Mas como poderia ele ter capturado tantas raposas assim?
É necessário lembrar que Sansão foi dotado de uma força sobrenatural vinda da parte de Deus. Embora a passagem não descreva como é que Sansão foi capaz de capturar tantas raposas, certamente não é difícil acreditar que alguém que foi capaz de usar uma queixada de jumento para matar "mil homens" (Jz 15:15) pudesse capturar trezentas raposas sem problema algum. A palavra "shu'al" traduzida como raposas não é difícil de ser entendida aqui, pois é isso o que realmente significa, embora alguns estudiosos admitam que poderiam se tratar de 'chacais' devido ao fato de viverem sempre em bandos nas florestas, enquanto as raposas eram mais solitárias, sendo assim mais difíceis de serem apanhadas. De qualquer modo, fossem raposas ou chacais, isso não invalida o fato da dificuldade do ato, pois Sansão além de forte, era com certeza, muito ágil, pois para matar um leão como ele matou, era necessário ter as duas coisas.
É necessário lembrar que Sansão foi dotado de uma força sobrenatural vinda da parte de Deus. Embora a passagem não descreva como é que Sansão foi capaz de capturar tantas raposas, certamente não é difícil acreditar que alguém que foi capaz de usar uma queixada de jumento para matar "mil homens" (Jz 15:15) pudesse capturar trezentas raposas sem problema algum. A palavra "shu'al" traduzida como raposas não é difícil de ser entendida aqui, pois é isso o que realmente significa, embora alguns estudiosos admitam que poderiam se tratar de 'chacais' devido ao fato de viverem sempre em bandos nas florestas, enquanto as raposas eram mais solitárias, sendo assim mais difíceis de serem apanhadas. De qualquer modo, fossem raposas ou chacais, isso não invalida o fato da dificuldade do ato, pois Sansão além de forte, era com certeza, muito ágil, pois para matar um leão como ele matou, era necessário ter as duas coisas.
Fonte: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
DAVIDSON, F. O Novo Comentário da
Bíblia. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1990.
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