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segunda-feira, 30 de abril de 2012

O Ministério consumado de Cristo

"Está consumado"
Hebreus 7:24-28 / Rom. 5:6 / Jo. 19:17-37

O Ministério público de Jesus teve início quando Ele, em um casamento em Caná da Galiléia, transformou água em vinho (Jo. 2:1-12). Jesus é o Verbo de Deus, o Filho de Deus, o Profeta esperado, o Filho de Davi, Verdadeiro Homem e Verdadeiro Deus; cumprindo perfeitamente o que sobre Ele estava escrito na Lei, nos profetas e nos Salmos (Luc. 24:44). Nada, absolutamente nada de tudo que estava profetizado sobre sua pessoa e obra deixou de se cumprir e, após dar início ao seu Ministério público, andou por toda parte pregando o Evangelho proclamando liberdade aos cativos e fazendo a vontade do Pai (Jo. 4:34; 5:30b), e por fim consumou totalmente este Ministério na cruz do Calvário (Jo. 19:30), onde pronuncia sua famosa frase: "Está consumado".

A consumação do Ministério de Cristo foi, é e sempre será importante para aqueles que creem em seu nome.

O caminho da crucificação

é um fato histórico
A morte de Jesus Cristo na cruz é um fato histórico, e não poderá de forma alguma ser tratada como se fosse alguma coincidência, pois estava previsto nas Escrituras (I Cor. 15:3), afetando a vida de todos os seres humanos. A morte de Jesus não foi apenas a morte de um justo, mas um sacrifício pelos nossos pecados que foi aceito por Deus e que Ele propôs como propiciação pelos nossos pecados (Rom. 3:25).

A crucificação de Jesus é o ápice de seu Ministério, sem a cruz não poderia haver salvação para nós, e sem ela o Ministério de Jesus não poderia ter sido consumado. A Lei e os profetas convergem em Cristo, sendo sua paixão e morte o cumprimento das Escrituras Sagradas (Lc. 24:26-27 e 44-46). Os quatro Evangelhos apontam essa morte como cumprimento das Escrituras dos profetas (Mt.27:35; Mc. 15:24; Lc. 23:34; Jo. 19:24,36,37). a morte de Jesus é a conclusão exata dos ensinamentos do Antigo Testamento.
Jesus Cristo foi interrogado
  1. Jesus entregue aos soldados romanos. Jesus Cristo foi interrogado pelo então governador romana da Judéia, Pôncio Pilatos, que governou entre 26 a.C. a 36 d.C., que na ocasião não achou em Cristo nenhuma culpa (Mc. 15:2-5; Lc. 23:4), mas que por motivos políticos deixou que Jesus Cristo fosse crucificado (Mat. 27; Lc. 13:1). Após ser interrogado, Jesus foi entregue aos soldados romanos para ser crucificado (Mc. 15:15). O nosso Redentor foi condenado injustamente, pois sendo Ele justo padeceu no lugar dos injustos, como está escrito: "O justo padeceu pelos injustos" (I Ped. 3:18), com a finalidade de nos levar até Deus. Por essa razão, todos os pecadores arrependidos podem ser salvos da perdição eterna, do tormento eterno, do inferno de sofrimento sem fim (Lc. 23:43) que virá sobre os filhos da desobediência (Ef. 2:2; Ef. 5:6).
  2. Jesus foi duramente escarnecido pelos soldados romanos (Mc. 15:17-20). O Senhor foi vestido de púrpura, colocaram uma coroa de espinhos sobre a cabeça (v.17) e zombaram d'Ele e so Reino que Ele viera anunciar. Os soldados não pararam por aí, continuaram suas zombarias e ultrajes, feriram a cabeça do Senhor com uma espécie de vara e ainda deram cusparadas em sua face. O desprezo sofrido pelo Senhor por intermédio dos soldados foi terrível, desde o primeiro até o último ultraje, eles agiram contra o Senhor Jesus desprezando a sua pessoa e rebaixando-o com muita indignidade fingindo adorá-lo (v.19), cumprindo o que estava escrito em Isaías 53:3: "Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum." Isso já seria terrível se praticado contra um ser humano normal como eu ou você, agora imagine tudo isso sendo praticado contra o nosso Salvador, aquele que veio entregar a sua vida para nos dar a vida eterna mediante a fé na expiação realizada por ele na cruz (Jo. 10:15,17,28). No último dia, os que creram fervorosamente n'Ele receberão a incorruptível coroa da Glória (I Ped. 5:4).
  3. Jesus foi despojado de suas vestes (Mt. 27:35; Mc. 15:24). Jesus foi despido e crucificado completamente nu, diante de todos os que ali estavam. Os soldados que estavam envolvidos na crucificação, repartiram entre si as vestes do Senhor e lançaram sortes sobre a sua túnica, como podemos ver no Salmo 22:18. O relato da crucificação de Jesus está registrado nos quatro Evangelhos sinóticos, devendo ser entendidos como uma narrativa completa, havendo muita coisa em comum nesses Evangelhos e outras registros que aparecem em apenas um deles, um completa a narrativa do outro, ou seja, são harmoniosos entre si, não havendo contradição, apenas o que um não descreve, o outro descreve completando a narrativa da vida de Jesus. somente Mateus faz o relato da abertura dos sepulcros e da ressurreição dos mortos quando Jesus morreu (Mat. 27:50-53); apenas Lucas relata o arrependimento de um dos malfeitores crucificados ao lado do Senhor (Luc. 23:40-43); o único Evangelho que descreve o Senhor carregando a sua cruz nas costas foi João (Jo. 19:17). Jesus passou grande humilhação e vergonha na cruz por nossa causa. Não havia em nós justiça, Deus nos cobriu com a sua própria consumando-a na cruz do Calvário. Hoje podemos nos apresentar diante de Deus revestidos da justiça que o Senhor nos proveu na cruz.
A morte vicária de Jesus na cruz

A Bíblia ensina que "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rom. 3:23) e que o homem é completamente incapaz de salvar-se a si mesmo (Is. 64:6), de alcançar o céu com sua própria força, justiça ou bondade. Por isso deus teve que prover uma salvação de maneira que a paz e a justiça se encontrassem (Sal. 85:10). Então podemos afirmar que o sacrifício de Jesus satisfez toda a justiça que a Lei e os profetas exigiam. O AT não só anuncia a vinda de Jesus com sua paixão e morte como também apresenta a importância do sangue no sacrifício, apontando para o Calvário: "...é o sangue que fará expiação pela alma" (Lev. 17:11). Em Hebreus vemos a confirmação dessas palavras onde podemos ler: "...sem derramamento de sangue não há remissão" (Heb. 9:22). O significado de expiação é reconciliar um relacionamento, restaurar a relação antes quebrada. Na cruz, fomos reconciliados com Deus (II Cor. 5:19; Ef. 2:23-26). Jesus morreu a morte de cruz, que era considerada a pior das mortes que um condenado a morte, pois a posição do crucificado provocava câimbras e alucinações, o que muitas vezes, para aliviar o suplício, dava-se vinagre com fel, considerado um tipo de anestésico que aliviava as dores. Somente os piores tipos de malfeitores recebiam este castigo. Jesus foi condenado como um malfeitor entre malfeitores ( Is. 53:12; Mc. 15:27). A estrutura bíblica gravita em torno da morte de Jesus, a paixão e morte de Cristo é contada como parte da vida terrena d'Ele nos quatro Evangelhos, sendo as evidências externas sólidas e indestrutíveis.
derramou o seu sangue

Historiadores de grande renome, inclusive dentro de círculos não cristãos, ou seja, pessoas que não teriam o mínimo interesse de contribuir com o cristianismo, citam a respeito da morte do Senhor Jesus. Flávio Josefo, historiador judeu que não era um cristão é um desses historiadores:
Nesse tempo, apareceu Jesus, que era um homem sábio, se é que podemos considerá-lo simplesmente um homem, de tão admiráveis que eram a suas obras. Ele ensinava os que tinham prazer em ser instruídos na verdade e foi seguidos não somente por muitos judeus, mas também por muitos gentios. Ele era o CRISTO. Os mais ilustres de nossa nação acusaram-no perante Pilatos, e este ordenou que o crucificassem. Os que o haviam amado durante a vida não o abandonaram depois da morte. Ele lhes apareceu ressuscitado e vivo no terceiro dia, como os santos profetas haviam predito, dizendo que Ele faria muitos outros milagres. é d'Ele que os cristãos, os quais vemos ainda hoje, tiraram o seu nome (Antiguidades, LIVRO 18.4.772). Tácito, historiador romano diz: "Cristo foi executado no reinado de Tibério pelo procurador Pôncio Pilatos" (Anais XV.44.2.3).

  1. Por que Jesus sofreu morte de cruz?
Jesus não era malfeitor, não teve pecados (Jo. 8:46). Jesus é o Cordeiro de Deus (Jo. 1:29) imolado desde a fundação do mundo (Apoc. 13:8). Ele morreu na cruz por que veio para esse fim, o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós e levou sobre si os pecados de muitos (Is. 53:6,12); essa foi a única maneira de salvar os pecadores.

     2.  Por que a morte de Jesus foi vicária?

O termo "vicário" vem do latim "vicarius", que significa, "o que faz as vezes do outro, o que substitui". Portanto, morte vicária quer dizer morte substitutiva, porque Jesus morreu em nosso lugar (I Cor. 15:3; Gál. 2:20). Jesus nos substituiu na cruz, sofrendo uma condenação que não era d'Ele, mas de todo o pecador perdido, resgatando o pecador e livrando-o da condenação da morte, pois está escrito: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ez. 18:4b). O ser humano pecou, por isso havia sobre ele uma sentença de morte, devia morrer. Mas Deus por sua misericórdia e infinita graça, enviou seu Filho Jesus Cristo (Jo. 3:16), demonstrando profundo amor pelos homens pecadores, fazendo com que Ele tomasse o nosso lugar e morresse por nós. E por que muitos ainda não foram salvos? Porque a cruz de Cristo é escândalo para os que perecem (I Cor. 1:23). Mas o que há de tão ofensivo na cruz de Cristo que nos proporcionou tão grande salvação? O orgulho e soberba do homem que faz com que este se rebele contra a sentença de Deus, este se ofende porque não intende que Deus não pode aceitar seus esforços e justiças pessoais. O sacrifício de Jesus nos mostra que é impossível ir ao céu pela bondade e força humanas. A salvação é muito mais simples do que nosso esforço, e Jesus realizou tudo por nós, precisamos apenas aceitar isso com humildade. Ao terceiro dia, ressuscitou, subiu ao céu e assentou-se à destra do Pai (Mc. 16:19; Heb. 10:12). A ressurreição de Jesus é um pilar para o cristianismo e é o que o diferencia de todas as religiões da Terra, pois Ele vive para sempre. Os fundamentos da salvação de todo aquele que tem fé n'Ele está posto.

Jesus Morreu para expiar os nossos pecados
vazaram-lhe as mãos e os pés

A queda de Adão mergulhou toda a raça humana na escravidão do pecado (Rom. 3:23; 5:12). O preço de nossa redenção era muito grande (I Cor. 6:20). O preço exigido era de sangue, pois assim se lê em Hebreus 9:22: "sem derramamento de sangue não há remissão".
  1. Jesus pagou o preço (I Cor. 6:20; Mc. 10:45). O nosso Salvador derramou o seu sangue na cruz do Calvário, teve sua fronte furada pelos espinhos (Mc. 15:17); teve suas costas marcadas com os açoites (Jo. 19:1); teve as mãos e pés vazados pelos cravos (Jo. 20:25-27); feriram-lhe o lado com uma lança saindo sangue e água da ferida (Jo. 19:34). Ele derramou o seu sangue (Jo. 19:34) e deu a sua vida para nos resgatar (Mt. 20:28).
  2. "O sangue fará expiação..." (Lev. 16:29-30). Em Israel havia o "dia da expiação"* (hebraico, Yom Kippur), era considerada a mais importante das setes festas que o Senhor havia mandado o povo celebrar. Era um dia de tristeza (Lev. 16:31a), era o dia em que o povo afligia suas almas por causa de seus pecados, haviam rituais a serem feitos no culto com sacrifícios de animais, tudo era voltado para a expiação da culpa. É claro que nada daquilo podia tirar pecados. Por isso aquele cerimonial apontava para o sacrifício perfeito que Cristo realizou na cruz. Este sim, o único sacrifício capaz de tirar pecados, porque "o sangue de JESUS, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (I Jo. 1:7b). O sangue era oferecido no altar (Lev. 17:11). Havia a festa anual da expiação (Lev. 16:29-34). Era um estatuto perpétuo. O sacerdote fazia expiação do santuário, da tenda da congregação e do altar; fazia expiação pelos demais sacerdotes e por todo o povo da congregação (vs. 32-34). A expiação era feita com sangue (Lev. 16:27). O animal para a expiação era degolado, o seu sangue levado para dentro do véu e espargido sobre o propiciatório (Lev. 16:15-16). O santuário, com todos os utensílios usados no ofício sacerdotal eram purificados com o sangue. "E quase todas as coisas, segundo a Lei, se purificam com sangue" (Heb. 9:22). Jesus verteu o seu sangue imaculado (sem mancha de pecado), entrou no Santo dos Santos (o verdadeiro, o céu) e compareceu perante a face de Deus por nós obtendo eterna redenção, a redenção de todos os homens, o seu próprio sangue (Heb. 9:12,24-25). Desta forma, Jesus pode salvar todo aquele que n'Ele vier a crer.
De fato Jesus se entregou por nós, Ele deu a sua vida por nós pecadores, como Ele mesmo nos prometeu "...a minha vida...ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou..." (Jo. 10:17-18). Jesus consumou plenamente o seu Ministério, a sua morte na cruz satisfez plenamente as exigências da Lei de Deus. Ele pagou um altíssimo preço para nos redimir, foi a maior expressão do amor de Deus, Ele ofereceu o mais perfeito sacrifício, o sacrifício de si mesmo. e com grande voz proferiu as palavras que comprovam a consumação de seu Ministério: "Está consumado" (grego. tetelestái; aramaico, moshallam) era como se fosse uma ordem de soltura dos presos, dizendo que as dívidas estavam pagas, terminadas, sentença cumprida. O brado de JESUS no alto da cruz declara haver concluído a obra de redenção total entregando ao Pai o seu espírito, não foi um está acabado como de um derrotado, mas de um vitorioso que cumpriu a missão que estava proposta para Ele cumprir. E por fim, ressuscitou e está no céu à destra de Deus (Mc. 16:19).
ressuscitou

Deus abençoe a todos na graça salvadora do Senhor Jesus.
 
Fontes pesquisadas:
Dicionário da Bíblia de Almeida-SBB, 2ª Ed. 1999
Cristologia - Esequias Soares, Hagnos Editora
Dicionário Bíblico Universal
*Dia de humilhação e arrependimento nacional entre o povo de Israel, descrito no cap. 16 de Levítico

sábado, 28 de abril de 2012

Templo Manjedoura do Nazareno. Que seita é essa?

Imagem Ilustrativa
A cada dia que passa surgem mais e mais ensinos que divergem dos verdadeiros ensinos bíblicos, sendo que muitos, apesar de ter 'aparência' de verdade, não passam de falsos ensinos que distorcem o que dizem as Escrituras. Sempre que analisamos uma determinada 'seita' e esta é colocada à prova diante da Palavra de Deus, todos ou quase todos os seus ensinos se esfacelam, pois tentam mostrar um outro evangelho, afirmando inclusive, ter recebido tal revelação de algum ser angelical (Gál. 1:6-8). Paulo há muito nos advertiu acerca disso.

E uma dessas seitas, que até então não tem muita influência no Brasil, porém já tem arrebanhado muitos é o "Templo Manjedoura do Nazareno", fundada em 1958, na cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, sob a influência de um ex-bancário chamado Eloy Burges Peralta. Peralta conseguiu seus primeiros adeptos nesta região do Sul do Brasil, onde começou a pregar que era uma profeta superior a Jesus Cristo, e após atingir 3.500 adeptos, fechou as "portas do seu aprisco", não aceitando mais fiéis, evitando qualquer tipo de proselitismo, o que é comum na maioria das seitas.
Mapa do Rio Grande do Sul

Para Peralta, a Bíblia, que é a Palavra de Deus, está ultrapassada e por isso teria recebido uma missão divina de resgate da humanidade, por isso passou a dedicar-se completamente a essa obra. No princípio de suas atividades religiosas, Peralta começou a pregar que Jesus Cristo era a salvação do mundo, e que ele seria um enviado de Jesus para curar os que estavam na terra. Porém, mais tarde, com muitos anos de estrada e trabalhos espirituais, libertou-se de Jesus, segundo ele, e tornou-se superior a ele, pois afirmava que o ministério de Jesus durou apenas 3 anos, e o seu já havia durado mais, tornado-o superior.

Em certas ocasiões pregava o dia inteiro, proibia o uso de remédios dizendo que podia curar todas as doenças com água e com uma bênção. Os adeptos de sua seita são terminantemente proibidos de fazer uso de qualquer tipo de medicamentos.

No ano de 1965, o líder da seita afirma ter recebido uma nova revelação de Deus que teria dito a ele para não pregar mais e nem receber novos adeptos na região onde pregava; sua nova tarefa seria ir aos outros Estados do Brasil para salvar as almas que estavam sofrendo. Posteriormente, essa revelação se estendeu ao mundo todo, realizando viagens ao redor do globo por pelo menos três vezes, sempre acompanhado por por uma de suas (pasmem!) 36 esposas, as quais ele afirmava serem "esposas espirituais". Sempre, ao chegar no país objeto de suas viagens, fazia um grande sinal e levantava os braços para que pudesse resgatar as almas que ali já haviam morrido.

No ano de 1977, segundo ele, lhe seria dada uma nova revelação, a qual aparentemente, jamais recebera.

O Templo

Atualmente, a seita possui um templo no bairro de Três Figueiras em Porto Alegre-RS. Possui ônibus para locomoção e pregação em outras localidades e para levar as pessoas para trabalharem na Chácara de Peralta, em Mato Fino.

Principais doutrinas

Deus e Jesus Cristo. Para eles, Deus é um ser superior que criou o universo. Agora, um dos maiores problemas desta seita é a afirmação a seguir: Cristo não passa de um santo de terceira categoria, que teria sido ultrapassado pelo próprio Peralta, que trabalhou muitos anos a mais do que Cristo para resgatar a humanidade. Para ele (Peralta), ele veio à terra para resgatar os vivos e todos os espíritos, considerando-se a si mesmo como rei. O que dizem as Escrituras sobre Jesus Cristo? Ele, Jesus, veio da parte de Deus (Jo. 1:1-3; 17:5), é um ser divino, em muito superior aos homens, perfeito em tudo o que fez; Jesus jamais pecou (Heb. 4:15), só isso já O faria em muito superior a nós mortais; falou com autoridade e poder (Jo. 7:46); realizou inúmeros milagres (Marc.6:56; Jo. 20:30-31); a Bíblia afirma com muita clareza e propriedade que Cristo é Deus e Salvador, ou seja, não há outro salvador (Tito 2:13); seu nascimento foi sobrenatural e virginal (Mat. 1:18-20); Ele mesmo disse ser igual a Deus (Jo. 10:30); ressuscitou dos mortos (Rom. 1:4; I Tess. 4:14-17; Luc. 24:5; Marc. 16:6), coisa que jamais qualquer pretenso salvador o fez; Jesus Cristo foi aprovado por Deus e foi enviado para morrer em nosso lugar, no lugar dos pecadores (Mat. 20:28; Jo. 10:17; I Jo. 2:2; Heb. 10:12); Cristo está nos céus (Heb. 7:24-25); e por fim voltará com muito poder e muita glória (Jo. 14:2-3). Lendo tudo isso, faço uma pergunta. Qual outro seria teu igual Senhor?

Toda seita tem doutrinas aparentemente verdadeiras, mas quando falam a respeito de Deus e Jesus Cristo, negam a suficiência do Senhor como Salvador Eterno e sua divindade, negam as Escrituras ou partes dela, fazem adaptações ou adições para fortalecer seus ensinos, e sempre afirmam ter recebido uma nova doutrina.

A vida cotidiana cheia de renúncias. Acreditam na tolerância de uns para com os outros; na humildade; no sacrifício. "Se te derem uma bofetada, vira a face e dá o outro lado". Creem na humilhação total e privação para se elevarem; aceitam apenas serviços domésticos e humildes.

Vejamos alguns ensinos da Palavra de Deus sobre os ensinos e de onde eles vem:

1_ Os ensinamentos e o exemplo estão em Jesus Cristo e não em algum líder deste mundo; nosso exemplo a seguir é Jesus Cristo (Heb. 12:1-2; I Jo. 2:3-7);
2_ O sentimento que deve preencher nossos corações é o mesmo sentimento de humildade que houve em Cristo Jesus (Fil. 2:3-11), é diante d'Ele que devemos nos prostrar.
3_ Agora, se prestarmos atenção nesta passagem veremos o quanto somos advertidos em não acreditarmos em qualquer ensino: O apóstolo João nos adverte sobre os opositores de Cristo, que saíram do meio dos salvos e negam que Jesus é o Cristo (I Jo. 2:18-29). Dos tais devemos nos guardar.

O Templo Manjedoura do Nazareno e a reencarnação

Com relação a este assunto, o assunto dos espíritos, Peralta assim afirma: "A Umbanda são uns pobres coitados, são do reino animal. No espiritismo há muita mistificação!" Mas mesmo com essas afirmações, Peralta admite a reencarnação. E segundo ele, o único que pode se comunicar com os espíritos do espaço é ele mesmo, que teria sido em encarnações anteriores Pedro Álvares Cabral e Tiradentes (?!?). Entre os seus fiéis existem diversos estágios: os leigos, os que sabem os preceitos e os eleitos.

A Bíblia é bem clara acerca do destino de nossas almas após a morte.

A Bíblia é bem clara sobre o
destino de nossas almas
1_ Jesus Cristo ensinou sobre a morte, o sofrimento eterno e sobre a vida eterna (Mat. 25:46; Luc. 13:23-30; Jo. 3:16; Jo. 6:47; Jo. 14:3).
2_ O apóstolo Paulo ensinou sobre a morte e a vida eterna (Rom. 6:23; I Cor. 15:55-57; II Tess. 1:8-9).
3_ Está escrito: "...aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" (Heb. 9:27).

Não há passagens bíblicas afirmando que os que creem devem passar por estágios. Existem sim, crentes espirituais e crentes carnais, segundo o apóstolo Paulo nos ensina, mas estes termos nem de longe se referem a estágios diante de Deus. Seus aspectos estão apenas relacionados à santificação dos crentes (I Cor. 3:1-3; Heb. 5:12-14).

Por fim, gostaríamos de alertar acerca de andar após homens e ensinos que não se valem da Palavra de Deus, e quando fazemos alertas, não estamos em momento algum buscando ofender pessoas, mas mostrar que a Verdade de Deus é aquilo que podemos fazer uso para andarmos pelas veredas da justiça e sermos recebidos nas habitações eternas ao lado do Senhor Jesus. A Bíblia sempre nos alerta acerca dos falsos mestres, dos anticristos, no sentido de estarmos preparados e firmes na doutrina bíblica, quando surgirem (II Tess. 2:1-17; II Ped. 2:1-22 e Judas 12-19). Os falsos mestres são conhecidos pelos seus frutos (Mat. 7:13-16).
A graça do Senhor Jesus esteja com todos os que amam a Verdade.

Fontes de pesquisa:
Religiões, um sinal do fim
Seitas e Heresias, Diversos autores
Wikipedia

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Mais de 100 mil pessoas devem passar pelo Gideões Missionários da Última Hora

Quem não pode estar em Camboriú poderá assistir aos cultos pelo canal exclusivo do Gospel Prime
por Leiliane Roberta Lopes
Mais de 100 mil pessoas devem passar pelo
Gideões Missionários da última hora
A partir de hoje, 26 de abril, os cultos do 30º Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora acontecerão no Ginásio Irineu Bornhausen e simultaneamente no Pavilhão Gideões que desde o dia 21 tem recebido milhares de pessoas que foram para a cidade de Camboriú, em Santa Catarina.

Até o dia 1º de maio, quando se encerrará o evento, mais de 100 mil pessoas devem participar do Gideões 2012 que têm cultos sendo ministrados ao longo de todo o dia. Entre os pastores mais aguardados está Marco Feliciano, que pregará no sábado no período da noite e domingo pela manhã.

Esse é um dos eventos mais aguardados do ano para os evangélicos pentecostais. Há 30 anos ele tem sido realizado sob comando do pastor Cesino Bernardino que também preside a Igreja Assembleia de Deus de Camboriú.

Para quem não pode estar em Camboriú, o Gospel Prime disponibiliza um link para que você possa assistir ao vivo as ministrações feitas diretamente do Ginásio Irineu Bornhausen.

Para assistir o Congresso Gideões da última Hora clique no link: Assistir Gideões (Pavilhão) ou Assistir Gideões (Ginásio).
Fonte: Gospel Prime

Atletas cristãos estão entre os mais influentes da revista Forbes. Forbes publicou ranking de popularidade nos esportes em seu site

por Jarbas Aragão
Atletas cristãos estão entre os mais influentes da
revista Forbes
A Forbes Magazine, uma das revistas mais populares do mundo, divulgou uma lista dos 10 atletas mais influentes de 2012. O ranking foi publicado em seu site oficial.

Segundo a publicação, o atleta mais influente do mundo é o piloto da NASCAR Jimmie Johnson. Ele é um dos atletas mais notáveis do mundo hoje em dia e alcançou grande sucesso nos últimos meses.

A maioria dos atletas da lista deste ano são jogadores de futebol americano, esporte que não é muito popular fora da América do Norte.

A elaboração da lista foi um trabalho em conjunto da Nielsen e E-Poll, que entrevistaram mais de 1.100 adultos sobre seus atletas favoritos. Três entre os 10 atletas mais influentes chamam atenção por sua forte influência quando se trata de anunciar sua fé cristã.

Curiosamente, Tim Tebow (futebol americano) e Manny Pacquiao (boxe) nasceram nas Filipinas. Tebow nasceu na cidade de Makati, enquanto Manny Pacquiao veio da cidade de General Santos.

Esta é a lista completa da revista Forbes de 2012:

Jimmie Johnson – Ganhador quatro vezes do prêmio “piloto do ano” da NASCAR

Tim Tebow – Ficou popular por causa do “tebowing”, hábito de ajoelhar-se para orar nos jogos.

Peyton Manning – Eleito 4 vezes Melhor Jogador do Ano e vencedor de dois campeonatos “Super Bowl”.

Manny Pacquiao – 8 vezes Campeão Mundial de Boxe, em diferentes categorias de peso.

Tom Brady – Eleito 2 vezes Melhor Jogador do Super Bowl e 3 vezes Campeão da Super Taça.

Aaron Rodgers – Eleito Melhor Jogador do Super Bowl XLV e do Campeão do Super Bowl XLV

Dale Earnhardt Jr. – Piloto mais popular de 2003 a 2011 da Sprint Cup Series

De Drew Bress – Quarterback do Saints, eleito Melhor Jogador em 2008 e campeão do Super Bowl de 2010

Eli Manning – Campeão duas vezes, irmão de Peyton Manning.

Jeremy Lin – Armador revelação do time de basquete New York Knicks. Nascido em Taiwan.

Tebow, 24, quarterback do New York Jets somou como influência 24% dos votos, com 50% dos entrevistados dizendo que “gostava” ou “gostava muito” dele. A estrela do campeonato da Liga de futebol americano do ano passado foi o que mais subiu na lista, pois ficou um décimo no ano passado. Segundo a Forbes, o “Tebowmania” fenômeno das redes sociais pode ter influenciado o crescimento de popularidade do atleta.

O boxeador Manny Pacquiao, 33, teve 20% de influência na votação, com 59% dos entrevistados dizendo que “gostam” ou “gostavam muito” dele.

Jeremy Lin, 24, estreou na lista da Forbes este ano. Ele teve 18% de influência, com 66% dos entrevistados dizendo que “gostam” ou “gostam muito” dele.

No mês passado, Pacquiao disse que acreditava que Deus estava usando ele, Lin e Tebow para ajudar a influenciar pessoas e salvar almas.

Embora ausente da lista da Forbes, pois o futebol não é muito popular nos Estados Unidos, o jogador evangélico Kaká, melhor jogador do mundo em 2007, também é conhecido pela sua devoção cristã.

Traduzido e adaptado de Christian Post e Forbes

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Os cristãos realmente podem meditar, ou esta é uma prática budista?

"Medita de dia e de noite"
Salmo 1:2
Davi declarou que o justo "medita de dia e de noite" (Sal. 1:2). Entretanto, a meditação acha-se associada às religiões orientais, tais como o budismo e o hinduísmo, que são contrários ao cristianismo. Os cristãos devem então praticar a meditação?

Com certeza há uma resposta para esta pergunta, e a resposta é sim. Porém há uma grande diferença entre a meditação cristã e a meditação mística encontrada em muitas religiões orientais, popularmente conhecidas como religiões da "Nova Era". As diferenças ficam evidenciadas no seguinte contraste:

                                NO CRISTIANISMO            RELIGIÕES OCIDENTAIS
Objeto                     Há um objeto (Deus)            Nada (esvaziamento)
Propósito                Cultuar a Deus                      Unir-se a um "deus"
Meio                        Revelação Divina                 Intuição humana
Esfera                     Por meio da razão                 Além da razão
Poder                      Pela Graça de Deus              Pelo esforço humano
Experiência            Realidade Objetiva               Puramente subjetiva
Estado Imediato    Concentração                        Relaxamento
Deus                       Pessoal                                   Impessoal
Jesus                      Salvador pessoal                  Um simples sábio


Meditar na Bíblia é ponderar, estudar, considerar, pensar sobre a Palavra revelada de Deus aos homens. O conselho de meditar foi dado a homens como Josué (Jos. 1:8), e também a todos os homens que temem ao Senhor (Sal. 1:2). Os homens de Deus que se ocupavam em meditar na Palavra de Deus, o faziam de várias formas, em horários e lugares diferentes:

  • Meditavam no templo Salmo 27:4
  • Meditavam quando estavam a sós Salmo 39:3
  • Meditavam na vigília da noite Salmo 63:6, Salmo 119;148
  • Meditavam para não pecar contra o Senhor e respeitar os seus caminhos Salmo 119:11,15,48,78
  • Meditavam para ter entendimento Salmo 119:99
  • Meditavam para ser exemplo e aprender a pureza I Tim. 4:12-15
Quando meditamos na Palavra de Deus, entendemos também que tudo o que foi criado somente pôde existir porque há um Ser Criador por trás de toda a criação, e este Ser é Deus que se manifesta por meio daquilo que criou (Salmo 19), e usa a sua Palavra para refrigerar a alma sequiosa do homem e lhe dar sabedoria e entendimento.

uma mistura de Yoga e outras práticas
orientais
Atualmente existem livros que ensinam a meditação "zen cristã", uma mistura de Yoga ou outras práticas orientais que são estranhas ao cristianismo, essa prática não corresponde aos ensinos da Palavra de Deus e tem seduzido a muitos. Há aqueles que aceitam tal prática, porém isso não é costume ou aceitável no meio do povo de Deus, pois caminha em direção oposta ao que nos propõe as Sagradas Escrituras. Para os crentes em Jesus Cristo basta o que Ele nos ensinou.

Há uma grande diferença entre esvaziar a mente para meditar em nada e preenchê-la com a Palavra de Deus para meditar no Deus vivo. Davi disse que meditava na "Lei" de Deus, ou seja, na sua Palavra, não num vazio, o seu propósito era ter uma comunhão espiritual com o Deus Criador, não uma união mística com Brahma, com o Tao ou a Yoga das religiões orientais. As duas formas de meditação são completamente diferentes, enquanto a meditação cristã nos leva a cultuar a Deus e ter um relacionamento com Ele, a meditação oriental propoe elevar o homem ao estado de "divindade". E isso é uma forma de desviar o homem da verdade revelada de Deus e seus propósitos.


Fontes de pesquisas:
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia de
Norman Geisler - Thomas Howe
Bíblia de Estudo Vida Nova - SBB - 12ª ed.

Pequena Enciclopédia Bíblica - Oralndo Boyer

terça-feira, 24 de abril de 2012

Respondendo ao Tolo

"Responda ao insensato como a
sua insensatez merece"
"Como poderíamos entender o capítulo 26 de Provérbios versículos 4 e 5?

"Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia; para que também não te faças semelhante a ele.
Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que não seja sábio aos seus próprios olhos." (Prov. 26:4-5).


A aparente contradição existente nesses dois versículos é eliminada quando os analisamos global e minuciosamente.

Em primeiro lugar, este Provérbio com seus afins, foi escrito para nos mostrar dois aspectos: a) o dilema daqueles que querem arrazoar com os que não são razoáveis; b) nós mesmos somos insensatos em potencial.

Em segundo lugar, o sentido basilar desses versículos é que nada se pode fazer com os insensatos, porque quem entra em diálogo com eles, isto é, no seu próprio nível, vai solidificá-los na sua ignorância e rebaixar-se por nada: v.4. E, quem tentar elevar o nível deles por esse meio, dar-lhes-á um falso conceito de si mesmo, sem alterar o seu caráter em nenhum pormenor: v.5.

Também podemos ler com mais clareza estes versículos na Bíblia NVI, onde parece esclarecer o sentido da pergunta feita no início: "Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele. Responda ao insensato como a sua insensatez merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio." (Provérbios 26:4-5)

Fontes de pesquisas:
A Bíblia Responde, CPAD, 2ª ed
Bíblia Trad. ACeRF
Bíblia na trad. NVI

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Os Dois Malfeitores

'Senhor, lembra-te de mim...'
"Como explicar Mateus 27:44 e Marcos 15:32, onde se diz que os dois malfeitores crucificados com Jesus O injuriavam, e blasfemavam contra Ele, com Lucas 23:39-40, que afirma ser um só o blasfemador, e o outro não, antes censurava seu companheiro em defesa do Senhor, a quem fez o célebre pedido: 'Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino'?"

Não há dificuldade em conciliar estas passagens. Os evangelhos não foram escritos ao mesmo tempo, nem no mesmo local, nem destinados às mesmas pessoas: Mateus, por exemplo, apresenta Jesus como Messias, e foi endereçado primeiramente aos judeus; Marcos apresenta o Senhor como Maravilhoso, e destinou-se aos gentios; Lucas mostra o Mestre como Filho do Homem, e teve endereço pessoal a Teófilo; João mostra o Salvador como Filho de Deus, e é o Evangelho Teológico destinado a todos os crentes. Mateus e João foram apóstolos e tiveram a oportunidade de ver e ouvir melhor tudo o que se passou com Jesus, pois conviveram com Ele por mais de três anos; Lucas e Marcos não foram apóstolos. Para escrever seu evangelho, Lucas só o fez depois de haver-se "informado minuciosamente de tudo desde o princípio", 1:3.

De Marcos, se diz que foi informado do que conhecera pelo apóstolo Pedro, talvez por não possuir conhecimento e instrução suficiente do que ocorrera. É uma verdade conhecida que duas ou mais pessoas, ao presenciarem o mesmo fato, divergem ao descrevê-lo, mas essa divergência, quando não comprometida, é benéfica, pois completa a descrição.

De fato, os Evangelhos foram escritos sem prévia combinação entre seus escritores. Desse modo, um descreve um fato que outro não narra. Mateus e Marcos deram ênfase a que os dois ladrões que estavam sendo crucificados com Jesus blasfemavam e zombavam. E isso foi verdade, porque ambos estavam revoltados, pois julgavam que a crucificação de Jesus apressara a própria crucificação deles. Lucas por sua vez, relata o sucedido, ou seja, a conversão de um dos dois malfeitores, enquanto o outro continuou com o coração endurecido e fechado para a grandiosidade da obra que presenciava. A descrição dessa minúcia que completou o ocorrido no Calvário foi citado pelo médico amado, Lucas, visto que se informara "minuciosamente de tudo".

A ênfase está em que este comentário em nada contraria a inspiração divina das Escrituras. Na inspiração Deus usou também a ação dos escritores bíblicos. Um prova irrefutável disso são as próprias palavras de Lucas já citadas: "Havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio". Deus usou ainda a ideia do escritor, a sua instrução, os seus conhecimentos, etc. Pedro, o pescador, não poderia jamais ser usado para descrever a sublimidade do Evangelho e sua eficácia, como o foi Paulo, o apóstolo. Mas Deus pela inspiração, fez com que a ação, o pensamento, a instrução do escritor bíblico fossem adaptados a revelar unicamente o plano divino, ao escoimá-lo* de qualquer sombra de erro.

Fonte de pesquisa:
A Bíblia Responde, CPAD, 2ª ed. Pág. 24
*Escoimar, isentar de culpa, estar livre de erros ou defeitos (Fonte: Dicio)

A Verdade Sobre a Tribulação


Por Tomas Ice e Timothy Demy
Quase todo mundo já passou por tempos turbulentos e traumáticos, durante os quais experimentou muita incerteza ou talvez até grande dor e tristeza. Estes tempos geralmente são períodos de crise individual, familiar ou mesmo nacional, em que todo recurso pessoal, físico e emocional é utilizado para superar os problemas. Angústia, tristeza, perseguição, tragédia, catástrofe, fome, guerra e incertezas são dinâmicas muito reais no dia-a-dia e nas notícias. Mas, segundo a Bíblia, haverá um tempo futuro de angústia ainda maior conhecido como "Tribulação". Essa era virá depois do Arrebatamento da Igreja e será o pior período de sofrimento que o mundo já experimentou. Ela será o maior "choque do futuro".

Os especuladores econômicos de Wall Street geralmente são divididos em otimistas e pessimistas (chamados de "touros" e "ursos"), conforme sua "interpretação" dos indicadores e das tendências econômicas. Da mesma forma, intérpretes da Bíblia podem ler suas passagens proféticas e entender grande parte do plano de Deus para o futuro. A diferença é que, através do estudo da profecia com cuidado e oração, a maior parte da especulação pode ser eliminada. Ao contrário dos mercados futuros, o plano de Deus é claro e certo. Acreditar no Arrebatamento implica que os crentes devem ser pessimistas e apáticos? Evidentemente que não! Devemos ser realistas e vigilantes. Somos realistas com relação ao futuro e esperamos a vinda do Senhor Jesus Cristo para Sua Igreja. Mas também reconhecemos que depois do Arrebatamento haverá um tempo de intensa Tribulação mundial.
Acreditar no Arrebatamento implica que os crentes devem ser pessimistas e apáticos? Evidentemente que não! Devemos ser realistas e vigilantes.

A Bíblia fala mais sobre esses sete anos do que sobre qualquer outro período de tempo profético. Durante esses sete anos, o Anticristo surgirá, haverá perseguição aos novos crentes e ao povo judeu, e a grande batalha de Armagedom e a Segunda Vinda de Cristo acontecerão.

O Novo Testamento nos ensina que a atual era da Igreja também incluirá provações e tribulações. Jesus disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16.33). O apóstolo Paulo advertiu: "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2 Timóteo 3.12). Mas a perseguição do mundo contra a Igreja nesta era não é a ira de Deus. A tribulação futura será um tempo de castigo de Deus sobre o mundo que rejeitou a Cristo – um tempo do qual a Igreja será livrada como o nosso Senhor prometeu (Apocalipse 3.10; 1 Tessalonicenses 1.10; 5.9).

Os crentes podem viver diariamente com a certeza de que a história humana terminará com Jesus Cristo como o Vencedor. O futuro é certo. Mas Jesus disse aos Seus discípulos que antes da vitória final "haverá Grande Tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, e nem haverá jamais" (Mateus 24.21). Na sua intensidade e agonia, essa época será infeliz e indesejável. Mas foi previsto que ela vai acontecer e está descrito como ela será. A Bíblia diz que ela será trágica, mas real. [...]

Qual a relação entre "o tempo da ira de Deus" e a Tribulação?

Já que a Bíblia usa muitos termos para descrever uma variedade de atividades associadas ao julgamento de Deus durante a Tribulação, e já que "Tribulação" e "ira de Deus" às vezes são usadas para referir-se ao mesmo período de tempo (i.e., a Tribulação de sete anos), conclui-se que o tempo da ira de Deus acontece durante a Tribulação.

O tempo da ira de Deus acontece durante a Tribulação.


A base bíblica para essa conclusão pode ser oferecida da seguinte maneira: Deuteronômio 4.30 descreve esse período do fim dos tempos como tempo de tribulação. Sofonias 1.15 chama o mesmo dia "de alvoroço e desolação" (i.e., tribulação) e de "dia da ira". Os autores do Novo Testamento tomam esse termo do Antigo Testamento e usam-no como característica geral do que denominamos de período de sete anos da Tribulação, já que é um tempo em que a ira acumulada de Deus é liberada sobre a história humana e traz retribuição a um mundo que rejeitou a Cristo, mundo que será motivado por Satanás a perseguir crentes e judeus (Romanos 2.5; 5.9; Colossenses 3.6; Apocalipse 14.10, 19; 15.1,7; 16.1,19; 19.15).

Por exemplo, Romanos 2.5 diz: "Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus".

Portanto, vemos que a Bíblia diz que o que acontece com a humanidade na Tribulação será motivado pela ira de Deus, que está se acumulando durante a atual era da graça. [...]

Qual a relação entre "o tempo de angústia para Jacó" e a Tribulação?

A frase "tempo de angústia para Jacó" vem da profecia encontrada em Jeremias 30.5-7:"Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e não de paz. Perguntai, pois, e vede, se acaso, um homem tem dores de parto. Por que vejo, pois, a cada homem com as mãos na cintura, como a que está dando à luz? E por que se tornaram pálidos todos os rostos? Ah! Que é grande aquele dia, e não há outro semelhante! É tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será livre dela".

Que é grande aquele dia, e não há outro semelhante!


Nessa passagem o profeta Jeremias fala de um tempo ainda futuro quando grande angústia ou tribulação virá sobre todo o Israel, que é simbolicamente denominado de "Jacó". Esse tempo é a Tribulação futura, ou um evento passado? É melhor interpretar esse tempo de angústia como algo que ainda é futuro para Israel – um tempo conhecido como a septuagésima semana de Daniel ou a Tribulação. O expositor bíblico e estudioso de profecia Dr. Charles H. Dyer escreve sobre essa passagem e seu significado:

A que "tempo de angústia" Jeremias está se referindo? Alguns acham que ele está indicando a derrota de Judá pela Babilônia ou a derrota posterior da Babilônia pela Medo-Pérsia. Mas, em ambos esses períodos o Reino do Norte, Israel, não foi afetado. Ele já tinha sido levado ao cativeiro (em 722 a.C.). Uma solução melhor é que Jeremias está referindo-se a um período de tribulação futuro quando o remanescente de Israel e Judá sofrerá uma perseguição incomparável (Daniel 9.27; 12.1; Mateus 24.15-22). O período terminará quando Cristo aparecer para resgatar os Seus eleitos (Romanos 11.26) e estabelecer Seu reino (Mateus 24.30-31; 25.31-46; Apocalipse 19.11-21; 20.4-6).[1]

Portanto, o tempo de angústia para Jacó enfatiza o aspecto da Tribulação futura que expressa a dificuldade pela qual os judeus ou descendentes de Jacó passarão durante esse período. [...]

Por que a Tribulação é Importante?

A Tribulação é importante para os crentes hoje por várias razões. Em primeiro lugar, o estudo da Palavra de Deus é sempre importante, e deve ser feito com cuidado. Independentemente do tipo de passagens estudadas, sejam sobre aliança ou cronologia, poesia, parábola, ou profecia, todas devem ser estudadas e aplicadas diligentemente. "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra" (2 Timóteo 3.16-17). A Tribulação é importante porque é ensinada na Bíblia.

Em segundo lugar, a Tribulação é importante porque, de certa forma, Satanás é desmascarado e vemos suas verdadeiras intenções e motivações. Essa compreensão do seu plano, se aplicada corretamente, pode ajudar o crente hoje na batalha espiritual.

Por exemplo, vemos que durante a Tribulação, Satanás usa a religião como um caminho falso e enganador. Isso é uma advertência para nós hoje.

Em terceiro lugar, a Tribulação é importante para nós porque grande parte do que vemos hoje e vimos no passado é uma preparação para o que virá. Por exemplo, o impulso atual para a globalização não pode surpreender aqueles que estão cientes do que a Bíblia ensina sobre o futuro. Porque nosso Deus Soberano ordenou anteriormente esses eventos, devemos nos confortar com o fato de que Ele está no controle. Esse tempo futuro de intensa maldade é a manifestação máxima da natureza pecaminosa da humanidade conjugada ao plano rebelde de Satanás. Mas ambos serão levados a julgamento por parte de um Deus justo e onipotente.

Conclusão


A tribulação é certa, mas a vitória também é.
A história humana está cheia de tragédias e desespero pessoal, nacional e internacional. Em cada século, em cada império e em cada era houve manifestações do pecado original, da queda e da atividade satânica. As passagens da profecia bíblica (e outras passagens da Bíblia) ensinam claramente que o futuro trará um período específico de trauma e de tragédia extremos, durante o qual o terror e a tribulação serão intensos e internacionais. Essa era durará sete anos e, depois da batalha de Armagedom, culminará na Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo para estabelecer Seu reino milenar na terra. Nós acreditamos que essa era de Tribulação, cheia de destruição e perseguição, acontecerá depois do Arrebatamento da Igreja. Isto, porém, não isenta os crentes de hoje das suas responsabilidade diárias, do evangelismo, do discipulado e da vida santificada. A tribulação é certa, mas a vitória também é. Com relação à Tribulação, não devemos nos preocupar em como será a vida naqueles dias, mas sim, em como está a nossa vida hoje em dia. "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus" (Efésios 5.15-16). 

Fonte: (Thomas Ice e Timothy Demy em http://www.chamada.com.br)

Notas:

1. Charles H. Dyer, "Jeremiah" in The Bible Knowledge Commentary: Old Testament, eds. John F. Walvoord e Roy B. Zuck (Wheaton, IL: Victor Books, 1984), p. 1168.
Link para o original: www.chamada.com.br

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Líder cristão é decapitado por radicais islâmicos no norte de Mali


Líder cristão decapitdo

Milhares de cristãos estão fugindo para outras áreas do país africano tentando fugir da Lei Sharia

Um líder cristão foi decapitado por muçulmanos radicais que impuseram a Lei Sharia em uma parte da região Norte de Mali, localizada na África Ocidental. Diante das ameaças, os cristãos estão fugindo da cidade de Timbuku, em Gao as igrejas foram completamente destruídas.

Cristãos protestam na Indonésia contra a falta de liberdade de culto


Duas igrejas foram fechadas pelo governo local sem informar os reais motivos para impedir que os cultos acontecessem nos prédios

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Cristão é absolvido de acusação de blasfêmia no Paquistão

Cristão paquistanês, acusado falsamente de blasfêmia por proteger seu sobrinho (8) de ser espancado por outros garotos muçulmanos, foi absolvido pelo tribunal paquistanês
Absolvido depois de ser acusado de
blasfêmia
Dildar Masih, um jovem de 27 anos, pai de dois filhos, foi absolvido em 26 de março já que os promotores não conseguiram encontrar provas suficientes para incriminá-lo.

“Eu fui ao tribunal três vezes durante todo o processo desse caso, mas nenhum dos meus acusadores apareceu nas audiências”, disse Masih ao Compass. “Você não pode imaginar a minha alegria quando os funcionários da prisão disseram que eu havia sido absolvido. Eu não tinha sido levado para audiência esse dia, só meu advogado e meu pai estiveram presentes”.

Seu sobrinho, Ihtesham, tinha saído para buscar gêlo, quando foi barrado próximo a uma madrassa por meninos muçulmanos que queriam obrigá-lo a se converter ao islamismo.

Ao perceber a confusão, Dildar Masih correu para o local, tirou seu sobrinho do tumulto e depois voltou para o trabalho. Logo após o incidente, um grupo de muçulmanos de cerca de 55 pessoas cercaram a casa de Dildar e ordenaram que seu pai, Yousaf Masih, entregasse o “blasfemador”.

Yousaf Masih disse que o acusador, Hasnaim, teria ouvido Dildar "zombar das sagradas palavras islâmicas”. Logo depois Hasnain telefonou para líderes religiosos locais que convocaram todos os muçulmanos a "sair em defesa do Islã".

Sem saber das declarações e acusações feitas pelos muçulmanos, Dildar não tinha ideia porque havia uma multidão em frente a sua casa e correu pra cima deles, pensando que estavam atacando seu pai.

A polícia registrou a acusação de blasfêmia contra Dildar na noite em que ele foi preso. Mas na mesma noite, uma multidão de 2.500 muçulmanos se reuniu em frente à delegacia e queriam que as autoridades entregassem Dildar para ser morto.

Dildar Masih disse que durante o tempo que passou na prisão, ele manteve sua fé de que Jesus iria libertá-lo dessas falsas acusações e de que ele poderia voltar para sua família.

“Orei muito. Foi a única coisa que eu fiz na prisão além de comer e dormir”, disse ele. “Continuava dizendo para Deus que tinha plena fé nele e que esperava que um dia Ele pudesse me libertar”.

Depois de ser liberto , Dildar junto com a sua família tiveram que se mudar para outra região.

“Cerca de 13 pessoas estão atualmente presas na cadeia central de Multan sob a acusação de blasfêmia”, disse ele. “Eu era o único cristão e, provavelmente, o único que conseguiu voltar para casa em menos de um ano”, concluiu.

Leia o livro CRISTÃOS SECRETOS e saiba mais sobre o cotidiano de cristãos que vivem em países de maioria muçulmana, como o Iraque. Irmão André e Al Jansen; Ed. Vida

Com informações de: Compass Direct e Tradução Lucas Gregório

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Entrando em Sintonia nos Últimos Dias

Por Elwood Mcquaid

Uma cadeira de dentista não é o lugar ideal para uma conferência sobre profecia bíblica. Uma boca cheia de instrumentos reduz a resposta de um paciente a grunhidos e a movimentos com os olhos, limitando profundamente sua habilidade de responder às perguntas do profissional encarregado dos reparos. E, para alguém como eu, que gasta uma considerável parte da vida imerso em assuntos relacionados com eventos do final dos tempos e que analisa muitos fatos e opiniões, ficar calado é um exercício doloroso.

Mas isso tem suas recompensas. Neste momento, a compensação veio na forma de uma observação feita por meu dentista, um profissional competente e, ao mesmo tempo, sintonizado com as questões contemporâneas.

“Com tudo o que estamos vendo ultimamente”, disse ele, “é correto dizer que estamos vivendo nos últimos dias?”

A pergunta em si não foi incomum. O que chama minha atenção é a freqüência com que essa pergunta tem sido feita nestes dias. Sem dúvida, cada vez mais crentes no Ocidente sentem-se carentes pela falta de ensino sobre o assunto nas igrejas e em outras fontes teológicas de informação.

Embora certamente estejamos vivendo nos últimos dias, não podemos determinar com segurança o quanto já estamos avançados nos tempos finais. O que vemos são indicadores ou, se quisermos, tendências que identificam precursores do cenário do final dos tempos apresentado nas Escrituras. Uma verificação séria a respeido de onde os eventos estão nos levando é imensamente prática e, na verdade, uma necessidade inescapável se os crentes quiserem se preparar para responder bíblica e espiritualmente aos desafios dos nossos dias. Já não podemos nos permitir pensamentos fantasiosos que substituem a realidade pela inclinação do momento, que ignoram os fatos e criam uma falsa sensação de segurança e de abundância contínua.

Definindo a fonte


Ninguém pode negar que a inerrância bíblica e os
valores cristãos estão sendo atacados. Na foto,
protesto em favor do aborto.
Ninguém pode negar que a inerrância bíblica e os valores cristãos estão sendo atacados. Na foto, protesto em favor do aborto.

Ninguém pode negar que a inerrância bíblica e os valores cristãos estão sendo atacados. O nível desenfreado e impiedoso de escárnio, cinismo e ameaças ou ataques físicos contra os cristãos e suas propriedades aumentou consideravelmente. Em algumas sociedades está na moda perseguir cristãos e praticar um paganismo remodelado que glorifica sem limites a adoração secularizada.

Infelizmente, a Igreja não tem conseguido ficar fora dessa contaminação pela queda no vazio da incerteza que repudia ostensivamente a verdade emanada da única fonte confiável de que dispomos: a Palavra de Deus. O caso em questão é o ensinamento profético, que está rapidamente se tornando uma raridade em muitos grupos. Em vista dos atuais acontecimentos nacionais e internacionais, essa falha dificilmente pode ser ignorada. A profecia bíblica, dada por meio da revelação divina, é a única ligação criticamente confiável entre o presente e o futuro. Ela nos ilumina no que se refere a prioridades aplicáveis para o aqui e agora, ao mesmo tempo que nos fornece compreensão sobre o que está por vir. Já deveríamos ter aprendido que não há nenhuma garantia de certeza vinda das vozes dos “especialistas” em praticamente qualquer campo que queiramos mencionar.

Por exemplo, quando o preço do petróleo subiu e as pessoas ainda suficientemente afortunadas por terem um emprego pensavam em como poderiam ir de carro para o trabalho, os especialistas disseram: “Acostumem-se! Os preços da gasolina nunca irão baixar. Estamos finalmente nos aproximando do que as pessoas pagam em outras partes do mundo, e é assim que vai ficar”. Bem, os preços caíram; ninguém, nem mesmo os entendidos, predisseram o futuro com exatidão.

De maior significação ainda foram os fracassos dos prognosticadores sobre os assuntos externos. No dia do Natal de 1991, após 70 anos de forte opressão e 50 anos de uma Guerra Fria amarga contra o Ocidente, a bandeira com a foice e o martelo da União Soviética foi baixada no Kremlin. Alguns especialistas proclamaram entusiasticamente que a nova Rússia seria governada por líderes ansiosos pela liberdade e pela amizade com seus benfeitores ocidentais. A democracia era a onda do futuro, diziam eles. Bem, eles estavam errados. Quando o colosso cambaleante readquiriu seu equilíbrio sob Vladmir Putin, o imperialismo retornou; e uma Guerra Fria remodelada foi reiniciada.


Quando a Rússia cambaleante readquiriu seu equilíbrio sob Vladmir Putin, o imperialismo retornou; e uma Guerra Fria remodelada foi reiniciada.

Quando a Rússia cambaleante readquiriu seu
equilíbrio sob Vladmir Putin, o imperialismo
retornou; e uma Guerra Fria remodelada foi
reiniciada.
Uma miríade de outros exemplos poderia ser citada, comprovando a inabilidade freqüentemente dispendiosa dos seres humanos em preverem o futuro. Mas temos, sim, um intérprete preciso do que está por vir – uma junção de profecia e história que sabemos estar correta. Para fins de clareza e de nosso propósito, devemos voltar nossa atenção para a Bíblia e os indicadores que nela foram deixados para nós.

Sinais dos tempos

Várias tendências atuais fornecem visões sobre quanto já estamos adiantado no final dos tempos.

A imagem em vez da substância

Dentre os grandes males de nossos dias está a tomada de decisões superficial e agressiva baseada na aparência e não na substância comprovada. Essa condição tem sido amplamente promovida pela televisão e por sua capacidade de criar a ilusão de substância por meio de imagens atraentes. Em muitos aspectos, portanto, estamos nos tornando pessoas orientadas pela imagem, com curtíssimos períodos de atenção.

O ápice desse processo se relaciona à descrição do Anticristo em Apocalipse 13 e outras passagens. Ele é descrito como adorado, eloqüente, consumido pela luxúria do poder, e obcecado por apresentar-se como um novo messias:

“Quem é semelhante à besta [Anticristo]? (...) Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias (...) Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; e adorá-la-ão (...) o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus” (Ap 13.4-5,7-8; 2 Ts 2.4).

Será construída uma imagem desse ditador final, e ao mundo será ordenado que se ajoelhe perante ela em adoração. Essa é a exibição clássica da suprema incorporação satânica de absoluto narcisismo que milhões aceitarão por sua própria vontade.

O mergulho na apostasia

“Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto [a Segunda Vinda do Senhor] não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição” (2 Ts 2.3).

A preparação para a chegada do Anticristo é o “abandono” da fé verdadeira. É uma forma de apostasia, uma condição na qual as pessoas que têm a informação correta sobre Deus e Sua verdade se afastam dela, negando e repudiando-a.

Hoje, o mundo está se afastando mais rapidamente do que nunca do cristianismo ortodoxo, avançando para uma fusão com todas as formas de religiões e seitas. Como disse o rei Abdullah, da Arábia Saudita, isso acontece sob a bandeira da fé em “um só Deus”. Essa posição não é nada mais que o politeísmo redelineado e institucionalizado. E, no âmago desse sistema de inclusão e negação, estão (1) a rejeição vigorosa ao Evangelho e (2) a supressão militante de todos os indivíduos e grupos comprometidos em proclamá-lo conforme o mandado da Grande Comissão de Jesus para Sua igreja. Avolumam-se as evidências de que estamos nos movendo em direção a uma religião mundial única – exceto, logicamente, a do Deus único e verdadeiro. Portanto, podemos apenas concluir que estamos avançando na direção da apostasia profetizada.

A loucura materialista

Ondas de choque pelas recentes revelações a respeito da corrupção, do engano e da roubalheira no mundo das altas finanças ainda reverberam nos mercados globais. A ganância, tanto corporativa quanto individual, tornou-se a essência do jogo; e poucos parecem entender porquê. Surpreendeu-me quando um comentarista da televisão realmente colocou seu dedo na ferida. Dizendo que não era, em hipótese alguma, um pregador, ele, entretanto, afirmou que sentia ter de admitir que a falência da cultura com relação a valores morais era o principal fator subjacente dos negócios ilícitos dos gananciosos. Uma exclamação que se ouve com freqüência é a afirmação do apóstolo Paulo: “Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males” (1 Tm 6.10).


A falência da cultura com relação a valores morais é o principal fator subjacente dos negócios ilícitos dos gananciosos. Na foto, o milionário Bernard Madoff sai do Tribunal federal após uma audiência de fiança em Nova Iorque.

A falência da cultura com relação a valores morais
é o principal fator subjacente dos negócios ilícitos
dos gananciosos. Na foto, o milionário Bernard
Madoff sai do tribunal federal após uma audiência
de fiança em Nova Iorque.
O golpe de nocaute para o mundo material do final dos tempos está descrito em Apocalipse 18, quando “Babilônia, a grande”, o centro e símbolo de um sistema global sem Deus, experimentar a taça cheia da ira de Deus: “porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou” (Ap 18.5).

É interessante que aqueles que são mais afetados pelo colapso de seu sistema corrupto são chamados de “os mercadores da terra”, que “sobre ela, choram e pranteiam... porque já ninguém compra a sua mercadoria. O fruto sazonado, que a tua alma tanto apeteceu, se apartou de ti... Os mercadores destas coisas, que, por meio dela, se enriqueceram, conservar-se-ão de longe, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando” (Ap 18.11,14-15).

Está próximo o dia do acerto de contas por causa da submissão geral ao materialismo. O mundo está se movendo sistematicamente nessa direção.


A supressão de Israel

O Dicionário Webster define supressão como “ato de excluir intencionalmente da consciência um pensamento ou sentimento”.

As más intenções dos inimigos de Israel e do povo judeu não poderiam ser mais claramente afirmadas, exceto pelo que consta nas Sagradas Escrituras. O desejo mais profundo dos fanáticos da guerra santa [jihad] e de seus companheiros é reduzir Israel a uma mera mancha na memória da história do Oriente Médio. Foi por isso que eles apagaram Israel de todos os mapas árabes e palestinos. Revisionistas reescrevem a história e têm prazer em afirmar que nunca houve um Holocausto, que nunca houve um número significativo de judeus em Israel, que templos judeus nunca foram construídos no Monte Moriá, que nenhum Estado Judeu moderno deveria existir. Em outras palavras, para eles Israel é uma criação fantasmagórica que serve apenas para ser destruída e depois esquecida.

Infelizmente, a luta do pequeno Israel pela sobrevivência continuará e será acelerada até que o último capítulo seja escrito: “Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém” (Zc 14.2).

Mas as ambições sinistras das nações que se enraivecem contra Deus, Sua cidade, e Seu povo judeu não serão realizadas: “Então, sairá o Senhor e pelejará contra essas nações, como pelejou no dia da batalha” (Zc 14.3).

Esses relances de profecias são marcadores na progressão em direção aos dias finais que levam à consumação dos séculos. Mas, em vez de se tornarem fonte de depressão e medo, eles se firmam como implementos de discernimento e segurança de que há um fim à vista para os excessos pecaminosos que cobrem a paisagem global de imundície. Além do mais, recebemos essa informação de um Deus que promete não nos afligir com o desconhecimento sobre nosso tempo e o futuro.

A linha de chegada está a vista? Vivemos realmente nos últimos dias? Num sentido mais amplo, cada dia poderia ser o último dia dos últimos dias antes de ouvirmos o chamado que nos levará à presença de Deus. Conseqüentemente, estamos “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13).

Creio, pessoalmente, que estamos vivendo os últimos dias? Sim, estou convencido de que já estamos avançados em tais dias. Tal convicção vem de observar as tendências desenvolvendo-se rapidamente, tendências que correspondem ao que a Palavra profética nos ensina. Não, não sabemos o dia ou a hora; mas temos as promessas dEle e as evidências diante de nós. Ora, “Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).

(Elwood McQuaid - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)
Link para o original: Entrando em Sintonia nos Últimos Dias

terça-feira, 17 de abril de 2012

Os Fatos Sobre a Vida Após a Morte

A Visão Bíblica da Morte: Céu ou Inferno Eternos
Os que aceitam a Cristo herdam o céu
para sempre
A morte em si é uma condição de separação. De acordo com a Bíblia, há somente dois tipos de morte. Primeiro, existe a morte física, que envolve a separação temporária do espírito em relação ao corpo. Mais tarde, na ressurreição, o corpo será reajuntado ao espírito humano. Segundo, existe a morte espiritual ou a separação do corpo e espírito humanos em relação a Deus. Essa condição é irremediável.

A morte não é boa – ela jamais foi boa. A morte física – separação em relação ao corpo – não é boa, uma vez que o homem fica "despido" (2 Coríntios 5.4; Filipenses 3.21; 1 Coríntios 15), num estado fora do natural. A morte espiritual – separação de Deus – obviamente também não é boa, já que é eterna.

A "morte" e a "vida" são irreconciliáveis e condições opostas de existência, tanto nesta vida como na próxima. Sem Cristo, a morte conduz somente a uma coisa – julgamento eterno: "E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo" (Hebreus 9.27). Mas com Cristo, a morte conduz à vida: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente" (João 11.25-26). E: "Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (João 5.24).

A Bíblia ensina que antes da salvação, mesmo estando vivos, todos os homens e mulheres existem num estado de morte espiritual ou separação de Deus. Seus espíritos humanos estão mortos para as coisas em que Deus está realmente interessado (veja Lucas 15.24-32; Efésios 2.1; 1 Timóteo 5.6; Apocalipse 3.1). Muito embora estando vivos fisicamente, eles não consideram o único Deus verdadeiro, nem Lhe agradecem, nem se importam com Seus interesses. Qualquer que seja o conceito de Deus que tenham, eles não aceitam o único Deus verdadeiro. Daí porque o próprio Jesus disse: "Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos", ensinando explicitamente que os seres humanos vivos ao redor dele estavam, no que dizia respeito a Deus, espiritualmente mortos (Lucas 9.60; Romanos 3.10-18).

A Bíblia nos ensina que a morte física e espiritual existe por uma razão – o pecado. Deus avisou Adão e Eva que se eles Lhe desobedecessem, morreriam naquele dia (Gênesis 2.17). Daí porque a Bíblia ensina que "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6.23).
O salário do pecado é a morte
Como o pecado causa a morte, o problema do pecado deve ser resolvido antes que a morte possa ser erradicada. Essa é a razão do ensino cristão da Expiação – que Cristo morreu pelos pecados do mundo. Como Jesus ensinou: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16). Qualquer um que recebe a Cristo como seu Salvador pessoal é "nascido de novo" ou vivificado espiritualmente. Essa pessoa recebe a verdadeira vida após a morte, ou, em termos bíblicos, a vida eterna (João 6.47). Mas o que realmente acontece, sem dúvida, é que o estado de morte espiritual do crente é cancelado no momento em que ele recebe a Cristo. Não mais haverá a possibilidade dele sofrer o julgamento de Deus por causa dos seus pecados, que é a segunda morte. Em vez disso, na hora da morte física, ele se juntará a Deus para sempre. Essa é a essência do termo "salvo". Mas deve-se frisar que o sistema é condicional. Os homens devem crer na morte expiatória de Jesus Cristo, ou não poderão ser salvos. Esta é a condição: que aceitem o que Deus fez através da Pessoa de Cristo.

A esperança cristã, portanto, está na ressurreição física e na imortalidade eterna baseadas na ressurreição e vida de Cristo, não em uma visão mediúnica de uma gradual auto-progressão espiritual depois da morte (Romanos 4.25; 1 Coríntios 6.14; 2 Coríntios 4.14; 5.1; Efésios 1.15-21; 2.4-10; Filipenses 1.21, 3.21; Colossenses 3.4, etc.). Os que aceitam a Cristo herdam o céu para sempre, enquanto os que rejeitam a misericórdia de Deus herdam o inferno para sempre.

Assim, a visão bíblica é que os salvos estão com Deus – eles estarão com Ele no momento da morte (Lucas 23.43; João 12.26; Atos 7.59; 2 Coríntios 5.8; Filipenses 1.23), enquanto os mortos não salvos estão confinados e sob castigo. Além do mais, não existe possibilidade de alterar a condição de alguém após a morte. A morte, portanto, não é extinção, como muitas seitas ensinam. Ela não envolve uma condição de reencarnação, onde a alma experimenta muitas vidas, como crê o ocultismo. Ela não envolve uma condição de união ou absorção final por alguma essência impessoal, divina, conforme muitas religiões orientais ensinam (Eclesiastes 12.5; Lucas 12.46-47; 16.19-31; Atos 1.25; Hebreus 9.27, 10.31, 12.27-29; Salmos 78.39; 2 Coríntios 5.11; 2 Pedro 2.4,9; Apocalipse 20.10,15).

Sem dúvida, se os salvos estão com Cristo e os não salvos confinados e sob julgamento, então os mortos não estão livres para perambular e, portanto, os supostos mortos das EQMs (Experiências de Quase-Morte) não são o que afirmam ser. [...]

Conclusão

Se cada um de nós vai morrer um dia, então o mais importante é ter a segurança de entrar a salvo na morte. Se temos ou não temos medo de morrer, não precisamos temer a morte se nossos pecados estão perdoados através da fé em Jesus Cristo. Você deseja conhecer o Deus vivo? Você deseja reconhecer o seu pecado diante d’Ele e receber Seu Filho?

Então, arrependa-se de seus pecados de todo o coração e entregue sua vida para Cristo.

(John Ankerberg e John Weldon - http://www.ajesus.com.br)

Extraído do livro Os Fatos Sobre a Vida Após a Morte

segunda-feira, 16 de abril de 2012

É verdade que o nome de Deus não aparece no livro de Ester? E se não aparece, porque está no cânon bíblico?

Podemos perceber a
presença de Deus
Embora os rabinos de Jamnia, por volta do ano de 90 a.D., tenham debatido quanto à permanência ou não do livro de Ester com os demais livros inspirados das Escrituras, ele foi admitido entre os livros do cânon hebraico por um longo tempo. Contudo, o livro de Ester é o único em toda a Bíblia em que o nome de Deus não é mencionado, sequer uma vez. Como pode ele então fazer parte da Palavra de Deus?

Muito embora o nome de Deus esteja ausente, é evidente que a mão de Deus se faz presente. O livro todo excede em menções à providência de Deus para com as situações humanas. De tal forma Deus dirigiu a vida das pessoas envolvidas na narração, que ele colocou a pessoa certa precisa e exatamente no lugar e no  momento certo. Como Mordecai observou: "e quem  sabe se para tal conjuntura como esta é que foste elevada a rainha?" (Et. 4:14).

Além disso, o nome de Deus é encontrado no livro de Ester na forma de um acróstico. Em quatro pontos cruciais da história (1:20; 5:4; 5:13; 7:7), duas vezes  para a frente e duas vezes em sentido inverso, o nome de Deus (YHWH) está presente. O judeu devoto certamente reconheceria isto, ao passo que os persas não. Pode ter sido desta forma que Deus tenha preservado o seu nome sagrado da perversão pagã.

Mesmo à parte de qualquer menção explícita do nome de Deus, a mão dele dirigindo as situações dos homens é por demais evidente em toda a narrativa. Contudo, o agir com toda a liberdade moral por parte de cada participante é perfeitamente preservado.

Embora possa, Deus não precisa invadir os processos normais das coisas do dia-a-dia para realizar a sua vontade. A sua providência entremeia-se delicadamente com os atos e com as decisões das pessoas, de forma que Ele realiza toda a sua vontade com uma divina perfeição e precisão, não violando a liberdade de escolha humana.

O livro de Ester, como nenhum outro, revela a invisível providência sobrenatural de Deus na direção de toda a sua criação, de acordo com o bom propósito da sua vontade. Mesmo com a explícita ausência do nome de Deus, Ester nos faz lembrar que Deus está sempre presente e no controle da situação.

Também podemos perceber a presença de Deus quando os judeus jejuaram e se humilharam com pano de saco e cinzas (Est. 4:3; 9:31), e neste caso, eles jejuaram para Deus.

Fonte de pesquisas: Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia

Bíblia Sagrada já foi traduzida para 2.539 idiomas

Bíblia traduzida para 2.539 línguas
O Relatório Mundial de Tradução de Escrituras revelou que até dezembro de 2011 a Bíblia foi traduzida para 2.539 línguas diferentes, podendo alcançar inúmeras pessoas com a Palavra de Deus.

Esse documento foi elaborado pelas Sociedades Bíblicas Unidas (SBU) a partir de informações dadas pelo Museu da Bíblia da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) e pelo setor de Bíblias das SBU na Biblioteca da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

Essas instituições trabalham para que a mensagem bíblica alcance o maior número de pessoas no mundo e por isso elas fazem parcerias com tradutores e instituições missionárias para expandir a mensagem de Cristo.

Só nos últimos dois anos 30 edições inéditas foram lançadas, entre elas sete edições do novo testamento e dez da Bíblia completa. No total geral foram 1.241 Novos Testamentos, 823 porções bíblicas e 478 Bíblias completas.

Esse relatório foi elaborado por Erní Seibert, secretário de Comunicação da Ação Social da SBB e comenta que as Sociedades Bíblicas não poupam esforços para fazer com que o Livro Sagrado alcance muitos povos. “Esses esforços em traduzir a Palavra de Deus para todos os povos devem ser motivos de agradecimento a Deus. No entanto, é preciso ter em mente que existem mais de 6,9 mil línguas no mundo e, portanto, há ainda inúmeras pessoas que não têm acesso à mensagem e aos valores bíblicos na língua que lhes fala ao coração”, disse.

O continente africano lidera o número de traduções tendo 743 línguas locais que já contam com exemplares da Bíblia. Em seguida vem o continente asiático com 618 idiomas. Nas Américas já foram feitas 515 traduções para diversas línguas e dialetos. Em quarto lugar está a Oceania, com 449 traduções e a Europa vem em seguida com 210.

Nesse documento não estão apenas os livros traduzidos e publicados pelas Sociedades Bíblicas Unidas, mas também por diversas organizações. Esse relatório tem como objetivo apresentar um panorama do trabalho que tem sido realizado para a difusão da mensagem de Deus.

Com informações Lagoinha
Fonte: Portal Fiel

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