de forma imaculada, isto é, sem pecados. Entretanto, com exceção de Jesus Cristo, a Bíblia é categórica ao asseverar que todo ser humano nasce em pecado, não sem pecado (Sal. 51:5; Rom. 5:12). Lendo as Escrituras e confrontando as mesmas com os ensinos católicos romanos, poderíamos afirmar que Maria foi concebida de forma imaculada?

A resposta é clara na Bíblia, não. Ela foi "abençoada entre as mulheres", porém não foi uma mulher sem pecado, e a Bíblia deixa isso claro de muitas maneiras:

Primeiro, Davi declarou a respeito de todos os seres humanos: "Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe" (SI 51:5).

Segundo
, Paulo afirmou que todo ser humano nascido de pais naturais, desde Adão, pecou em Adão, pois "por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram" (Rm 5:12).

Terceiro, não há absolutamente vestígio algum em toda a Bíblia de que Maria tivesse sido uma exceção à regra de que "todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3:23). No caso de Cristo, entretanto, é apontado repetidamente que ele era humano, contudo sem pecado (2 Co 5:21; Hb 4:15; I Pe 3:18; I Jo 3:3).

Finalmente, a própria Maria proclamou o seu estado de pecado quando reconheceu a sua necessidade de um Salvador, dizendo "o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador". Como todo o mundo, Maria também precisou de um Salvador. Não podemos nos basear fora das Escrituras para criar doutrinas ao nosso bel prazer.

Referências: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. 'Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia'. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
STERN, David H. Comentário Judaico do Novo Testamento: 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora Atos, 2008.
KASCHEL, Werner; ZIMMER, Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida: 2ª Ed. São Paulo: SBB, 1999.

sábado, 21 de setembro de 2013

João não se contradiz quando afirma que os crentes não pecam?

"Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus."
(1 João 3:9)

João afirma: "Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado" (1 Jo 3:9, SBTB). Mas no primeiro capítulo ele falou com clareza que "se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós" (I Jo 1:8).

Em parte alguma João declara que os crentes são imunes ao pecado ou que nunca pecam. Em I João 3:9 o verbo está no tempo presente e deveria ser traduzido da seguinte maneira: "Aquele que é nascido de Deus não peca habitualmente" (R-IBB). Isso implica numa ação constante no pecado como se fosse normal. O crente não é isento de pecado, vemos que joão não está dizendo que uma vez que a pessoa confessa a sua fé em Jesus, nunca mais cometerá pecado; isso já ficou claro no início de sua epístola no capítulo 1:8-10; pelo contrário, João enfatiza que um crente nunca deveria pecar, que ele nunca deveria ser um pecador habitual, e que esse crente nunca deveria continuar a reservar para si mesmo alguma área de sua vida devotada às práticas pecaminosas.

João nos ensina a reconhecer os nossos pecados (1:9) e a renunciar a eles.

De modo contrário, aquele que habitualmente pratica o pecado não é nascido de Deus. Como Tiago argumentou, a fé verdadeira produzirá boas obras (Tg 2:14ss). Se um porco e um cordeiro caírem num lamaçal, o porco vai querer ficar lá; mas o cordeiro fará de tudo para sair. Tanto o incrédulo como o crente podem cair no mesmo pecado, mas o crente não pode permanecer nele, sentindo-se confortável. Assim, podemos concluir que não há contradição no texto bíblico.

Referências: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
STERN, David H. Comentário Judaico do Novo Testamento: 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora Atos, 2008.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Em noite de heavy metal, Rock in Rio tem até invocação satânica

Apresentações mostram cruzes invertidas durante “missa negra”

Em noite de heavy metal, Rock in Rio tem até invocação satânica
O papa Francisco esteve no Rio de Janeiro em maio para a Jornada Mundial da Juventude. Em setembro, foi a vez de Papa Emeritus 2, vocalista da banda de heavy metal Ghost BC [Fantasmas Antes de Cristo]. Ele veio acompanhado de músicos encapuzados e mascarados, que formam a banda.

A plateia do show fazia os tradicionais “chifrinhos” com as mãos. Com um visual e letras carregadas de escárnio à igreja cristã, o grupo sueco se apresentou nesta quinta (19), o quarto dia de festival e o primeiro dedicado ao heavy metal.

O Ghost BC só toca músicas marcadas por um tom macabro. Para eles cada show é uma “missa negra”. A verdadeira face dos seus integrantes é desconhecida. Apenas o vocalista tem nome, os demais integrantes são chamados de “ghouls”, ou morto-vivo em tradução livre. A maquiagem carregada dá um aspecto sombrio enquanto ele mostrava cruzes invertidas e invocava o demônio sobre a cidade. As letras aludem ao satanismo, catolicismo e entidades como zumbis. Muitos dos presentes usavam camisetas e até fantasias com os temas prediletos da banda.

Uma das músicas cantadas foi “Depth Of Satan’s Eyes”, que diz “Ao flamejante olhar/À luz ardente/Dos raios de satanás/À fonte de sabedoria/Além do que a Bíblia afirma/À profundidade sem fim/Dos olhos de Satanás/ Seus olhos são cativantes/Seus olhos como um redemoinho/Um poço no qual você está caindo.”

Muitos que estavam na Cidade do Rock já haviam visto a apresentação anterior, do grupo brasileiro Sepultura, que no início da carreira também usava imagens demoníacas. No palco Sunset, Rob Zombie apresentou-se com seu som pesado e letras cheias de referências ao horror e a demônios. A grande atração da noite é o Metallica, que também toca música com temas anticristãos. Com informações do UOL.

Fonte: Gospel Prime

Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino

O rabino Chaim Richman é um dos mais influentes hoje em dia por causa de seu projeto de reconstrução do Terceiro Templo, que deverá ser erguido no seu local original.

Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino
Em uma longa reportagem feita pelo jornal inglês The Telegraph, ele revelou alguns de seus segredos. Em uma das salas onde estão guardadas as peças principais do novo Templo, repousa a Arca da Aliança.

“Esta não é a verdadeira arca perdida”, diz ele ao repórter. ”Ela está escondida a cerca de um quilômetro daqui, em câmaras subterrâneas cavadas ainda nos dias de Salomão”.

Ele vai mais além “É verdade. Os judeus têm uma cadeia ininterrupta de informações gravadas e transmitidas de geração em geração, indicando a sua localização exata. Há um grande fascínio com a descoberta da arca perdida, mas ninguém pergunta aos judeus. Nós sabemos onde ela está há milhares de anos. Poderíamos escavá-la no alto do Monte do Templo [Moriá], mas essa área ainda é controlada pelos muçulmanos”.

Richman, 54, é o responsável pelo Instituto do Templo, organização que já fez todos os preparativos para sua reconstrução, incluindo as peças que seguem as orientações da Bíblia e o treinamento dos sacerdotes que servirão ali dia e noite. Para muitos ele seria hoje o candidato mais forte a sumo-sacerdote, retomando a tradição que iniciou com Arão, o irmão de Moisés.

Contudo, o novo templo terá algumas diferenças do original. Não no projeto arquitetônico, mas na utilização de tecnologia de ponta. O rabino, por exemplo, usa em seu smartphone um aplicativo especialmente projetado para acender as luzes e abrir as cortinas. Ele também já tem pronto o projeto de um monotrilho, para transportar os visitantes até a porta. Uma caixa d’agua totalmente informatizada para controlar o uso de um bem tão precioso em Israel. Richman explica que basta um toque e a torneira vai liberar a quantidade exata de água estipulada pela lei judaica para as lavagens rituais.


“Não há razão alguma para não usarmos a tecnologia, que é um milagre moderno, juntamente com os milagres celestiais. É parte da nossa visão [do templo] levando em conta a realidade de nosso tempo. Tenho certeza de termos elevadores de última geração e um moderno sistema de controle do estacionamento”, comemora.

Outro motivo de orgulho para o Instituto do Templo são todos os utensílios sagrados já prontos. As vestes do sumo-sacerdote, feitas estritamente segundo a tradição dos levitas, estão prontas. Incluindo as peças de ouro e o peitoral com 12 pedras preciosas. Seu custo foi estimado em quase 450 mil reais. [€ 160.000]. Há também trombetas de prata e harpas de madeira, bandejas para coletar o sangue dos sacrifícios, um incensário e a mesa onde fica o pão ritual. Lá fora, repousa um candelabro cuidadosamente esculpido, com 90 kg de ouro e pesando 1,5 tonelada. Seu custo aproximado foi 3 milhões de reais [€ 1,4 mi].

Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto liderado por Richman afirma que gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento. Já se passaram 22 anos desde sua fundação. Aberto ao público, eles calculam que mais de um milhão de pessoas visitaram o local na última década.

Há uma expectativa crescente em Israel pela reedificação do Templo, garante ele. Mas ao mesmo tempo um temor quanto aos extremistas israelenses. Em 1984, um plano do grupo Jewish Underground para explodir o Domo da Rocha foi descoberto pela polícia. Outros palestinos acreditam que a ameaça vem do próprio governo israelense. Já no ano 2000, quando então líder da oposição, Ariel Sharon, visitou o local para enfatizar o controle de Israel sobre a área, iniciou-se a segunda intifada, na qual morreram 1.000 israelenses e 3.000 palestinos.

Nos últimos dois anos, uma série de líderes políticos e religiosos vem lutando para reconquistar o direito dos judeus orarem livremente no Monte do Templo. As tentativas têm gerado conflitos entre árabes e judeus, quase sempre com a intervenção da polícia.

Os líderes palestinos tem acompanhado de perto a situação. “[O desejo judeu é] totalmente inaceitável, e poderia transformar a região em um barril de pólvora”, disse em maio o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. O Sheikh Mohamad Hussein, o Grande Mufti de Jerusalém foi mais enfático: ”Os muçulmanos na Palestina e em outros lugares do mundo nunca aceitarão essa provocação e vamos impedir isso… Esta é a linha vermelha final para nós. Os israelenses e o mundo devem escutar atentamente o que estou dizendo”.

No entanto, mesmo entre a comunidade religiosa judaica, há quem se oponha. Michael Melchior, um rabino ortodoxo e ex-membro do Parlamento, considera Richman e sua organização “irresponsáveis”. “No momento em que você anuncia que deseja construir um templo, perturba o equilíbrio delicado que nós criamos aqui”.

Porém, muitos questionam as afirmações do Instituto do Templo, e receiam que uma guerra contra os muçulmanos que juram defender até a morte o Domo da Rocha e a mesquita de Al Aqsa, atualmente no local do Templo. Sobre a localização da Arca da Aliança, Shimon Gibson, um arqueólogo renomado do Instituto Albright, em Israel, defende que a Arca foi destruída em 587 a.C. quando os babilônios saquearam Jerusalém e tiraram todo o ouro que estava no templo, derretendo todos os utensílios. Outros estudiosos acreditam que ela foi levada para a África. Uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia defende que eles são os guardiões da Arca há séculos. Até hoje ela estaria na cidade de Aksum, na conhecida “Capela das Tábuas da Lei” .

As muitas tradições religiosas sobre o local prevalecem entre os judeus mais ortodoxos, e também a confiança nas profecias bíblicas que o Templo voltará ser erguido. Desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70, o acesso dos judeus foi severamente restringido ou mesmo proibido por governantes cristãos e islâmicos que governaram Israel.

“Trata-se do território de Deus. O Islã aproveitou nosso exílio e se apoderou do Monte do Templo e diz que os judeus nunca estiveram aqui”, lamenta Richman. “Estamos prontos para restaurar este lugar à sua antiga glória… temos condições de construir o templo se realmente quisermos! Deus deve estar se perguntando o que estamos esperando”.

Com informações de Telegraph e a fonte no Gospel Prime

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Como pôde Moisés ter escrito Deuteronômio se os críticos bíblicos declaram que este livro foi escrito muitos séculos depois?

"Estas são as palavras que Moisés falou a todo o Israel além do Jordão, no deserto, na planície defronte do Mar Vermelho, entre Parã e Tôfel, e Labã, e Hazerote, e Di-Zaabe."
(Deuteronômio 1:1)

De acordo com este versículo, "são estas as palavras que Moisés falou"(Dt 1.1). Entretanto, muitos críticos afirmam que Deuteronômio foi escrito no terceiro século a.C., muito tempo após a época de Moisés.

Há muitos argumentos em apoio à afirmação de que foi mesmo Moisés quem escreveu o livro de Deuteronômio:

Primeiro, repetidas vezes este livro afirma que "são estas as palavras que Moisés falou", ou frase equivalente (1:1; 4:44; 29:1). Negar isso é dizer que o livro todo é uma fraude.

Segundo, Josué, o sucessor imediato de Moisés, atribuiu o livro de Deuteronômio a este, quando escreveu a exortação que recebera de Deus, dizendo-lhe para "fazer segundo toda a lei que...Moisés... ordenou" (Js 1:7).

Terceiro, o restante do A.T. atribui Deuteronômio a Moisés (cf. Jz 3:4; I Rs 2:3; II Rs 14:6; Ed 3:2; Ne 1:7; SI 103:7; Dn 9:11; Ml 4:4).

Quarto, Deuteronômio é o livro da Lei mais citado no NT, freqüentemente com palavras do tipo "disse, na verdade, Moisés" (At 3:22), "já Moisés dissera" (Rm 10:19) ou "na lei de Moisés está escrito" (I Co 9:9).

Quinto, ao resistir ao diabo (Mt 4:7,10) nosso Senhor citou o livro de Deuteronômio (6:13,16) como tendo a autoridade da Palavra de Deus. Também Cristo atribuiu a sua autoria a Moisés, em Marcos 7:10: "Moisés disse", ou quando não contestou as palavras dos saduceus, que disseram: "Moisés nos deixou escrito..." (Lc 20:28).

Sexto, os detalhes geográficos e históricos do livro demonstram um conhecimento de primeira mão, que ninguém mais teria como Moisés.

Sétimo, estudos aprofundados da forma e do conteúdo de alianças do Oriente Próximo indicam que Deuteronômio é da época de Moisés (veja Meredith Kline, Treaty of the Great King [Tratado do Grande Rei], Eerdmans, 1963).

Além de tudo isso, as aparentes referências dentro do livro a um período posterior são facilmente explicadas. Obviamente, o último capítulo de Deuteronômio, que se refere à morte de Moisés (capítulo 34), provavelmente foi escrito pelo seu sucessor Josué, conforme o costume da época.

Fonte: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

Rachel Sheherazade defende Feliciano e condena beijo gay durante culto. Assista!

A apresentadora do SBT Brasil Rachel Sheherazade voltou a defender o pastor Marco Feliciano nesta quarta (18).

Rachel Sheherazade defende Feliciano e
 condena beijo gay
A apresentadora do SBT Brasil Rachel Sheherazade voltou a defender o pastor Marco Feliciano nesta quarta (18).

Em mais uma de suas análises sobre acontecimentos do momento, no quadro “Opinião”, ela falou sobre o protesto com beijo gay durante o Glorifica Litoral, no último domingo. O culto tinha como pregador o pastor Feliciano, que pediu a prisão das jovens.

“Isso aqui não é a casa da mãe joana, é a casa de Deus”, disse Feliciano. A polícia tirou as duas do meio da multidão de evangélicos que participava do evento. Joana Palhares e sua namorada, Yunka Mihura, não se conformaram. Alegam que foram agredidas pelos policias e anunciaram que pretendem processar o deputado.

O caso teve grande repercussão entre os evangélicos. O pastor Marco Feliciano desabafou no Twitter dizendo que só “fazem isso contra evangélicos porque somos pacatos, de paz…”. Silas Malafaia também criticou a atitude das ativistas e disse que as jovens mereciam ser presas.

A opinião de Shererazade foi muito comentada nas redes sociais na noite de hoje. Em outras ocasiões ela já deixou claro que não vê problemas em ser criticada por ter uma postura diferente da imprensa em geral. “Nem todo conservadorismo é ruim. É diferente de ser retrógrado.”

Em outras ocasiões, disse que os ateus “não sabem o que dizem” e chamou de “intolerantes” os defensores do Estado laico, mas também já denunciou falsos profetas que vendem prosperidade nas igrejas. A jornalista sempre defendeu a liberdade religiosa e de pensamento, como a própria Constituição Federal garante aos brasileiros.

Seu comentário no quadro de hoje foi:

“Há muita confusão ou desinformação quando se discute a liberdade de expressão. Como qualquer outra garantia constitucional, não é um direito ilimitado, nem, em nome dela, pode-se atropelar outros direitos como a liberdade religiosa e a proteção aos locais de culto e suas liturgias.

Liberdade de expressão não é salvo conduto para o desrespeito. Não garante o direito de afrontar, insultar, ofender…
Se nas ruas, o beijo entre duas mulheres (ou entre dois homens) já não ofende a moral pública, num culto religioso ainda é afronta, irreverência.

Há dois mil anos, Cristo não tolerou os vendilhões no templo, e os expulsou, ensinando que há hora e lugar para tudo. Inclusive para os protestos.

As meninas erraram o foro. Deveriam ter se manifestado na Câmara Federal, que é a casa dos deputados. O culto religioso é a casa de Deus”.

Assista:


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

EUA fornecem armamentos para soldados sírios que matam cristãos

Quem está por trás da Guerra na Síria, que massacra cristãos e ameaça Israel?

Quem está por trás da Guerra na Síria, que
massacra cristãos e ameaça Israel?
Quando a organização terrorista Al Qaeda, então liderada por Osama bin Laden, fez os ataques de 11 de setembro, uma questão política foi amplamente debatida. “Como os EUA perderam o controle de um grupo que eles mesmos treinaram e para quem forneceram armamentos durante mais de 20 anos?”

O ponto de partida foi a invasão soviética do Afeganistão (também conhecida como guerra afegã-soviética) que durou de 25 de dezembro de 1979 a 15 de maio de 1988. Durante esse tempo as tropas soviéticas apoiaram o governo do Afeganistão. Por sua vez, a CIA estava do lado de grupos extremistas como o Talibã e a Al Qaeda, que procuravam derrubar o regime comunista no país. O mundo ainda vivia o contexto da Guerra Fria. Estudiosos acreditam que o alto custo econômico e militar desta guerra contribuiu consideravelmente para o colapso da União Soviética em 1991. Durante esta guerra de 9 anos, morreram 1 milhão de afegãos e cerca de 5 milhões refugiaram-se nos países vizinhos.

O extremismo muçulmano foi estabelecido como norma no país. Após a invasão americana, em 2001, durante o governo de George Bush, justificada como represália ao 11 de setembro e a tentativa de capturar seu antigo aliado, Osama. Em 2003, forças internacionais, lideradas pelos Estados Unidos, invadiram o Iraque para depor Saddam Hussein, sob a acusação de o líder iraquiano possuir armas de destruição em massa e de ter ligações com a Al-Qaeda.

Barack Obama assumiu a presidência em 2009 e prometeu que retiraria as tropas americanas do Afeganistão e do Iraque. No mesmo ano recebeu o Premio Nobel da Paz “pelos seus extraordinários esforços para reforçar o papel da diplomacia internacional e a cooperação entre os povos”.

A CIA continuou seu trabalho no Oriente Médio, fornecendo armas e treinamento para líderes que defendessem seus interesses, na grande maioria muçulmanos. Sempre existiram informações de que os EUA atuaram como os maiores “arquitetos” das mudanças revolucionárias iniciadas em dezembro de 2010, na chamada Primavera Árabe. O movimento influenciou radicalmente a vida em países como Tunísia, Egito, Algéria, Líbia e Iêmen.

Em 2011, foi a vez da Síria testemunhar o início de uma guerra que visava derrubar o governo de Bashar Al-Assad. Apoiado pela Rússia, o exército sírio trava uma batalha sangrenta contra as forças rebeldes do Exército Livre da Síria, fortemente influenciado por organizações como a Al Qaeda. De modo geral, eles são chamados pela imprensa de “rebeldes sírios”, mas na verdade são uma frente que reúne diversos grupos jihadistas, muitos deles vindos de outros países.

Desde que o presidente Obama começou a falar em intervenção americana em solo sírio, jornais como o Wall Street Journal tem denunciado que agentes da CIA estão armando os rebeldes que combatem o regime de Al-Saad. Os americanos oferecem, via Jordânia, armamento, munições, equipamento militar e de comunicação, além de veículos e kits médicos.

Entretanto, a história mostra que o presidente Bashar herdou o poder de seu pai, Hafez al-Assad. Embora quando jovem tenha estudado na antiga União Soviética, Hafez só se tornou presidente quando foi apoiado pelos EUA no golpe de Estado em 1971. Só saiu do poder quando morreu, em 2000.

É na trajetória política de Hafez que se encontram muitas das respostas. Ele ingressou no Partido Baath em 1946 e foi nomeado chefe das Forças Aéreas em 1964. Enquanto ocupava este cargo, a Síria sofreu uma grande derrota, durante a Guerra dos Seis Dias, que uniu em 1967, Egito, Jordânia e Síria contra o vizinho “incômodo”, Israel. Mas no terceiro dia de luta, a Síria caiu sob o domínio de Israel e no final perdendo quase toda sua força aérea e inclusive parte de seu território (as Colinas de Golan).

A guerra enfraqueceu o poder do governo da Síria e abalou a economia, o que facilitou o golpe liderado por Hafez quatro anos depois. Buscando vingança, aliou-se com o Egito em 1973, para uma nova ofensiva militar contra Israel, na chamada Guerra do Yom Kippur, na tentativa de recuperar o território perdido. Foi novamente derrotado e suas relações com os EUA, aliados de Israel, foram seriamente abaladas. Como consequência, aproximou a política de seu governo à Rússia (na época ainda URSS), que permanece até hoje sendo o maior aliado da Síria.

Não é por acaso. A Rússia é hoje o segundo maior exportador de armas do mundo, atrás apenas dos EUA. Um de seus maiores clientes é a Síria, que antes do início da guerra civil, em 2011, comprou baterias antiaéreas Buk-M2E, sistemas de defesa antiaérea Pansir-S1, helicópteros de ataque e caças Mig-29, além de um número não revelado de armas e munição.

Como tem sido amplamente divulgado nos últimos meses, a Síria tem o terceiro maior arsenal de armas químicas do mundo (estimado em 1.000 toneladas de agentes químicos e biológicos). Só perde para os EUA e a Rússia. E foi justamente o uso de armas químicas pelo presidente Assad, matando mais de 1.000 adultos e cerca de 400 crianças. Fato que gerou comoção mundial e ofereceu ao governo americano a melhor justificativa de invasão.

A primeira resposta do governo sírio sobre essa possibilidade, no final de agosto, foi “Se a Síria for atacada, Israel pegará fogo, e nosso ataque envolverá nossos vizinhos [Irã, Turquia, Egito, Jordânia]. Os cidadãos americanos e os judeus de todo mundo sofrerão imediata retaliação”. Imediatamente, o Irã fez eco. “Se os EUA atacarem a Síria, as chamas da ira dos revolucionários se voltarão para o regime sionista”, assegurou Haqiqatpur Mansur, influente membro do parlamento iraniano. Estaria aceso o estopim na instável situação política do Oriente Médio, com consequências em todo o mundo.

Contudo, a opinião pública nos EUA é amplamente desfavorável a mais uma guerra. Se os EUA decidirem invadir, é inevitável que os soldados americanos terão de lutar ao lado dos soldados do Exército Livre da Síria, liderados pela Al-Qaeda. Essa possibilidade teve forte rejeição nos EUA, gerando inclusive uma campanha de soldados que se negaram publicamente a fazê-lo. Entre as denúncias levantadas por jornais como o Washington Times é que o Exército Livre na verdade é a junção de vários grupos de extremistas muçulmanos.

Ao mesmo tempo em que lutam conta o exército de Bashar, tem invadido, queimado casas e igrejas de cristãos, além de decapitar publicamente todos os que não se converterem ao Islã.


A denúncia mais recente é que eles estão usando “crianças-soldados”, que vão para a frente de batalha a partir dos 14 anos de idade.

A divulgação de imagens de cristãos sendo executados pelos rebeldes financiados com dinheiro americano tomou outra proporção, noticiou o Wall Street Journal esta semana. Uma das questões levantadas é como o dinheiro de um país cuja maioria da população se diz cristã, incluindo o presidente Obama, pode ser usado para manter extremistas muçulmanos que estão prometendo matar todos os cristãos sírios que não se converterem ao Islã.

Cristãos decapitados na Síria.

O mesmo vale para a Inglaterra e França, que continuam fornecendo armas e dinheiro aos rebeldes.

A denúncia mais recente é que um grupo do Exército da Síria, chamado de Unidade 450, que comanda o centro de pesquisa que gere as armas químicas do regime de Al-Saad está aproveitando a “trégua” proposta pela Rússia e pelos EUA. Enquanto as superpotências decidiram que a Síria não será invadida se entregar ou destruir suas armas químicas, a Unidade 450 trabalha incessantemente para espalhar o arsenal de armas “sujas” pelo país. Segundo agências de inteligência da Europa, elas estão sendo levadas para cerca de 50 localidades diferentes. O objetivo é impedir que sejam destruídas todas de uma vez por ataques americanos. Assim, poderiam ser usadas contra os soldados invasores e contra Israel. Seria o “plano B” de Assad e seu exército.


Não há inocentes em uma guerra, tanto o apoio da Rússia quanto dos EUA tem objetivos econômicos e políticos. Embora não seja um grande produtor de petróleo, a Síria faz parte da Liga Árabe, que controla a maior parte do petróleo produzido no planeta. Além disso, está situada perto de importantes oleodutos e rotas marítimas usadas para transportar uma fatia importante do petróleo mundial.

A imprensa mundial acompanha de perto a situação, mas a maior parte evita falar ou minimiza os relatos de massacre dos cristãos e ameaças a Israel. Obviamente, para não “influenciar” a opinião pública. Agências de notícias independentes constantemente divulgam informações sobre a guerra que envolve principalmente duas facções muçulmanas: alauitas (favoráveis ao governo) e sunitas (rebeldes). Enquanto isso, Israel diz não estar sendo ouvido, mesmo sabendo que será um dos primeiros a sofrer com as consequências. Com informações de BBC, Washington Times, Jerusalém Post Wikipedia e Story Leak.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Jovens são presas por se beijarem durante pregação de Marco Feliciano

O deputado foi convidado para ministrar durante o Glorifica Litoral, em São Sebastião (SP)

Jovens são presas por se beijarem durante 
pregação de Marco Feliciano
A Polícia Militar prendeu neste domingo (15) duas jovens que estavam se beijando durante a ministração do pastor Marco Feliciano que era o preletor principal do Glorifica Litoral, evento que acontece anualmente na cidade de São Sebastião, no litoral paulista.

A prisão aconteceu a mando do deputado que percebeu a reação das jovens. “A Polícia Militar que aqui está, dê um jeitinho naquelas duas garotas que estão se beijando. Aquelas duas meninas têm que sair daqui algemadas. Não adianta fugir, a guarda civil está indo até aí. Isso aqui não é a casa da mãe joana, é a casa de Deus”, disse Feliciano.

A polícia cumpriu o seu papel e tirou as jovens de 18 e 20 anos do meio da multidão de evangélicos que participava do evento. Joana Palhares e sua namorada, Yunka Mihura, afirmaram que foram agredidas pelos policias e pretendem até processar o deputado.

“Eles tiraram a gente do meio do povo e colocaram para dentro da grade. A partir do momento em que levaram a gente para debaixo do palco, me jogaram de canto na grade, deram três tapas na minha cara e começaram a torcer meu braço”, disse Joana, de 18 anos.

A namorada confirma a agressão e diz que se sentiu tão impotente por não poder ajudá-la. “Foi completamente injusto e horrível. Nunca senti tanta impotência ao ver os policiais batendo nela, me segurando forte e eu não podendo fazer nada”, disse Yunka Mihura.

Pelo Facebook Joana promoveu um evento o chamado “beijaço” para exigir a saída de Marco Feliciano da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, pedindo para que os participantes levassem faixas e cartazes contra o deputado.

Alguns dos amigos das jovens gravaram o momento que os guardas levam as duas garotas para de atrás do palco. O vídeo diz no título que fora o deputado quem pediu para que elas fossem agredidas, mas dá para ouvi-lo dizer aos polícias presentes para terem cautela, pois esses manifestantes sempre afirmam que são agredidos. Com informações G1.

Assista:


Fonte: Gospel Prime

sábado, 14 de setembro de 2013

Muçulmano decapita cristão e provoca: “Jesus não veio para salvá-lo”

Exército jihadista quer eliminar os “cruzados” cristãos.

Muçulmano decapita cristão e provoca: "Jesus não
veio para salvá-lo"
As forças rebeldes jihadistas da Síria continuam sua perseguição implacável que deseja eliminar o cristianismo do país. Enquanto líderes políticos mundiais discutem qual o melhor caminho para a busca da paz, cristãos são mortos diariamente.

Os horríveis ataques contra ortodoxos, maronitas e católicos são justificados pelo apelido de “cruzados” que receberam dos soldados rebeldes. Moradores que fugiram da pequena cidade de Maalula contaram a jornalistas da agência France Press que desde que os jihadistas invadiram a cidade, na semana passada, estão forçando as pessoas a se converter ao islamismo.

“Eles chegaram à nossa cidade ao amanhecer… gritavam: ‘Nós somos da Frente Al-Nusra e viemos tornar a vida miserável para os cruzados”, disse uma mulher identificada como Marie que agora está refugiada na capital Damasco. O termo “cruzados” remete aos soldados cristãos que participaram das Cruzadas que tentaram retomar Jerusalém das mãos dos árabes na Idade Média.

Uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo, Maalula se tornou um símbolo internacional por seu valor estratégico na ameaça de tomada da capital, que marcaria a derrota do regime de Bashar Al-Asaad. A pequena cidade vivia em harmonia religiosa há séculos. No verão, a população é de 4.500 pessoas, dentre elas cerca de 3.000, na maioria cristãos, vêm de Damasco e de outros países. Já no inverno a população fica reduzida a duas mil pessoas, e então os muçulmanos são a maioria.

Marie estava entre as centenas de outros cristãos que participaram do enterro de cristãos que acabou se tornando uma marcha de protesto contra os invasores patrocinados pela Al Qaeda. O movimento enfureceu ainda mais alguns líderes dos rebeldes que ocupam a cidade.

Adnan Nasrallah, 62, conta que uma explosão destruiu parte de uma igreja perto de sua casa. “Eu vi pessoas usando faixas da Al-Nusra na cabeça que começaram a atirar nas cruzes. Um dos atiradores, colocou uma pistola na cabeça do meu vizinho e obrigou-o a se converter ao Islã, obrigando-o a repetir que só Alá é Deus e Maomé o único profeta… Depois, ele disse aos outros soldados: Este é um dos nossos agora”.

Nasrallah disse que quando os rebeldes chegaram à cidade, muitos de seus vizinhos muçulmanos se alegraram, mas nem todos.

Outra moradora de Maalula, a jovem Rasha conta que os jihadistas assassinaram brutalmente seu noivo Atef e outros cristãos da cidade.

“Liguei para o celular e um deles respondeu: Bom dia. Somos do Exército Livre da Síria. Você sabia que seu noivo era um membro que apoiava o regime [do presidente] e por isso tivemos de cortar a garganta dele?”

Enquanto Rasha ainda tentava entender o que estava acontecendo, o homem contou sarcasticamente que Atef foi “convidado” a renunciar sua fé e se converter ao islamismo, mas se recusou. “Jesus não veio para salvá-lo”, finalizou o rebelde. Com informações de Christian Post.

Fonte: Gospel Prime

Volte sempre

Romanos 14:9

SIGA-NOS NO TWITTER

O nosso endereço no Twitter é:
oucaapalavrads
Será um prazer ter vc conosco.

OUÇA A PALAVRA DO SENHOR.

Pesquisar este blog

Esta foi a sua vida

SEJA BEM VINDO AO OUÇA A PALAVRA DO SENHOR

ESPERAMOS PODER CONTRIBUIR PARA O CRESCIMENTO DE SUA FÉ.