É uma palavra que vem do grego, e quer dizer amor. É um termo grego usado para descrever o amor em sua mais alta e sublime acepção. Neste caso é o amor que não se preocupa em receber, apenas em dar. Tornamo-nos objetos desse amor independentemente de nossos méritos e obras. Este amor é mútuo entre Deus e Cristo (Jo. 15:10; 17:26). É o amor de Deus e Cristo para com os homens (Rom. 5:8), chamado de amor sacrificial. É a essência de Deus (I Jo. 4:8,16).
O Ágape, em suma, é o amor que só Deus pode dispensar-nos. É com este tipo de amor que devemos amar-nos uns aos outros: "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros" (Jo. 13:34).
Ágape também foi um tipo de refeição repartida entre os cristãos primitivos, chamada de "Festa do Ágape". Era uma festa de amor que eram celebradas junto com a Ceia do Senhor de forma comunitária na igreja primitiva (Jd;. 12; II Pd. 2:13). Estas festas eram um testemunho da nova fraternidade, nas quais ricos e pobres se reuniam.
A refeição do Ágape era tomada e logo após servia-se a Ceia. Com o passar do tempo houveram algumas desordens nas festas de amor, onde alguns falsos irmãos se embriagavam no ambiente. Neste banquete, serviam-se pão e vinho, legumes e sal, peixe e carnes, aves e queijo, leite e mel. Nas igrejas orientais e ortodoxas, o rito ainda é observado.
Para mais detalhes sobre a Festa do Ágape, clique aqui.
Fonte:
ANDRADE, Claudionor C. Dicionário Teológico: Um Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores. 9ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
GINGRICH, F. Wilbur; DANKER, Frederic W. Léxico do Novo Testamento: Grego/Português. 1ª Ed. São Paulo. Vida Nova, 1984.
O Ágape, em suma, é o amor que só Deus pode dispensar-nos. É com este tipo de amor que devemos amar-nos uns aos outros: "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros" (Jo. 13:34).
Ágape também foi um tipo de refeição repartida entre os cristãos primitivos, chamada de "Festa do Ágape". Era uma festa de amor que eram celebradas junto com a Ceia do Senhor de forma comunitária na igreja primitiva (Jd;. 12; II Pd. 2:13). Estas festas eram um testemunho da nova fraternidade, nas quais ricos e pobres se reuniam.
A refeição do Ágape era tomada e logo após servia-se a Ceia. Com o passar do tempo houveram algumas desordens nas festas de amor, onde alguns falsos irmãos se embriagavam no ambiente. Neste banquete, serviam-se pão e vinho, legumes e sal, peixe e carnes, aves e queijo, leite e mel. Nas igrejas orientais e ortodoxas, o rito ainda é observado.
Para mais detalhes sobre a Festa do Ágape, clique aqui.
Fonte:
ANDRADE, Claudionor C. Dicionário Teológico: Um Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores. 9ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
DAVIDSON, F. O Novo Comentário da
Bíblia. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1990.
KEENER, Craig S. Comentário Bíblico Atos. Novo Testamento: 1ª ed. Belo Horizonte: Editora Atos, 2004.GINGRICH, F. Wilbur; DANKER, Frederic W. Léxico do Novo Testamento: Grego/Português. 1ª Ed. São Paulo. Vida Nova, 1984.
bem bacana sua explicação....li o livro do Padre Marcelo sobre o tema e gostei muito, abçs
ResponderExcluirOlá, Ana Lúcia...
ExcluirGostaríamos de deixar nossos agradecimentos por seu comentário. Quando paramos para prestar atenção no amor que Deus tem por nós, então podemos entender um pouquinho mais do que motivou Jesus a morrer em uma cruz por nossos pecados, o amor verdadeiro, amor sacrificial, que doa a própria vida para resgatar a nossa vida. Grande abraço e Deus abençoe a sua vida.