Projeto nuclear não teria fins pacíficos e revela perigo contra Israel
Após meses de debates sobre a veracidade do programa nuclear existir com fins bélicos, um relatório da agência de notícias Associated Press confirmou que inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) sabem que o Irã está construindo uma grande bomba nuclear.
Os diagramas divulgados no início desta semana mostram os cálculos do “rendimento explosivo nuclear”, indicando que se trata de uma carga de 50 quilotons.
Funcionários da IAEA, que falaram à agência de notícias, confirmaram que a agência teve acesso às plantas e dizem estar frustrados com a forma como as potências ocidentais estão lidando com essa situação perigosa e urgente.
Um dos inspetores observou que a construção dessa bomba desmente todas as reivindicações iranianas de que seu programa nuclear tem apenas fins civis, ou seja, de geração de energia elétrica.
Para efeitos de comparação, 50 quilotons é o triplo da capacidade das bombas usadas durante a Segunda Guerra Mundial que destruíram as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
Cada uma delas tinha 15 quilotons. Por que motivos o Irã construiria uma arma dessas se não fosse para intimidar um inimigo. Não por acaso, os lideres iranianos já anunciaram várias vezes sua intenção de “varrer Israel do mapa”, algo que seria fácil com uma bomba como essa.
A Agência Internacional de Energia Atômica suspeita que o Irã já realizou testes de explosivos convencionais que poderiam ser usados para detonar uma arma nuclear em Parchin, base militar ao sudeste da capital, Teerã. A Associated Press lembra que o Irã repetidas vezes rejeitou os pedidos da AIEA para visitar o local, que a agência teme estar passando por uma grande limpeza, visando eliminar quaisquer vestígios dessas experiências.
Os cientistas nucleares Mohsen Fakhrizadeh, Majid Shahriari e Fereidoun Abbasi seriam os responsáveis pelo desenvolvimento da bomba. O Irã tem impedido há anos as tentativas da AIEA de questionar Fakhrizadeh sobre seu suposto envolvimento em programas secretos.
Shahriari foi assassinado em 2010 e o Irã sempre alegou que foi uma execução de agentes secretos israelenses. Abbasi, hoje chefe da agência nuclear do Irã, ficou ferido em uma tentativa de assassinato diferente que ocorreu no mesmo dia que Shahriari foi morto. Traduzido de Israel Today e AP.
Irã possui bomba nuclear três vezes maior que as
de Hiroshima e Nagasaki
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Os diagramas divulgados no início desta semana mostram os cálculos do “rendimento explosivo nuclear”, indicando que se trata de uma carga de 50 quilotons.
Funcionários da IAEA, que falaram à agência de notícias, confirmaram que a agência teve acesso às plantas e dizem estar frustrados com a forma como as potências ocidentais estão lidando com essa situação perigosa e urgente.
Um dos inspetores observou que a construção dessa bomba desmente todas as reivindicações iranianas de que seu programa nuclear tem apenas fins civis, ou seja, de geração de energia elétrica.
Para efeitos de comparação, 50 quilotons é o triplo da capacidade das bombas usadas durante a Segunda Guerra Mundial que destruíram as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
Cada uma delas tinha 15 quilotons. Por que motivos o Irã construiria uma arma dessas se não fosse para intimidar um inimigo. Não por acaso, os lideres iranianos já anunciaram várias vezes sua intenção de “varrer Israel do mapa”, algo que seria fácil com uma bomba como essa.
A Agência Internacional de Energia Atômica suspeita que o Irã já realizou testes de explosivos convencionais que poderiam ser usados para detonar uma arma nuclear em Parchin, base militar ao sudeste da capital, Teerã. A Associated Press lembra que o Irã repetidas vezes rejeitou os pedidos da AIEA para visitar o local, que a agência teme estar passando por uma grande limpeza, visando eliminar quaisquer vestígios dessas experiências.
Os cientistas nucleares Mohsen Fakhrizadeh, Majid Shahriari e Fereidoun Abbasi seriam os responsáveis pelo desenvolvimento da bomba. O Irã tem impedido há anos as tentativas da AIEA de questionar Fakhrizadeh sobre seu suposto envolvimento em programas secretos.
Shahriari foi assassinado em 2010 e o Irã sempre alegou que foi uma execução de agentes secretos israelenses. Abbasi, hoje chefe da agência nuclear do Irã, ficou ferido em uma tentativa de assassinato diferente que ocorreu no mesmo dia que Shahriari foi morto. Traduzido de Israel Today e AP.
Fonte: Gospel Prime
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