O que significa o Milênio?
O Milênio é, sem dúvida, o maravilhoso reinado de Cristo na Terra por mil anos. Há aqueles que totalmente o materializam, ou o espiritualizam demais. Evitemos tais extremos. Esse período áureo é ansiosamente esperado pelo povo israelita. Podemos dizer também que, na verdade, o Milênio não deixa de ser um assunto controvertido, como as profecias acerca dos últimos dias. Exatamente por isso, o nosso interesse por ele aumenta, ao examiná-lo à luz das Escrituras.
O Milênio é um período de mil anos em que Jesus, juntamente com a sua Igreja glorificada, governará a Terra. Esse governo, porém, não será alegórico nem simbólico, mas real, concreto, visível: Ap 20:4,6.
Terá início no fim da Grande Tribulação, quando o Anticristo e o falso Profeta tiverem sido vencidos, e Satanás estiver preso; mas depois que Jesus tiver julgado as nações.
Os diferentes nomes aplicados ao Milênio, fazem-nos compreender o significado desse período:
1. "Mil anos" (Ap 20:4,6), expressão que define a extensão do tempo.
2. "Regeneração da Terra" (Mt 19:27,28), mostra-nos a origem do novo tempo de bênção para o mundo.
3. "Consolação de Israel" e "Redenção de Israel" (Lc 2:25,38), isso fala daquilo que Israel esperava: a plenitude na manifestação do Messias.
4. "Reino de Cristo e de Deus" (Ef 5:5), revela-nos Cristo como governante: Ele receberá o poder e o reino, de Deus, seu Pai: Is 9:7; Dn 7:13,14; Lc 1:32,33.
5. "Dispensação da plenitude dos tempos", Ef 1:10. As Escrituras mostram-nos que o Milênio será o último dos grandes períodos históricos, antes do raiar da eternidade.
Afirmamos ainda que o Milênio é um tempo de extrema felicidade: Jesus governará, e o Diabo estará preso. Os homens, nesse tempo, gozarão bênçãos riquíssimas na vida material. Haverá condições favoráveis à abolição do álcool, dos entorpecentes e do fumo, que causam danos a saúde; isso fará os homens alcançarem idade avançada, o que era comum no início da criação: Is 65:20,23; Zc 8:3,4. As bênçãos de Deus operarão saúde para os povos: Is 35:5,6; Ml 4:2.
No que tange ao desenvolvimento tecnológico e econômico - neste período será surpreendente. Haverá um tempo de reconstrução como nunca houve na terra. Não haverá administradores desonestos no governo de Jesus: Is 58:12; 61:4. As possibilidades de aquisição de casa própria serão ampliadas: Is 65:21,22. O bem-estar social alcançará progressivamente a todos: SI 72:1,7; 1.3,6. Também a tecnologia será posta a serviço do bem comum. Atualmente, o objetivo da Ciência é a guerra, o aperfeiçoamento bélico, mas no Milênio ela estará a serviço da paz e do bem.
A natureza florescerá no Milênio. Nesse período áureo a vegetação estará liberta da maldição do dia da queda: Gn 3:17,19. Toda criação será liberta da escravidão (Rm 8:18,22) e a terra será fértil, de modo que os lugares secos se tornarão em jardins verdejantes: SI 67:6; Jl 2:19,24; 3:18; Am 9:13.
O Milênio é, sem dúvida, o maravilhoso reinado de Cristo na Terra por mil anos. Há aqueles que totalmente o materializam, ou o espiritualizam demais. Evitemos tais extremos. Esse período áureo é ansiosamente esperado pelo povo israelita. Podemos dizer também que, na verdade, o Milênio não deixa de ser um assunto controvertido, como as profecias acerca dos últimos dias. Exatamente por isso, o nosso interesse por ele aumenta, ao examiná-lo à luz das Escrituras.
O Milênio é um período de mil anos em que Jesus, juntamente com a sua Igreja glorificada, governará a Terra. Esse governo, porém, não será alegórico nem simbólico, mas real, concreto, visível: Ap 20:4,6.
Terá início no fim da Grande Tribulação, quando o Anticristo e o falso Profeta tiverem sido vencidos, e Satanás estiver preso; mas depois que Jesus tiver julgado as nações.
Os diferentes nomes aplicados ao Milênio, fazem-nos compreender o significado desse período:
1. "Mil anos" (Ap 20:4,6), expressão que define a extensão do tempo.
2. "Regeneração da Terra" (Mt 19:27,28), mostra-nos a origem do novo tempo de bênção para o mundo.
3. "Consolação de Israel" e "Redenção de Israel" (Lc 2:25,38), isso fala daquilo que Israel esperava: a plenitude na manifestação do Messias.
4. "Reino de Cristo e de Deus" (Ef 5:5), revela-nos Cristo como governante: Ele receberá o poder e o reino, de Deus, seu Pai: Is 9:7; Dn 7:13,14; Lc 1:32,33.
5. "Dispensação da plenitude dos tempos", Ef 1:10. As Escrituras mostram-nos que o Milênio será o último dos grandes períodos históricos, antes do raiar da eternidade.
Afirmamos ainda que o Milênio é um tempo de extrema felicidade: Jesus governará, e o Diabo estará preso. Os homens, nesse tempo, gozarão bênçãos riquíssimas na vida material. Haverá condições favoráveis à abolição do álcool, dos entorpecentes e do fumo, que causam danos a saúde; isso fará os homens alcançarem idade avançada, o que era comum no início da criação: Is 65:20,23; Zc 8:3,4. As bênçãos de Deus operarão saúde para os povos: Is 35:5,6; Ml 4:2.
No que tange ao desenvolvimento tecnológico e econômico - neste período será surpreendente. Haverá um tempo de reconstrução como nunca houve na terra. Não haverá administradores desonestos no governo de Jesus: Is 58:12; 61:4. As possibilidades de aquisição de casa própria serão ampliadas: Is 65:21,22. O bem-estar social alcançará progressivamente a todos: SI 72:1,7; 1.3,6. Também a tecnologia será posta a serviço do bem comum. Atualmente, o objetivo da Ciência é a guerra, o aperfeiçoamento bélico, mas no Milênio ela estará a serviço da paz e do bem.
A natureza florescerá no Milênio. Nesse período áureo a vegetação estará liberta da maldição do dia da queda: Gn 3:17,19. Toda criação será liberta da escravidão (Rm 8:18,22) e a terra será fértil, de modo que os lugares secos se tornarão em jardins verdejantes: SI 67:6; Jl 2:19,24; 3:18; Am 9:13.
Ademais, a fauna será alcançada pelas bênçãos do Milênio. Por ter sido abolida a maldição original, nenhum animal causará mal ao homem (Is 11:6,7,8; 65:25) e também, nesse tempo, os homens estarão livres dos insetos.
Ainda no plano político, haverá durante o Milênio paz e compreensão como nunca antes: o povo judeu, em cuja terra será centralizada a administração universal de Jesus, terá alcançado a glória perfeita anunciada nas profecias. Quando Jesus vier em glória dará ordens aos seus anjos para que ajuntem todos os judeus dos quatro cantos da terra, para trazê-los à Palestina, para que ali se tornem, de fato, numa única nação.
A Palestina terá todo o território que Deus prometeu a Abraão: Gn 15:14,18; 32:41,46. Os judeus alcançarão também a paz e o sossego que atualmente lhes é tão difícil conseguir: Ez 28:15; Zc 10:10,11. Viverão a plenitude da promessa feita a Abraão: "Em ti serão benditas todas as famílias da terra", Gn 12:1,2. Serão cabeça entre as nações: Dt 28:13. Destarte, haverá completa harmonia entre as nações, Dt 28:13. Haverá também harmonia entre os israelitas: Is 11:13. Nenhuma forma de mentira condicionará as relações internacionais: Sf 3:9. Os povos viverão felizes (Is 66:18,19) e a glória habitará na terra: SI 85:9.
Fonte: A Bíblia Responde. 2ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1983
Ainda no plano político, haverá durante o Milênio paz e compreensão como nunca antes: o povo judeu, em cuja terra será centralizada a administração universal de Jesus, terá alcançado a glória perfeita anunciada nas profecias. Quando Jesus vier em glória dará ordens aos seus anjos para que ajuntem todos os judeus dos quatro cantos da terra, para trazê-los à Palestina, para que ali se tornem, de fato, numa única nação.
A Palestina terá todo o território que Deus prometeu a Abraão: Gn 15:14,18; 32:41,46. Os judeus alcançarão também a paz e o sossego que atualmente lhes é tão difícil conseguir: Ez 28:15; Zc 10:10,11. Viverão a plenitude da promessa feita a Abraão: "Em ti serão benditas todas as famílias da terra", Gn 12:1,2. Serão cabeça entre as nações: Dt 28:13. Destarte, haverá completa harmonia entre as nações, Dt 28:13. Haverá também harmonia entre os israelitas: Is 11:13. Nenhuma forma de mentira condicionará as relações internacionais: Sf 3:9. Os povos viverão felizes (Is 66:18,19) e a glória habitará na terra: SI 85:9.
Fonte: A Bíblia Responde. 2ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1983
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