“Igreja evangélica vs Ativistas Gays” foi o panorama escolhido para o debate no programa Superpop da Rede TV, apresentado por Luciana Gimenez nesta segunda-feira.
As pautas giraram em torno da intolerância religiosa e homofobia, passando por questões de liberdade religiosa, mudando para outros tópicos conforme os participantes discutiam.
No decorrer do debate, vídeos de testemunhos de familiares de homossexuais assassinados alegando intolerância e homofobia foram passados.
O programa perdeu o seu ponto de equilíbrio com o ativista gay Fernando Quaresma que chegou a apontar o dedo aos convidados evangélicos e dizendo que eles são os responsáveis por isso. Felipeh Campos também chegou a ameaçar a pisicóloga Marisa Lobo de entrar com uma representação contra ela, acusando-a de preconceituosa, fato que ele negou depois.
Marisa Lobo aproveitou para se defender dizendo que ela jamais falou sobre cura gay. Segundo ela, o homossexualismo é considerado um transtorno de acordo com a psicologia. Ela falou ainda sobre amar os homossexuais e respeitá-los apesar de ir contra o seu comportamento.
Lanna Holder não falou muito mas usou o momento para indicar que a Bíblia suporta a homossexualidade em Mateus 19:12, o que para líderes evangélicos foi uma visão distorcida da Escritura.
Apesar da confusão gerada, Luciana Gimenez afirmou que o seu programa é democrático, mas de forma parcial afirmou que a igreja evangélica deveria ser mais tolerante. A apresentadora ganhou como resposta críticas do Pastor Antônio Silva que alegou que o programa estava sendo tendencioso e careceu de organização.
A psicóloga Marisa Lobo fez sua última tentativa ao final do programa de demonstrar amor ao convidar para uma foto todos os convidados juntos, urgindo pelo fim da violência. O debate foi finalizado ao som da música “Pais e Filhos” do cantor gay Renato Russo.
Diversos pastores e líderes evangélicos ficaram indignados com a forma que o debate aconteceu e alguns foram às suas contas do Twitter para comentar e protestar.
“A verborragia que os ativistas gays usam para falar contra quem não aceita seus princípios e convicções é maldosa, preconceituosa e fascista”, escreveu Marco Feliciano em sua conta no microblog.
“Parabéns amiga, mesmo lutando contra a produção tendenciosa e desorganizada do programa, você expôs nossas ideias”, disse o pastor e conferencista Junior Souza, elogiando Marisa Lobo.
Fonte: The Christian Post
As pautas giraram em torno da intolerância religiosa e homofobia, passando por questões de liberdade religiosa, mudando para outros tópicos conforme os participantes discutiam.
No decorrer do debate, vídeos de testemunhos de familiares de homossexuais assassinados alegando intolerância e homofobia foram passados.
O programa perdeu o seu ponto de equilíbrio com o ativista gay Fernando Quaresma que chegou a apontar o dedo aos convidados evangélicos e dizendo que eles são os responsáveis por isso. Felipeh Campos também chegou a ameaçar a pisicóloga Marisa Lobo de entrar com uma representação contra ela, acusando-a de preconceituosa, fato que ele negou depois.
Marisa Lobo aproveitou para se defender dizendo que ela jamais falou sobre cura gay. Segundo ela, o homossexualismo é considerado um transtorno de acordo com a psicologia. Ela falou ainda sobre amar os homossexuais e respeitá-los apesar de ir contra o seu comportamento.
Lanna Holder não falou muito mas usou o momento para indicar que a Bíblia suporta a homossexualidade em Mateus 19:12, o que para líderes evangélicos foi uma visão distorcida da Escritura.
Apesar da confusão gerada, Luciana Gimenez afirmou que o seu programa é democrático, mas de forma parcial afirmou que a igreja evangélica deveria ser mais tolerante. A apresentadora ganhou como resposta críticas do Pastor Antônio Silva que alegou que o programa estava sendo tendencioso e careceu de organização.
A psicóloga Marisa Lobo fez sua última tentativa ao final do programa de demonstrar amor ao convidar para uma foto todos os convidados juntos, urgindo pelo fim da violência. O debate foi finalizado ao som da música “Pais e Filhos” do cantor gay Renato Russo.
Diversos pastores e líderes evangélicos ficaram indignados com a forma que o debate aconteceu e alguns foram às suas contas do Twitter para comentar e protestar.
“A verborragia que os ativistas gays usam para falar contra quem não aceita seus princípios e convicções é maldosa, preconceituosa e fascista”, escreveu Marco Feliciano em sua conta no microblog.
“Parabéns amiga, mesmo lutando contra a produção tendenciosa e desorganizada do programa, você expôs nossas ideias”, disse o pastor e conferencista Junior Souza, elogiando Marisa Lobo.
Fonte: The Christian Post
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