Um tribunal do Cairo, no Egito, confirmou nesta terça-feira a sentença da pena de morte aos sete cristãos acusados de participar do filme “anti-islã” que gerou protestos no mundo islâmico.
O tribunal decidiu também reduzir a pena do pastor Terry Jones para cinco anos. Ele foi um dos protagonistas da queima do Alcorão e havia sido sentenciado também à pena de morte.
Os sete cristãos egípcios se encontram atualmente nos Estados Unidos. Eles são acusados de insultar a religião muçulmana e denigrir a unidade nacional.
Nos casos em que há crime de blasfêmia, em que a pena é máxima, os tribunais transferem a decisão para aprovação pelo máximo responsável islâmico.
O filme “A inocência dos muçulmanos” foi dirigido e produzido por Sam Bacile, um corretor imobiliário israelense-americano.
Além de Bacile, estão entre os condenados Moris Sadeq, advogado e fundador da Associação Copta em Washington; Nabil Adib Bisada, coordenador de comunicação de tal associação e Morqos Aziz, apresentador de programas religiosos nos EUA.
O vídeo foi publicado no YouTube representando Maomé de forma caricata. O filme de 13 minutos foi considerado uma ofensa aos muçulmanos, desencadeando uma onda de violência e causando a morte de pelos menos 30 pessoas.
Dentre as vítimas da violência, esteve o embaixador norte-americano Chris Stevens, que morreu depois de um ataque contra o consulado dos Estados Unidos em Benghazi.
(Foto: Reprodução YouTube)
Filme Inocência dos Muçulmanos (Innocence of
Muslims)
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Os sete cristãos egípcios se encontram atualmente nos Estados Unidos. Eles são acusados de insultar a religião muçulmana e denigrir a unidade nacional.
Nos casos em que há crime de blasfêmia, em que a pena é máxima, os tribunais transferem a decisão para aprovação pelo máximo responsável islâmico.
O filme “A inocência dos muçulmanos” foi dirigido e produzido por Sam Bacile, um corretor imobiliário israelense-americano.
Além de Bacile, estão entre os condenados Moris Sadeq, advogado e fundador da Associação Copta em Washington; Nabil Adib Bisada, coordenador de comunicação de tal associação e Morqos Aziz, apresentador de programas religiosos nos EUA.
O vídeo foi publicado no YouTube representando Maomé de forma caricata. O filme de 13 minutos foi considerado uma ofensa aos muçulmanos, desencadeando uma onda de violência e causando a morte de pelos menos 30 pessoas.
Dentre as vítimas da violência, esteve o embaixador norte-americano Chris Stevens, que morreu depois de um ataque contra o consulado dos Estados Unidos em Benghazi.
Fonte: The Christian Post
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