Comerciais mostram visões antagônicas da vida
Os anúncios de carros quase sempre estão na vanguarda da publicidade. Milhões de dólares são investidos pelos fabricantes para divulgar as novidades anuais das marcas e os novos lançamentos.
Durante o SuperBowl, o programa com maior audiência da TV nos EUA, muitas dessas campanhas são testadas junto ao público. É comum as empresas de publicidade fazerem avaliações para ver o quanto as pessoas gostaram ou não dos comerciais apresentados.
O comercial da Dodge, marca do Grupo Chrysler, levou o nome de “Então Deus fez o fazendeiro” apostou nos valores fundamentais da visão cristã do mundo, como fé, trabalho e família.
Alex McFarland, diretor do Centro de Cosmovisão Cristã e Apologética da Universidade de North Greenvilleé analista de mídia e criador do Projeto 2026 e da Conferência Verdade para uma Nova Geração. Ele acredita que o anúncio de dois minutos do Dodge Ram foi feliz em usar um trecho do falecido radialista Paul Harvey falando sobre o trabalho duro e os desafios que os agricultores e pecuaristas enfrentam a cada dia.
O texto começa dizendo “E no oitavo dia, Deus olhou para baixo desde o paraíso e disse: ‘Eu preciso de um zelador. Então Deus fez o agricultor. Deus disse: ‘Eu preciso de alguém disposto a levantar antes do amanhecer e ordenhar as vacas, trabalhar o dia todo no campo, cuidar das vacas novamente, jantar e, em seguida, ir para a cidade e ficar até tarde em uma reunião do conselho escolar. Então Deus fez o fazendeiro.”
Do outro lado da moeda, a Mercedes-Benz também usou uma ideia espiritual para anunciar seu novo modelo, o CLA. Uma série de comerciais de 30 segundos foram exibidos durante duas semanas. Sempre com um ar de mistério, mostravam uma nuvem negra entrando em um restaurante e colocando pra tocar a música “Simpathy for the Devil” [Simpatia pelo Demônio] do grupo Rolling Stones.
No dia em que o comercial “completo” foi ao ar, era possível ver o ator Willem Dafoe encarnando o Diabo que faz uma proposta a um homem na mesa do restaurante. Em troca de sua alma, ele poderá ter tudo o que desejar.
O homem então começa a se imaginar andando com a modelo Kate Upton, dançando com o rapper Usher e, claro, dirigindo uma Mercedes CLA.
Ele se vê diante do dilema: sucumbir à tentação ou resistir às forças do mal? Quando ele parece pronto a assinar, o outdoor que anuncia o carro mostra o preço “acessível” e o consumidor descobre que é muito mais fácil e barato adquirir o luxuoso carro do que ele pensava.
Curiosamente, os dois comerciais apresentam o mesmo produto, um automóvel, mas por trás existem conceitos espiritualmente antagônicos.
De um lado a vida dura, levada na dependência de Deus, a gratidão na hora da refeição, a valorização da família se traduzem em um conceito de felicidade e realização. Do outro, a vida fácil, mulheres, fama e poder. Tudo em troca de sua alma longe de Deus! Pode ter passado despercebido pra muita gente, mas os comerciais refletem exatamente a realidade da principal escolha da vida!
Deus e o Diabo vendem carros na TV |
Durante o SuperBowl, o programa com maior audiência da TV nos EUA, muitas dessas campanhas são testadas junto ao público. É comum as empresas de publicidade fazerem avaliações para ver o quanto as pessoas gostaram ou não dos comerciais apresentados.
O comercial da Dodge, marca do Grupo Chrysler, levou o nome de “Então Deus fez o fazendeiro” apostou nos valores fundamentais da visão cristã do mundo, como fé, trabalho e família.
Alex McFarland, diretor do Centro de Cosmovisão Cristã e Apologética da Universidade de North Greenvilleé analista de mídia e criador do Projeto 2026 e da Conferência Verdade para uma Nova Geração. Ele acredita que o anúncio de dois minutos do Dodge Ram foi feliz em usar um trecho do falecido radialista Paul Harvey falando sobre o trabalho duro e os desafios que os agricultores e pecuaristas enfrentam a cada dia.
O texto começa dizendo “E no oitavo dia, Deus olhou para baixo desde o paraíso e disse: ‘Eu preciso de um zelador. Então Deus fez o agricultor. Deus disse: ‘Eu preciso de alguém disposto a levantar antes do amanhecer e ordenhar as vacas, trabalhar o dia todo no campo, cuidar das vacas novamente, jantar e, em seguida, ir para a cidade e ficar até tarde em uma reunião do conselho escolar. Então Deus fez o fazendeiro.”
Do outro lado da moeda, a Mercedes-Benz também usou uma ideia espiritual para anunciar seu novo modelo, o CLA. Uma série de comerciais de 30 segundos foram exibidos durante duas semanas. Sempre com um ar de mistério, mostravam uma nuvem negra entrando em um restaurante e colocando pra tocar a música “Simpathy for the Devil” [Simpatia pelo Demônio] do grupo Rolling Stones.
No dia em que o comercial “completo” foi ao ar, era possível ver o ator Willem Dafoe encarnando o Diabo que faz uma proposta a um homem na mesa do restaurante. Em troca de sua alma, ele poderá ter tudo o que desejar.
O homem então começa a se imaginar andando com a modelo Kate Upton, dançando com o rapper Usher e, claro, dirigindo uma Mercedes CLA.
Ele se vê diante do dilema: sucumbir à tentação ou resistir às forças do mal? Quando ele parece pronto a assinar, o outdoor que anuncia o carro mostra o preço “acessível” e o consumidor descobre que é muito mais fácil e barato adquirir o luxuoso carro do que ele pensava.
Curiosamente, os dois comerciais apresentam o mesmo produto, um automóvel, mas por trás existem conceitos espiritualmente antagônicos.
De um lado a vida dura, levada na dependência de Deus, a gratidão na hora da refeição, a valorização da família se traduzem em um conceito de felicidade e realização. Do outro, a vida fácil, mulheres, fama e poder. Tudo em troca de sua alma longe de Deus! Pode ter passado despercebido pra muita gente, mas os comerciais refletem exatamente a realidade da principal escolha da vida!
Fonte: Gospel Prime
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