Após a polêmica da retirada da petição pela “Não” cassação do registro de psicólogo do pastor Silas Malafaia, pela Avaaz, uma nova petição criada por ele já conseguiu mais de 200 mil assinaturas. A marca passa de longe a marca dos 100 mil que a petição contra ele no site da Avaaz almeja e ainda está em cerca de 77 mil.
Porém, quando a primeira petição a favor do pastor (65 mil) ultrapassou o número de assinaturas da petição contra ele (55 mil), a Avaaz a deletou de seu site no Brasil.
A retirada da petição em favor de Silas Malafaia causou enorme indignação do pastor, bem como de diversos representantes da sociedade brasileira que defendem os direitos de liberdade de expressão.
Em reação à atitude da Avaaz, o pastor Silas Malafaia criou a nova petição e afirmou que irá processar a organização bem como o seu presidente no Brasil, Pedro Abramovay. Para Malafaia, a ação foi uma “afronta à democracia”.
“[Abramovay] Vai ter que provar que sou homofóbico. Vou lascar esse cara", disse, segundo a Folha.
Em crítica a Abramovay e à Avaaz, o colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, se pronunciou em seu blog. Azevedo apontou Abramovay como o ex-secretário nacional de Justiça que foi demitido pela presidente Dilma Rousseff por defender a não prisão de “pequenos traficantes”. Abramovay foi também aquele que defendeu a descriminalização do consumo de drogas. E então Azevedo conclui, “ele é o que dirige o site de petições, Avaaz”.
O colunista afirma que não concorda com algumas opiniões do pastor Malafaia, por exemplo, quanto a acreditar “que homossexuais possam ser reorientados”. Entretanto, assim como Silas Malafaia, ele defende “radicalmente” a liberdade de expressão.
Reinaldo e Malafaia são ambos críticos severos do conhecidado PLC 122, que visa criminalizar a homofobia. Segundo eles, a lei quer acabar com a homofobia em detrimento da liberdade de expressão e religiosa.
Para o colunista, a relação entre Abramovay e a petição a favor de Malafaia, mostra uma sociedade "totalitarista" e "antidemocrática”.
Ambas as petições devem ser entregues à presidenta do Conselho Federal de Psicologia do Rio de Janeiro, Vivian de Almeida Fraga.
Porém, quando a primeira petição a favor do pastor (65 mil) ultrapassou o número de assinaturas da petição contra ele (55 mil), a Avaaz a deletou de seu site no Brasil.
A retirada da petição em favor de Silas Malafaia causou enorme indignação do pastor, bem como de diversos representantes da sociedade brasileira que defendem os direitos de liberdade de expressão.
Em reação à atitude da Avaaz, o pastor Silas Malafaia criou a nova petição e afirmou que irá processar a organização bem como o seu presidente no Brasil, Pedro Abramovay. Para Malafaia, a ação foi uma “afronta à democracia”.
“[Abramovay] Vai ter que provar que sou homofóbico. Vou lascar esse cara", disse, segundo a Folha.
Em crítica a Abramovay e à Avaaz, o colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, se pronunciou em seu blog. Azevedo apontou Abramovay como o ex-secretário nacional de Justiça que foi demitido pela presidente Dilma Rousseff por defender a não prisão de “pequenos traficantes”. Abramovay foi também aquele que defendeu a descriminalização do consumo de drogas. E então Azevedo conclui, “ele é o que dirige o site de petições, Avaaz”.
O colunista afirma que não concorda com algumas opiniões do pastor Malafaia, por exemplo, quanto a acreditar “que homossexuais possam ser reorientados”. Entretanto, assim como Silas Malafaia, ele defende “radicalmente” a liberdade de expressão.
Reinaldo e Malafaia são ambos críticos severos do conhecidado PLC 122, que visa criminalizar a homofobia. Segundo eles, a lei quer acabar com a homofobia em detrimento da liberdade de expressão e religiosa.
Para o colunista, a relação entre Abramovay e a petição a favor de Malafaia, mostra uma sociedade "totalitarista" e "antidemocrática”.
Ambas as petições devem ser entregues à presidenta do Conselho Federal de Psicologia do Rio de Janeiro, Vivian de Almeida Fraga.
Fonte: The Christian Post
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