(Foto: Divulgação/Veja) |
Elcio, que é casado e evangélico, afirmou ter passado por situações vexatórias e constrangedoras dentro da empresa. De acordo com ele, nos anos de 2003 e 2004, seu gerente levava garotas de programas às reuniões e o obrigava a assistir shows de strippers e filmes pornôs como forma de ‘motivar’ a cumprir suas metas.
Nos autos, o profissional afirmou também que chegou a ficar amarrado na própria sala de trabalho para assistir filmes pornôs e performances de strippers. Além disso, o gerente também organizava festas em chácaras e levava garotas de programa e dava “vale garota de programa” aos funcionários que atingissem as metas.
A Ambev recorreu da sentença no TST e na primeira e na segunda instância, mas o colegiado não reconheceu o recurso. A empresa alegou que o valor da indenização é desproporcional frente ao dano sofrido pelo empregado que seria mínimo.
Em nota enviada ao G1, a Ambev reconheceu os comportamentos indevidos aos funcionários dizendo que “prega o respeito e valoriza o trabalho em equipe.”
“A companhia, que conta com mais de 30 mil funcionários do Brasil, não pratica ou tolera qualquer prática indevida com seus funcionários. Casos antigos e pontuais não refletem o dia a dia da empresa. O bom ambiente de trabalho é refletido pelos inúmeros prêmios de gestão de pessoas que a Ambev recebe a cada ano”.
Fonte: The Christian Post
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