"Então o profeta Isaías clamou ao SENHOR; e fez voltar a sombra dez graus atrás, pelos graus que tinha declinado no relógio de sol de Acaz."
II Reis 20:11
Ezequias ficou mortalmente enfermo no mesmo ano em que o rei da Assíria sitiou Jerusalém. O profeta Isaías levou-lhe a notícia de que deveria se preparar para morrer. Então Ezequias ora ao Senhor e chora amargamente (II Reis 20:3).
Obviamente foi um milagre. A natureza do sinal (8) era, sem dúvida, especialmente calculada para encorajar Ezequias. Sendo o nosso Deus Todo-Poderoso Ezequias considerou que o sinal não seria caracterizado como uma confirmação milagrosa da promessa de Deus se ele envolvesse algum fenômeno que pudesse ser facilmente explicado (II Reis 20:10). Foi a natureza milagrosa do que aconteceu que o caracterizou como sendo um sinal de Deus.
II Reis 20:11
(Foto: Ilustrativa) |
Em resposta à oração de Ezequias, Deus instruiu Isaías a profetizar que o Senhor acrescentaria 15 anos à vida do rei. Quando ele ouviu isso, pediu um sinal para confirmar a promessa de Deus. O sinal era que a sombra retrocederia dez graus. Mas isso implicava fazer com que a sombra fosse para trás, em sentido contrário ao que ocorre com o pôr-do-sol. Como é que a sombra poderia retroceder?
Obviamente foi um milagre. A natureza do sinal (8) era, sem dúvida, especialmente calculada para encorajar Ezequias. Sendo o nosso Deus Todo-Poderoso Ezequias considerou que o sinal não seria caracterizado como uma confirmação milagrosa da promessa de Deus se ele envolvesse algum fenômeno que pudesse ser facilmente explicado (II Reis 20:10). Foi a natureza milagrosa do que aconteceu que o caracterizou como sendo um sinal de Deus.
Qualquer tentativa de explicação sobre como isso se deu não passaria de pura especulação. Embora Deus possa empregar forças naturais para realizar seus propósitos, ele pode também realizar a sua vontade de um modo que desafie qualquer tipo de explicação natural. Deus pode realizar milagres, e no caso, o que aconteceu foi um milagre.
Bibliografia:
GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
DAVIDSON, F. O Novo Comentário da
Bíblia. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1990.
HENRY, Mattew. Comentário Bíblico de Mattew Henry: 4ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
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