A medida foi dada depois que 55 homens foram detidos na Cisjordânia
Por tempo indeterminado apenas homens maiores de 40 anos e que tenham um documento de identidade emitido pelas autoridades israelenses poderão ir à Esplanada das Mesquitas.
A medida foi anunciada nesta sexta-feira (23) e se trata de um sistema de precaução para evitar novos ataques palestinos em Israel.
“Apenas homens maiores de 40 anos e com documento de identidade emitido pelas autoridades israelenses poderão ir à Esplanada das Mesquitas, cujo acesso permanecerá liberado para as mulheres”, disse mais cedo o porta-voz da polícia Luba Samri.
Dois dias antes do anúncio, 55 ativistas palestinos foram detidos na Cisjordânia pelo Exército hebreu que os acusaram de “atividades terroristas”.
Israel e Hamas assinaram um acordo de cessar-fogo, mas o governo israelense teme o descumprimento do termo.
Localizado na Jerusalém Oriental, a Esplanada das Mesquitas é o terceiro local mais sagrado do Islã onde estão a Cúpula da Rocha e a mesquita Al Aqsa. O local é frequentado por devotos palestinos e é reivindicado como sendo propriedade daquele povo, mas Israel, que conquistou a parte oriental em 1967, afirma que sua capital é “eterna e indivisível”. As informações são do G1.
A medida foi anunciada nesta sexta-feira (23) e se trata de um sistema de precaução para evitar novos ataques palestinos em Israel.
“Apenas homens maiores de 40 anos e com documento de identidade emitido pelas autoridades israelenses poderão ir à Esplanada das Mesquitas, cujo acesso permanecerá liberado para as mulheres”, disse mais cedo o porta-voz da polícia Luba Samri.
Dois dias antes do anúncio, 55 ativistas palestinos foram detidos na Cisjordânia pelo Exército hebreu que os acusaram de “atividades terroristas”.
Israel e Hamas assinaram um acordo de cessar-fogo, mas o governo israelense teme o descumprimento do termo.
Localizado na Jerusalém Oriental, a Esplanada das Mesquitas é o terceiro local mais sagrado do Islã onde estão a Cúpula da Rocha e a mesquita Al Aqsa. O local é frequentado por devotos palestinos e é reivindicado como sendo propriedade daquele povo, mas Israel, que conquistou a parte oriental em 1967, afirma que sua capital é “eterna e indivisível”. As informações são do G1.
Fonte: Gospel Prime
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