É impossível falar sobre a história da humanidade sem que se faça menção de Cristo, até aqueles que o rejeitam com veemência são obrigados a falar d'Ele, por exemplo: a história do homem sempre que citada ficou marcada com as siglas a.C. e d.C.-antes de Cristo e depois de Cristo- queira o homem aceitar sua pessoa ou não, Ele existiu, existe e sempre existirá na história, no desenrolar dela e para toda a eternidade. O seu ministério foi tão marcante que marcou a história tanto no meio sagrado como também no meio secular, dividiu pensamentos; porém veio para restaurá-los; dividiu opiniões, ainda que veio para colocá-las em caminhos planos; dividiu a história, porém veio para dar a ela o verdadeiro sentido, parece um paradoxo, mas quando falamos em dividir, é simplesmente porque veio quebrar o pensamento do erro e deixar o pensamento da paz e da verdade para trazer uma vida verdadeira a todos aqueles que O aceitam.
Os religiosos de sua época ouviram sobre a fama de Jesus e sobre tudo o que Ele fazia (Luc. 4:14 / Luc. 4:37 / Luc. 5:15 / Marc. 1:28 / Marc. 6:14 / Mt. 9:31 / Mt. 4:24), estavam de "olho" no Senhor e não deixaram de observar a João Batista; mas o Senhor repreendia os religiosos dizendo: "Vós mandastes mensageiros a João, e ele deu testemunho da verdade" (Jo. 5:33), naquele instante reprovou as obras más dos religiosos e elogiou o que João fazia. O Senhor mostra que João "era a candeia que ardia e alumiava, e vós quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com a sua luz" (Jo. 5:35).
Jesus ao falar de si mesmo afirmou ter...'testemunho maior do que o de João'; "porque as obras que o Pai me confiou para que eu as realize, essas que eu faço, testemunham a meu respeito, de que o Pai me enviou" (Jo. 5:36). Ele falou sobre a natureza de seu ministério na pequena cidade de Nazaré em uma de suas sinagogas, onde revela que o seu ministério era uma obra no poder do Espírito para que pudesse evangelizar os pobres, para dar liberdade aos presos, recuperar a vista dos cegos e para libertar os que estavam oprimidos (Luc. 4:18), tudo isto foi um cumprimento do que o profeta Isaías profetizou a respeito de seu ministério (Is. 61:1-3). Tudo isso eleva o nome do Senhor a ser glorificado, e foi o que realmente Jesus fez, glorificou o nome do Senhor.
Já mesmo depois de sua morte e ressurreição, Jesus teve por confirmada sua obra pelos escritos de Lucas no livro de Atos, onde confirma o que os profetas disseram muitos anos antes. Ele afirma algo que foi muito valioso no ministério de Jesus, que foi a operação do Espírito Santo em seu ministério, leiamos: "Sabem o que aconteceu em toda a Judéia, começando na Galiléia, depois do batismo que João pregou, como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder, e como ele andou por toda parte fazendo o bem e curando todos os oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com ele" (At. 10:37-38).
No livro de Atos, nos é mostrada grande parte das primeiras obras da igreja, suas atividades e obras, tudo é claro por meio do nome de Jesus. Somente aqueles que andaram com o Senhor e creram n'Ele puderam realizar obras em seu nome, tanto homens como mulheres.
Em seu ministério Jesus atuou por meio de muita misericórdia e compaixão (Mt. 9:36 / 14:14 / Mt. 15:32), por isso foi a diversos lugares com o intuito de levar a Palavra de Deus e saciar aqueles que desejavam ouvir suas palavras de Salvação e Graça (Luc. 8:1). Desenvolveu uma vida de submissão ao Pai e com muitas orações, tanto de dia como de noite (Luc. 5:16 / 6:12 / Luc. 9:28), cumpriu sua missão que recebera do Pai, Ele não se deixava desfalecer diante de coisa alguma. Que exemplo!!!
Jesus venceu situações de mortes físicas (Jo. 12:1 / Luc. 7:11-15 / Marc. 5:39-42); alimentou multidões (Mat. 16:8-10); deu vista aos cegos, curou pessoas de doenças e libertou os possessos (Luc. 7:21) conforme estava profetizado sobre Ele no livro profeta Isaías cap. 61, cumprindo sua missão de forma extraordinária.
O ministério de Jesus sempre foi marcado pelo poder de Deus, sua autoridade e ensino sempre foram admirados por todos (Mat. 13:54 / Marc. 1:22 / Marc. 5:20 / Marc. 6:2 / Marc. 7:37 ). As multidões sempre se sentiam seguras em ouvir os seus ensinos, pois Ele foi o Mestre delas, até mesmo os líderes religiosos reconheciam sua magnífica sabedoria, pois foram ensinados por Ele também (Luc. 5:17 / Luc. 2:46-49). Seus ensinos foram fatos marcantes em sua obra.
Tinha métodos que chamava a atenção do povo como ensinar por meio de parábolas (Mt. 13:3), e usando-as expôs o Reino de Deus aos homens, dando verdadeiras lições de vida. Também mostrou sua magnífica autoridade sobre as coisas criadas, tais como: acalmar tempestades e repreender os ventos (Mt. 8:26), andar por sobre as águas (Jo. 6:19); além de realizar todos os sinais os quais realizou, também nos conferiu autoridade para que pudéssemos faze-los em seu nome: "Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum" (Luc. 10:19).
Um dos acontecimentos que mostra com bastante clareza a autoridade do Senhor Jesus sobre os "espíritos imundos" é a passagem do endemoninhado gadareno, o qual estava possuído por milhares de demônios ao mesmo tempo, seus conhecidos tentaram prendê-lo com cadeias e correntes, tentando subjugá-lo inutilmente, tamanha era sua fúria, que quebrava as correntes e era levado para lugares desertos.
Jesus precisou apenas ordenou que saíssem do homem e, obedecendo, saíram para uma manada de porcos (Luc. 8:26-34). O que uma multidão não pode realizar, o Senhor apenas com sua palavra realizou e libertou uma vida que para ele era tão preciosa!
O Senhor Jesus conferiu autoridade à sua igreja (Marc. 16:17-18), onde por sua vez os seus discípulos a exercem para ajudar as pessoas, mas é de graça, por ser este poder de Deus e não nosso (Mt. 10:8), ao contrário do que temos visto em muitos lugares por aí. Os discípulos do Senhor fizeram uso dessa autoridade com responsabilidade sem chamar atenção para si, mas para o verdadeiro possuidor do poder, que é Deus (At. 3:4-9 / At. 9:32-35 / At. 9:36-42 / At. 16:16-18).
Jesus Cristo em seu ministério jamais, em hipótese alguma, fez acepção de pessoas. Fossem homens judeus, romanos, gregos, não importava quem fossem, Ele sempre os atendia com disposição. Socorreu a filhinha de Jairo, um chefe da sinagoga (Luc.8:41-56); ele se mostrou pronto a atender o pedido do centurião romano, o qual tinha um servo a beira da morte (Mt. 8:5-13); não deixou a mulher grega voltar para casa com sua situação de desespero por causa de sua filhinha endemoninhada (Marc. 7:26-30); não hesitou em ressuscitar o filho da viúva de Naim, acabando assim com o seu terrível sofrimento de mãe de um unigênito (Luc. 7:11-15). Para Ele não fazia diferença entre o príncipe Jairo, o soldado romano, a mulher grega e pobre ou uma viúva de um só filho. Seu ministério se destacou em que todos estavam em uma única condição diante de Deus, a de necessitados da Glória do Pai.
O seu ministério teve outra característica marcante que foi realizar obras que as pessoas deste mundo nunca haviam visto antes, sem falar no amor e compaixão que dispensou às multidões (Mt. 14:14 /
Mt. 9:36 / Mt. 20:34). Ele multiplicou o alimento para os necessitados (Mt. 14:14-21); assistiu os enfermos (Mt. 14:14); alimentou física e espiritualmente as multidões (Jo. 6); abriu os olhos de muitos cegos (Jo. 9:1-7 e 32 / Marc. 10:49-52).
Por fim, sabemos que falar de tudo que Ele -Jesus- fez e ensinou seria impossível (Jo. 21:25), mas sua obra foi essencial para que eu e você pudéssemos ter vida abundante (Jo. 10:10), e foi lá no Calvário que Ele pronunciou a "senha" para a nossa liberdade: "Está consumado" (Jo. 19:30), terminado, feito conforme o Pai designou (Luc. 22:22a). Basta crermos, basta aceitarmos. Aleluia!!! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao nosso Deus (Apoc. 19:1).
Bibliografia:
Rei dos reis
www.bibliaonline.com.br
www.oucaapalavradosenhor.com
O acontecimento de sua chegada foi prestigiado por pastores campestres, que por sua vez foram avisados por anjos que o Senhor enviara para lhes informar de tão grande fato (Luc. 2:8-16), que foi recebido por eles como uma verdade incontestável, pois foram lá crendo para conferir. Sua importância diante de Deus e para nós foi é tão grande que envolveu os dois mundos, o espiritual (anjos) e o mundo físico (pastores), os primeiros para anunciar e os últimos para receber a notícia que o mundo precisava, o nascimento do Salvador (Luc. 2:11).
Foi em uma cidadezinha pequena chamada Belém-Casa de Pão- onde nasceu o Pão Vivo que desceu do Céu (Jo. 6:51) para alimentar e dar vida ao mundo; esta cidade foi de grande importância, pois nela nasceram dois grandes reis, o primeiro chamado Davi, grande expandidor do reino de Israel. O segundo rei, foi o seu descendente, Jesus, que é o Cristo, o Senhor (Lc. 2:11).
Em I Ped. 3:18, vemos o que alguns chamam de síntese da missão de Cristo, a qual o Pai lhe atribuiu: "Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito"; ou seja, morreu pelos nossos pecados sendo justo e justificador dos que crêem dando a estes acesso pleno a Deus, e através de sua morte nos deu vida abundante, etc...
Desde aquele momento que Ele foi envolto em panos (Luc. 2:7), até o momento de seus sofrimentos no Calvário (Luc. 23:33), Jesus cumpriu total e fielmente sua obra redentora pelo homem, conforme tudo o que sobre Ele estava escrito no A.T.
As obras de Jesus
Jesus ao falar de si mesmo afirmou ter...'testemunho maior do que o de João'; "porque as obras que o Pai me confiou para que eu as realize, essas que eu faço, testemunham a meu respeito, de que o Pai me enviou" (Jo. 5:36). Ele falou sobre a natureza de seu ministério na pequena cidade de Nazaré em uma de suas sinagogas, onde revela que o seu ministério era uma obra no poder do Espírito para que pudesse evangelizar os pobres, para dar liberdade aos presos, recuperar a vista dos cegos e para libertar os que estavam oprimidos (Luc. 4:18), tudo isto foi um cumprimento do que o profeta Isaías profetizou a respeito de seu ministério (Is. 61:1-3). Tudo isso eleva o nome do Senhor a ser glorificado, e foi o que realmente Jesus fez, glorificou o nome do Senhor.
Já mesmo depois de sua morte e ressurreição, Jesus teve por confirmada sua obra pelos escritos de Lucas no livro de Atos, onde confirma o que os profetas disseram muitos anos antes. Ele afirma algo que foi muito valioso no ministério de Jesus, que foi a operação do Espírito Santo em seu ministério, leiamos: "Sabem o que aconteceu em toda a Judéia, começando na Galiléia, depois do batismo que João pregou, como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder, e como ele andou por toda parte fazendo o bem e curando todos os oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com ele" (At. 10:37-38).
No livro de Atos, nos é mostrada grande parte das primeiras obras da igreja, suas atividades e obras, tudo é claro por meio do nome de Jesus. Somente aqueles que andaram com o Senhor e creram n'Ele puderam realizar obras em seu nome, tanto homens como mulheres.
Em seu ministério Jesus atuou por meio de muita misericórdia e compaixão (Mt. 9:36 / 14:14 / Mt. 15:32), por isso foi a diversos lugares com o intuito de levar a Palavra de Deus e saciar aqueles que desejavam ouvir suas palavras de Salvação e Graça (Luc. 8:1). Desenvolveu uma vida de submissão ao Pai e com muitas orações, tanto de dia como de noite (Luc. 5:16 / 6:12 / Luc. 9:28), cumpriu sua missão que recebera do Pai, Ele não se deixava desfalecer diante de coisa alguma. Que exemplo!!!
Jesus venceu situações de mortes físicas (Jo. 12:1 / Luc. 7:11-15 / Marc. 5:39-42); alimentou multidões (Mat. 16:8-10); deu vista aos cegos, curou pessoas de doenças e libertou os possessos (Luc. 7:21) conforme estava profetizado sobre Ele no livro profeta Isaías cap. 61, cumprindo sua missão de forma extraordinária.
Um ministério marcado pelo pode de Deus
O ministério de Jesus sempre foi marcado pelo poder de Deus, sua autoridade e ensino sempre foram admirados por todos (Mat. 13:54 / Marc. 1:22 / Marc. 5:20 / Marc. 6:2 / Marc. 7:37 ). As multidões sempre se sentiam seguras em ouvir os seus ensinos, pois Ele foi o Mestre delas, até mesmo os líderes religiosos reconheciam sua magnífica sabedoria, pois foram ensinados por Ele também (Luc. 5:17 / Luc. 2:46-49). Seus ensinos foram fatos marcantes em sua obra.
Tinha métodos que chamava a atenção do povo como ensinar por meio de parábolas (Mt. 13:3), e usando-as expôs o Reino de Deus aos homens, dando verdadeiras lições de vida. Também mostrou sua magnífica autoridade sobre as coisas criadas, tais como: acalmar tempestades e repreender os ventos (Mt. 8:26), andar por sobre as águas (Jo. 6:19); além de realizar todos os sinais os quais realizou, também nos conferiu autoridade para que pudéssemos faze-los em seu nome: "Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum" (Luc. 10:19).
Um dos acontecimentos que mostra com bastante clareza a autoridade do Senhor Jesus sobre os "espíritos imundos" é a passagem do endemoninhado gadareno, o qual estava possuído por milhares de demônios ao mesmo tempo, seus conhecidos tentaram prendê-lo com cadeias e correntes, tentando subjugá-lo inutilmente, tamanha era sua fúria, que quebrava as correntes e era levado para lugares desertos.
Jesus precisou apenas ordenou que saíssem do homem e, obedecendo, saíram para uma manada de porcos (Luc. 8:26-34). O que uma multidão não pode realizar, o Senhor apenas com sua palavra realizou e libertou uma vida que para ele era tão preciosa!
O Senhor Jesus conferiu autoridade à sua igreja (Marc. 16:17-18), onde por sua vez os seus discípulos a exercem para ajudar as pessoas, mas é de graça, por ser este poder de Deus e não nosso (Mt. 10:8), ao contrário do que temos visto em muitos lugares por aí. Os discípulos do Senhor fizeram uso dessa autoridade com responsabilidade sem chamar atenção para si, mas para o verdadeiro possuidor do poder, que é Deus (At. 3:4-9 / At. 9:32-35 / At. 9:36-42 / At. 16:16-18).
Um ministério sem acepção de pessoas
O seu ministério teve outra característica marcante que foi realizar obras que as pessoas deste mundo nunca haviam visto antes, sem falar no amor e compaixão que dispensou às multidões (Mt. 14:14 /
Mt. 9:36 / Mt. 20:34). Ele multiplicou o alimento para os necessitados (Mt. 14:14-21); assistiu os enfermos (Mt. 14:14); alimentou física e espiritualmente as multidões (Jo. 6); abriu os olhos de muitos cegos (Jo. 9:1-7 e 32 / Marc. 10:49-52).
Por fim, sabemos que falar de tudo que Ele -Jesus- fez e ensinou seria impossível (Jo. 21:25), mas sua obra foi essencial para que eu e você pudéssemos ter vida abundante (Jo. 10:10), e foi lá no Calvário que Ele pronunciou a "senha" para a nossa liberdade: "Está consumado" (Jo. 19:30), terminado, feito conforme o Pai designou (Luc. 22:22a). Basta crermos, basta aceitarmos. Aleluia!!! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao nosso Deus (Apoc. 19:1).
Bibliografia:
Rei dos reis
www.bibliaonline.com.br
www.oucaapalavradosenhor.com
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