Nesta segunda parte de nosso estudo sobre a Igreja, abordaremos alguns pontos bastante polêmicos, dentre os quais a questão do seu sustento e liderança, sem deixar de lado a questão da natureza da mesma.
Como já aprendemos na primeira parte deste estudo, a Igreja é, sem querer pretender esgotar o assunto, a comunidade de todos os verdadeiros cristãos salvos de todos os tempos. Esta definição refere-se a igreja como constituída por todos os que são verdadeiramente salvos. O apóstolo Paulo quando fala da Igreja, diz: "Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Ef 5:25). Perceber-se aqui que o termo igreja é usado para aplicar a todos aqueles por quem Cristo morreu para redimir os seus pecados através de sua morte. Isso inclui os crentes de todos os tempos, crentes na era do N.T. e os crentes na era do A.T. também. O plano de Deus em relação à Igreja é tão grande que tem Cristo exaltado a uma posição de maior autoridade para o bem da igreja: "Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés, e lhe deu como cabeça sobre tudo para a igreja. Este, que é seu corpo, a plenitude d'Aquele que preenche tudo em todos" (Ef 1:22-23).
O próprio Senhor Jesus é quem edifica a sua Igreja, chamando para si mesmo as pessoas. Ele disse: "Eu edificarei a minha Igreja" (Mat. 16:18). Por isso, eu creio que por maiores que sejam os problemas que a Igreja do Senhor tenha que enfrentar, ela sempre terá sua edificação, por que esta vem do Senhor. Ainda que surjam as piores heresias, os piores líderes, Deus sempre reservará para si uma parcela incontaminada e que desfrutará de real edificação. Palavras do Mestre:"Eu edificarei a minha Igreja". As vezes percebe muitos pastores e líderes brigando entre si para ver quem tem maior razão, querendo que suas opiniões pessoais prevaleçam em detrimento da dos outros, acusando "A" ou "B" de distorções doutrinárias, etc...Quero dizer que essas coisas sempre existiram e sempre existirão (não estou querendo dizer com isso que não devemos combater o erro, não), o que quero dizer é que se Jesus disse que edificaria a sua Igreja, Ele é Fiel e o fará.
Podemos testificar isso em Atos quando o nosso irmão, o Dr. Lucas nos mostra que o crescimento da Igreja veio não apenas pelo esforço humano, mas que "...todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar" (At. 2:47).
O sustento da Igreja
Dízimos e ofertas:
Esta forma de sustento pela qual a Igreja é mantida, tem sido rechaçado por muitas igrejas hoje, afirmando que os dízimos estão restritos ao A.T., ou seja, deveriam ser praticado apenas na Antiga Aliança. Porém, não são ordenados apenas no A.T., mas no N.T. também. Notamos que o próprio Jesus recomendou o dízimo: "Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas." (Mateus 23:23), ou seja, pratiquem a justiça, a misericórdia e a fidelidade sem deixar de praticar o dízimo. Dar o dízimo na época de Jesus era algo comum e que ninguém argumentava contra simplesmente por ser algo que fazia parte do cotidiano do povo (Luc. 18:12). Há aqueles que afirmam que Abraão deu o dízimo dos despojos de guerra, e estão corretos. "Mas dinheiro em moeda não era algo muito comum naquela época, sendo que já havia cunhagem de moedas, porém as moedas surgiram em maior quantidade nos dias do N.T. e haviam tantos tipos de dinheiro que geravam confusão"[1]. Ainda outras referências:
A tradução ao pé da letra é velho, ancião. J.H. Thayer diz que "presbítero indica a dignidade de ofício, enquanto bispo indica a função” (Eclesiologia. pág. 39. Enéas Tognini). Alguns estudiosos entendem que estes três títulos são sinônimos e portanto referem-se às mesmas funções; enquanto outros os aceitam em separado.
Apóstolo: O líder que implanta uma Igreja local, assenta os fundamentos e segue adiante para abrir outras Igrejas. Este ministério foi de extrema importância para a expansão das Igrejas primitivas (Lc 11:49; I Co 12:28; Ef 2:20). Na igreja primitiva eles tinham autoridade para falar e escrever palavras que eram "palavras de Deus" em um sentido absoluto. Não acreditar neles ou desobedecê-los era desobedecer a Deus. Os apóstolos tiveram autoridade para escrever palavras que vieram a ser as palavras da Escritura. Este fato em si deve sugerir que havia algo especial sobre o ofício de apóstolo, e não se deve esperar que continuam até hoje, porque ninguém pode agora adicionar palavras à Bíblia e esperar que elas sejam consideradas como as próprias palavras de Deus ou como parte das Escrituras. Além disso, as informações do Novo Testamento sobre as qualificações de um apóstolo e da identidade dos apóstolos também nos leva a concluir que o escritório era única e limitada ao primeiro século e não devemos esperar mais apóstolos hoje, não pelo menos no contexto dos doze.
Profeta: Aquele que tem uma mensagem oportuna do coração e mente de Deus. No A.T. era a pessoa divinamente vocacionada e autorizada por Deus para falar por Ele e em seu lugar (Ez. 2:1-10). O profeta do A.T. era incontestável quando falava sob a inspiração do Espírito Santo. Já o que detém o dom de profetizar no N.T. não tem autoridade para modificar artigos de fé, alterar doutrinas ou trazer novas revelações, só fala aquilo que está de acordo com o que Deus já revelou nas Escrituras (I Cor. 14:26-40; Ap. 22:18-19). Sua função está associada a exortar, consolar e edificar o povo de Deus.
Evangelista: É o pregador do Evangelho. Sua mensagem tem forte ênfase na salvação dos pecadores e tem habilidade dada por Deus para trazer um grande número de pessoas para a Igreja local. Este possui um dom ministerial concedido pelo Espírito Santo, através do qual o obreiro cristão é impulsionado a proclamar com singular eficiência a mensagem evangélica. Filipe, por exemplo, possuía este dom. Apesar de ter sido escolhido para ser diácono, sua verdadeira vocação era o evangelismo. De maneira geral, todos os cristãos são evangelistas, pois todos temos a função de evangelizar, porém alguns são escolhidos para realizar esta obra de forma mais dinâmica e eficaz.
Pastor: É aquele que tem o coração de um pastor de ovelhas. Alimenta as ovelhas, cuida, dirige, protege, corrige e consola o povo de Deus num contexto de Igreja local.
Mestre: Aquele que se destaca pelo ensino da Palavra de Deus. Procura ensinar as verdades divinas tanto de forma prática quanto pessoal (Ne 8:4-8).
Disciplina Formativa: Formar no cristão o caráter de Cristo. Esta é a mais importante por ser preventiva.
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática: Autal e Exasutiva. Nova Ed. São Paulo: Vida Nova, 2011.
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal: 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
ANDRADE, Claudionor C. Dicionário Teológico: Um Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores: 9ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
[1]GROWER, Ralph. Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos: 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. (pag. 175).
Como já aprendemos na primeira parte deste estudo, a Igreja é, sem querer pretender esgotar o assunto, a comunidade de todos os verdadeiros cristãos salvos de todos os tempos. Esta definição refere-se a igreja como constituída por todos os que são verdadeiramente salvos. O apóstolo Paulo quando fala da Igreja, diz: "Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Ef 5:25). Perceber-se aqui que o termo igreja é usado para aplicar a todos aqueles por quem Cristo morreu para redimir os seus pecados através de sua morte. Isso inclui os crentes de todos os tempos, crentes na era do N.T. e os crentes na era do A.T. também. O plano de Deus em relação à Igreja é tão grande que tem Cristo exaltado a uma posição de maior autoridade para o bem da igreja: "Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés, e lhe deu como cabeça sobre tudo para a igreja. Este, que é seu corpo, a plenitude d'Aquele que preenche tudo em todos" (Ef 1:22-23).
O próprio Senhor Jesus é quem edifica a sua Igreja, chamando para si mesmo as pessoas. Ele disse: "Eu edificarei a minha Igreja" (Mat. 16:18). Por isso, eu creio que por maiores que sejam os problemas que a Igreja do Senhor tenha que enfrentar, ela sempre terá sua edificação, por que esta vem do Senhor. Ainda que surjam as piores heresias, os piores líderes, Deus sempre reservará para si uma parcela incontaminada e que desfrutará de real edificação. Palavras do Mestre:"Eu edificarei a minha Igreja". As vezes percebe muitos pastores e líderes brigando entre si para ver quem tem maior razão, querendo que suas opiniões pessoais prevaleçam em detrimento da dos outros, acusando "A" ou "B" de distorções doutrinárias, etc...Quero dizer que essas coisas sempre existiram e sempre existirão (não estou querendo dizer com isso que não devemos combater o erro, não), o que quero dizer é que se Jesus disse que edificaria a sua Igreja, Ele é Fiel e o fará.
Podemos testificar isso em Atos quando o nosso irmão, o Dr. Lucas nos mostra que o crescimento da Igreja veio não apenas pelo esforço humano, mas que "...todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar" (At. 2:47).
O sustento da Igreja
Dízimos e ofertas:
Esta forma de sustento pela qual a Igreja é mantida, tem sido rechaçado por muitas igrejas hoje, afirmando que os dízimos estão restritos ao A.T., ou seja, deveriam ser praticado apenas na Antiga Aliança. Porém, não são ordenados apenas no A.T., mas no N.T. também. Notamos que o próprio Jesus recomendou o dízimo: "Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas." (Mateus 23:23), ou seja, pratiquem a justiça, a misericórdia e a fidelidade sem deixar de praticar o dízimo. Dar o dízimo na época de Jesus era algo comum e que ninguém argumentava contra simplesmente por ser algo que fazia parte do cotidiano do povo (Luc. 18:12). Há aqueles que afirmam que Abraão deu o dízimo dos despojos de guerra, e estão corretos. "Mas dinheiro em moeda não era algo muito comum naquela época, sendo que já havia cunhagem de moedas, porém as moedas surgiram em maior quantidade nos dias do N.T. e haviam tantos tipos de dinheiro que geravam confusão"[1]. Ainda outras referências:
- Hebreus 7:2-4; Heb. 7:5,8
- Luc. 11:42
- Marc. 12:41-44
- II Cor. 9:7
Os oficiais (líderes) da Igreja
- Pastores ou presbíteros (I Tm 3:1-7; Tt 1:5-9)
- Diáconos (I Tm 3.8-13; At 6.1-7)
O que vem a ser um pastor?
É o apascentador, termo que faz referência ao pastor e o seu rebanho (igreja). Em termos eclesiástico, é o pastor do rebanho (igreja) e tem como principal função a de administrar a Igreja de Cristo (I Ped. 5:1-8). Apesar de ser administrador do rebanho, precisa se destacar como expositor dos conselhos divinos (At. 20:27).
E o bispo?
Seria o superintendente, o supervisor. [Do grego. episkopos, vigilante, superintendente]. Em algumas modalidades de governos, eclesiásticos, é o oficial encarregado de supervisionar uma circunscrição composta de várias igrejas de igual fé e ordem.
O Presbítero
Os cinco ministérios citados no N.T. pelo apóstolo Paulo
Os cinco ministérios estão relacionados em Efésios 4:11 (ver também I Co 12:28-31) e são indispensáveis para a edificação da Igreja:
Apóstolo: O líder que implanta uma Igreja local, assenta os fundamentos e segue adiante para abrir outras Igrejas. Este ministério foi de extrema importância para a expansão das Igrejas primitivas (Lc 11:49; I Co 12:28; Ef 2:20). Na igreja primitiva eles tinham autoridade para falar e escrever palavras que eram "palavras de Deus" em um sentido absoluto. Não acreditar neles ou desobedecê-los era desobedecer a Deus. Os apóstolos tiveram autoridade para escrever palavras que vieram a ser as palavras da Escritura. Este fato em si deve sugerir que havia algo especial sobre o ofício de apóstolo, e não se deve esperar que continuam até hoje, porque ninguém pode agora adicionar palavras à Bíblia e esperar que elas sejam consideradas como as próprias palavras de Deus ou como parte das Escrituras. Além disso, as informações do Novo Testamento sobre as qualificações de um apóstolo e da identidade dos apóstolos também nos leva a concluir que o escritório era única e limitada ao primeiro século e não devemos esperar mais apóstolos hoje, não pelo menos no contexto dos doze.
Profeta: Aquele que tem uma mensagem oportuna do coração e mente de Deus. No A.T. era a pessoa divinamente vocacionada e autorizada por Deus para falar por Ele e em seu lugar (Ez. 2:1-10). O profeta do A.T. era incontestável quando falava sob a inspiração do Espírito Santo. Já o que detém o dom de profetizar no N.T. não tem autoridade para modificar artigos de fé, alterar doutrinas ou trazer novas revelações, só fala aquilo que está de acordo com o que Deus já revelou nas Escrituras (I Cor. 14:26-40; Ap. 22:18-19). Sua função está associada a exortar, consolar e edificar o povo de Deus.
Evangelista: É o pregador do Evangelho. Sua mensagem tem forte ênfase na salvação dos pecadores e tem habilidade dada por Deus para trazer um grande número de pessoas para a Igreja local. Este possui um dom ministerial concedido pelo Espírito Santo, através do qual o obreiro cristão é impulsionado a proclamar com singular eficiência a mensagem evangélica. Filipe, por exemplo, possuía este dom. Apesar de ter sido escolhido para ser diácono, sua verdadeira vocação era o evangelismo. De maneira geral, todos os cristãos são evangelistas, pois todos temos a função de evangelizar, porém alguns são escolhidos para realizar esta obra de forma mais dinâmica e eficaz.
Pastor: É aquele que tem o coração de um pastor de ovelhas. Alimenta as ovelhas, cuida, dirige, protege, corrige e consola o povo de Deus num contexto de Igreja local.
Mestre: Aquele que se destaca pelo ensino da Palavra de Deus. Procura ensinar as verdades divinas tanto de forma prática quanto pessoal (Ne 8:4-8).
COMENTÁRIO
"Estes cinco ministérios estão presentes na Igreja atual. Um só
líler pode desenvolver dois ministérios ao mesmo tempo. O pastor,
por exemplo, pode receber de Deus o dom de mestre.
A questão é que, por falta de uma boa compreensão, estes cincos
ministérios não são devidamente valorizados e muitas vezes são
confundidos. Evangelistas são chamados de pastores, pastores são
chamados de apóstolos, etc.
Um evangelista desenvolvendo o trabalho de pastor pode trazer
grandes transtornos para a Igreja local. Este pode atrair muitas
pessoas a Cristo, mas seu ministério não tem sustentação para
conservá-las na Igreja”.
As disciplinas na Igreja
Disciplina Corretiva: Correção do cristão faltoso (Mt 18:15-20; G1 6:1).
Disciplina Cirúrgica: Exclusão do membro faltoso que não demonstra arrependimento e cujo mau testemunho prejudica a Igreja local e trás escândalos para com os descrentes (Mt 18:17). Esta é a última instância.
A disciplina na Igreja é um aspecto de usar a autoridade da Igreja e é apropriada não para envergonhar os que estiverem debaixo dela, mas para restaurar e reconciliar o fiel, que por algum motivo tenha se extraviado. O pecado impede a comunhão entre Deus e o crente. Para que haja comunhão ou reconciliação é preciso lidar com o pecado. Portanto, o objetivo da disciplina nas igrejas é garantir as metas de restauração do "infrator" para reencaminhá-lo para um testemunho apropriado e de reconciliação entre eles mesmos e Deus. Paulo nos lembra que para restaurar o irmão ou a irmã que pecou, devemos fazer de forma gentil (Gál. 6:1).
A disciplina na Igreja é um aspecto de usar a autoridade da Igreja e é apropriada não para envergonhar os que estiverem debaixo dela, mas para restaurar e reconciliar o fiel, que por algum motivo tenha se extraviado. O pecado impede a comunhão entre Deus e o crente. Para que haja comunhão ou reconciliação é preciso lidar com o pecado. Portanto, o objetivo da disciplina nas igrejas é garantir as metas de restauração do "infrator" para reencaminhá-lo para um testemunho apropriado e de reconciliação entre eles mesmos e Deus. Paulo nos lembra que para restaurar o irmão ou a irmã que pecou, devemos fazer de forma gentil (Gál. 6:1).
Outro aspecto da disciplina é impedir que o pecado se 'alastre e contamine' outras pessoas dentro da Igreja. Além do mais, a disciplina também protege a pureza da Igreja e a honra de Cristo. É bom lembrarmos que nenhum crente no Senhor Jesus está isento de cometer pecados, e todos nós temos pecado, o que não podemos fazer é ficar de braços cruzados esperando que este nos impeça de crescer no Senhor, por isso necessitamos ir para os pés do Senhor e nos confessarmos. Muitos vivem em situações de pecados constantes e que escandalizam principalmente os de fora, e fazendo isso estão desonrando a Cristo.
A missão da Igreja
Em relação a Deus, a Igreja tem a incumbência de adorá-Lo e glorificá-Lo (Jo. 4:23; Ef. 1:11-12). Paulo diz: "Cantem salmos, hinos e cânticos espirituais a Deus com gratidão em vossos corações" (Col. 3:16).
Em relação a si mesma, a Igreja precisa edificar a si mesma, cuidando uns dos outros e promover o seu próprio crescimento qualitativo e quantitativo (Ef. 4:15-16).
Em relação ao mundo, a Igreja precisa pregar o Evangelho ao perdido e fazer discípulos (Mat. 28:18-20); At. 1:8). Este é o mais importantes papel da Igreja para o mundo. O seu Amor precisa ser levado a todos.
Quais as condições para pertencer a uma igreja?
Quais as condições para pertencer a uma igreja?
Confessar Jesus com Senhor e Salvador (Rm 10:9-10).
- Ser regenerado ou nascido de novo (Jo 3:3).
- Demonstrar genuíno arrependimento (Mt 3:2,8).
- Ser batizado (Mt 28:19,20).
Deus abençoe a sua vida.
www.oucaapalavradosenhor.com
Bibliografia:
CAMPOS, Geraldo M. Teologia em Perguntas e Respostas: 1ª Ed. Minas Gerais.GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática: Autal e Exasutiva. Nova Ed. São Paulo: Vida Nova, 2011.
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal: 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
ANDRADE, Claudionor C. Dicionário Teológico: Um Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores: 9ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
[1]GROWER, Ralph. Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos: 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. (pag. 175).
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