Manifestos violentos podem continuar se material for pro cinema
Um grupo de hindus canadenses planeja exibir em um cinema de Toronto o filme “A inocência dos muçulmanos”, que vem causando grande revolta entre os muçulmanos de todo o mundo. Em vários países o material, que tem duas horas, mas apenas os 15 minutos disponíveis do trailer na internet foram dublados pro árabe e causaram toda a polêmica.
“Há uma vontade de defender nossos valores. Em nossa sociedade, temos autorização de exibir filmes, mesmo quando são considerados ofensivos”, disse Ron Banerjee, porta-voz do Canadian Hindu Advocacy. Ele também disse que as pessoas que desejarem assistir ao filme no cinema passarão por um forte esquema de segurança, incluindo detectores de metais e muitos seguranças.
A organização hindu conversou com a organização do Festival Internacional de Cinema de Toronto, que está acontecendo esta semana e atrai os olhares da indústria cinematográfica para tentar convencê-los a exibir o filme. Porém, eles recusaram por medo de uma reação da população muçulmana.
O filme é uma produção independente feita na Califórnia sobre o profeta Maomé que o retrata como um homem violento e mulherengo. O ataque à embaixada americana na Tunísia, os confrontos no Sudão e uma morte no Iêmen foram resultados diretos dos protestos por causa da produção.
Além da morte do embaixador americano na Líbia, manifestantes muçulmanos na Jordânia, Bangladesh, Irã, Iraque, e Israel realizaram algum tipo de protesto.
Traduzido de Hollywood Reporter
Grupo canadense quer exibir filme anti-islã nos cinemas |
“Há uma vontade de defender nossos valores. Em nossa sociedade, temos autorização de exibir filmes, mesmo quando são considerados ofensivos”, disse Ron Banerjee, porta-voz do Canadian Hindu Advocacy. Ele também disse que as pessoas que desejarem assistir ao filme no cinema passarão por um forte esquema de segurança, incluindo detectores de metais e muitos seguranças.
A organização hindu conversou com a organização do Festival Internacional de Cinema de Toronto, que está acontecendo esta semana e atrai os olhares da indústria cinematográfica para tentar convencê-los a exibir o filme. Porém, eles recusaram por medo de uma reação da população muçulmana.
O filme é uma produção independente feita na Califórnia sobre o profeta Maomé que o retrata como um homem violento e mulherengo. O ataque à embaixada americana na Tunísia, os confrontos no Sudão e uma morte no Iêmen foram resultados diretos dos protestos por causa da produção.
Além da morte do embaixador americano na Líbia, manifestantes muçulmanos na Jordânia, Bangladesh, Irã, Iraque, e Israel realizaram algum tipo de protesto.
Traduzido de Hollywood Reporter
Com Informações de: Gospel Prime
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