Jo. 1:1-14 / Heb. 1:1-13 / Col. 2:9
É bom lembrarmos que o mundo foi preparado para receber a vinda de Cristo, logo veio João, o precursor do Senhor, para então vir aquele que seria o Verbo Vivo que é Jesus, anunciado pela Lei e pelos profetas. Nasceu conforme estava escrito a seu respeito em uma pequena estrebaria de Belém (Luc. 2:7), lá naquele cantinho humilde nasceu o Salvador, que se fez carne e habitou entre nós (Jo. 1:14) para nos reconciliar com Deus (Ef. 2:16).
A encarnação do Filho de Deus foi uma promessa há muito anunciada (Is. 7:14), e foi uma investida contra o exército de satanás, foi uma derrota para ele e seus desígnios. O nosso inimigo moveu todas as suas forças para impedir que esse prodigioso nascimento que aconteceu em Belém, prosseguisse e, usou instrumentos humanos para matar o Autor da vida. Um desses instrumentos foi o rei Herodes, que a todo o custo tentou fazer com que a criança morresse (Mat. 2:13), ele havia ficado perturbado com a chegada do Rei dos judeus (Mat. 1:2-3). Mas como tanto aquilo que está escrito não pode falhar (Jo. 10:35b), como aquilo que Deus planejou não pode cair por terra (Jó 42:2), Deus providenciou por meio de um sonho para que José, Maria e o Verbo encarnado fossem para o Egito (Mat. 2:13-15), eles foram para lá e toda a Escritura sobre o menino se cumpriu cabalmente. Aleluia!!!
Era a encarnação anunciada pelos profetas, era Deus se fazendo presente entre nós, gerando uma relação nova entre Deus e os homens. Era Ele se manifestando e mostrando que se importava conosco, esse Jesus, o Emanuel, o Deus conosco, se importou comigo e com você. Pense nisso!!! Deus conosco, em todos os momentos. Jesus não começou com o tempo, por isso vemos muito a expressão "O Cristo pré-existente". Vejamos: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" (Jo. 1:1), este Verbo como já sabemos é Jesus, Ele estava no princípio com Deus. Como entendemos que Ele não teve início no tempo, teve papel importante na criação. Logo no início do Ev. de João vemos Cristo relacionado com a criação: 1º_"Todas as coisas foram feitas por intermédio dele"; 2º_"e sem ele nada do que foi feito se fez" (Jo. 1:3).
Jesus Cristo nos é apresentado como Senhor em I Cor. 8:6; em Jesus todas as coisas foram criadas, tanto as que estão nos céus como as que existem na terra, o que vemos e o que não podemos ver (Col. 1:16-17), a criação está sob o controle de Jesus que a sustenta pelo seu poder (Heb. 1:3b) e esta criação está associada à tarefa da Redenção realizada por Ele para purificar os nossos pecados.
A sua encarnação nos revelou valiosa vida
Duas coisas maravilhosas e que estão ligadas à pessoa de Jesus é que "a vida estava n'Ele e que a vida era a luz dos homens" (Jo. 1:4-5), por isso, quando pensamos em vida e luz para nosso caminhar, devemos procurar a verdadeira fonte que é Jesus para que possamos acertar o alvo. A vida é algo que está no Pai e também no Filho, veja: "Pois, da mesma forma como o Pai tem vida em si mesmo, ele concedeu ao Filho ter vida em si mesmo" (Jo. 5:26). No mundo físico, as plantas em geral precisam de luz para ter vida, e no espiritual entendemos também que onde há luz (Jesus), também há vida para os homens. Jesus afirma que Ele é a luz do mundo (Jo. 8:12), logo também no seu Reino há luz e é de luz; já o reino do diabo é o seu oposto, nele só há trevas e escuridão, lugar onde os homens andam errantes sem poder encontrar a Verdadeira Luz que vinda ao mundo, ilumina a todo homem. Jesus Cristo como fonte de luz (Is. 60:19-20), semeou a luz ao se fazer carne e habitar entre nós nos oferecendo a vida (Jo. 1:4).
Infelizmente houve um grande problema para alguns homens deste mundo, foi a atitude de rejeitar o Salvador, o Verbo de Deus. Aquele que fez o mundo e nele andou, foi por ele rejeitado, pois o mundo não o conheceu, "Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (Jo. 1:10-11), e esta rejeição os privaria do gozo do Reino eterno. Havia, porém, uma promessa para aqueles que quisessem andar na contramão do mundo, para aqueles que estivessem dispostos a recebê-Lo: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" (Jo. 1:12), esta promessa é fazer daqueles que creem no nome de Jesus verdadeiros Filhos do Deus vivo. Jesus morreu para reunir os filhos de Deus, não só os judeus que viessem a crer, como também os gentios para reuni-los em um só corpo (Jo. 11:49-52 ACRF).
Jesus Cristo nos é apresentado como Senhor em I Cor. 8:6; em Jesus todas as coisas foram criadas, tanto as que estão nos céus como as que existem na terra, o que vemos e o que não podemos ver (Col. 1:16-17), a criação está sob o controle de Jesus que a sustenta pelo seu poder (Heb. 1:3b) e esta criação está associada à tarefa da Redenção realizada por Ele para purificar os nossos pecados.
A sua encarnação nos revelou valiosa vida
Duas coisas maravilhosas e que estão ligadas à pessoa de Jesus é que "a vida estava n'Ele e que a vida era a luz dos homens" (Jo. 1:4-5), por isso, quando pensamos em vida e luz para nosso caminhar, devemos procurar a verdadeira fonte que é Jesus para que possamos acertar o alvo. A vida é algo que está no Pai e também no Filho, veja: "Pois, da mesma forma como o Pai tem vida em si mesmo, ele concedeu ao Filho ter vida em si mesmo" (Jo. 5:26). No mundo físico, as plantas em geral precisam de luz para ter vida, e no espiritual entendemos também que onde há luz (Jesus), também há vida para os homens. Jesus afirma que Ele é a luz do mundo (Jo. 8:12), logo também no seu Reino há luz e é de luz; já o reino do diabo é o seu oposto, nele só há trevas e escuridão, lugar onde os homens andam errantes sem poder encontrar a Verdadeira Luz que vinda ao mundo, ilumina a todo homem. Jesus Cristo como fonte de luz (Is. 60:19-20), semeou a luz ao se fazer carne e habitar entre nós nos oferecendo a vida (Jo. 1:4).
Infelizmente houve um grande problema para alguns homens deste mundo, foi a atitude de rejeitar o Salvador, o Verbo de Deus. Aquele que fez o mundo e nele andou, foi por ele rejeitado, pois o mundo não o conheceu, "Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (Jo. 1:10-11), e esta rejeição os privaria do gozo do Reino eterno. Havia, porém, uma promessa para aqueles que quisessem andar na contramão do mundo, para aqueles que estivessem dispostos a recebê-Lo: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" (Jo. 1:12), esta promessa é fazer daqueles que creem no nome de Jesus verdadeiros Filhos do Deus vivo. Jesus morreu para reunir os filhos de Deus, não só os judeus que viessem a crer, como também os gentios para reuni-los em um só corpo (Jo. 11:49-52 ACRF).
Alguns falsos ensinos sobre a encarnação do Verbo
Gnose/gnosticismo: os adeptos desta seita afirmavam que Jesus Cristo não se tornou um ser humano realmente, tendo apenas aparência de homem (I Jo. 2:22-23 / 4:1-3 / 5:6-9), o nome gnosticismo é derivado do grego gnosis-conhecimento-, designando um tipo de filosofia religiosa que já no N.T. apresentava seus desvios doutrinários dos gnósticos, e que misturava elementos judaicos, cristãos e pagãos. Para os adeptos do gnosticismo, o corpo de Jesus não era real e sim um fantasma (I Jo. 2:23; 4:2-3). Outro desvio dos gnósticos era ensinar que o homem alcança a salvação pelo conhecimento e não como a Bíblia diz, que é pela fé. Quanto a isso, Paulo exorta a Timóteo para que ele evitasse as idéias da gnose (I Tim. 6:20). Os gnósticos deram bastante trabalho para os apóstolos no início do cristianismo, eram heréticos de fato, e ao negarem a humanidade de Cristo negavam o seu sofrimento na cruz.
As idéias do gnosticismo foram combatidas por Paulo, João e Pedro.
- Paulo afirma que em Jesus, a natureza de Deus habitava num corpo terreno (Col. 2:9);
- João nos mostra que a obra de expiação feita por Jesus na cruz foi verdadeira e com sangue, não como uma ilusão como os gnósticos queriam (I Jo. 5:6), o apóstolo inspirado não quis deixar dúvidas da encarnação de Cristo (I Jo. 4:2-3);
- Pedro advertiu os crentes do passado sobre os falsos mestres com suas heresias destruidoras que negam a Cristo e sua obra resgatadora (II Ped. 2:1).
Outros perigos para a Igreja no passado e para nós hoje
Como hoje, no passado houveram muitas heresias que procuravam corromper a Igreja, as quais foram combatidas pelos primeiros líderes cristãos da época:
- Monarquianos. Negavam a doutrina da Trindade. Foram rejeitados pela Igreja, e ainda hoje existem adeptos deste ensino que praticam o batismo apenas no nome de Jesus (unitaristas);
- Maniqueus. Grupo liderado por Mani, um persa, com ideias parecidas com os gnósticos, pregavam a vida pura, porém viviam a prática da libertinagem.
- Ebionitas. De origem judaizante, era herética em seus ensinamentos, afirmavam que Jesus era um simples ser humano, um profeta comum. Seus ensinos consistiam em afirmar que por ocasião do batismo Cristo desceu sobre Jesus, deixando-o na hora da crucificação. Eram formados por uma confusão de elementos do judaísmo com o cristianismo, sustentando que os cristãos deveriam praticar a Lei de Moisés, eram adversários de Paulo e nós os chamamos de judaizantes. Também rejeitavam os ensinos de Paulo.
- Montanistas. Sua origem remonta a Ásia Menor, por volta de 170 d.C., e era chamada pelos cristãos da época de heresia frígia. Este grupo foi liderado por Montano, homem que naquela época afirmava possuir o dom da profecia (tudo o que falava era tido como verdade-Montano pregou que o fim do mundo ocorreria em sua geração e atribuiu a si o fato de iniciar e findar o ministério do Espírito Santo), acreditava que havia sido enviado por Jesus Cristo para inaugurar a era do Paráclito (nada muito diferente de nossos dias). Também pregava a penitência para purificação dos pecados, sendo então reconhecida como herética.
O Verbo se fez carne em cumprimento da promessa da Encarnação anunciada pelos profetas, a qual foi ferrenhamente oposta por satanás, pois a encarnação significaria um duro golpe contra o seu reino de terror e morte. Ele se fez carne manifestando o Amor de Deus aos homens de forma incomparável. Após o Verbo (Jesus) ter se tornado carne, muitas seitas aproveitaram para criar ou propagar suas heresias, e todas tiveram que ser combatidas pela Igreja primitiva, e ainda hoje precisam ser combatidas por nós. Muitas das quais tem aparência de piedade, porém são venenosas e mortais e precisam ser combatidas hoje como o foram no passado.
Fontes Bibliográficas:
Dicionário da Bíblia de Almeida
Rei dos reis
www.dicio.com.br
Alguns fatos históricos:
www.wikipedia.org.br
Alguns fatos históricos:
www.wikipedia.org.br
Eu dou Glória a Deus, por sua maravilhosa postagem, nos ensinando com a Verdade Bíblica para edificação da nossa vida espiritual.
ResponderExcluirQue Deus te abençoe sempre em nome de Jesus Cristo.
Fique na Paz do Senhor e um abraço.
http://catialvaro.blogspot.com (Missões e Evangelismo)
Graça e paz minha irmã. É uma honra para nós servirmos a Cristo e anunciarmos a sua Palavra, também estamos gratos pelo seu comentário, pois é muito importante para nós. Deus também tem usado você, seu blog é uma bênção e tem importância na vida de muitas pessoas. Muitas vezes nem ficamos sabendo (e isso até é bom), vidas são transformadas através do que o Senhor nos dá de presente através da mensagem do Evangelho. Grande abraço e fique na paz.
ResponderExcluirDou graças a Cristo Jesus, nosso Senhor, que me deu forças e me considerou fiel, designando-me para o ministério.- 1 Timóteo 1:12
ResponderExcluirMinistramos pela graça. Somos salvos e feitos santos pela graça de Deus dada a nós através de Jesus. Somos declarados santos e sem mácula perante Deus por causa da graça de Jesus. Recebemos um presente para usar no ministério em prol da Igreja por causa da graça de Jesus. Recebemos a força do Espírito Santo para perseverar durante tempos difíceis por causa da graça de Deus através de Jesus. Então, o ministério no qual nos achamos capazes de realizar, as oportunidades que temos de servir e fazer uma diferença nas vidas de pessoas, e o poder que temos ao realizar nosso ministério são dados para nós. Não temos nenhuma razão para nos vangloriar. O poder do Senhor é aperfeiçoado em fraqueza quando nos oferecemos a Ele para sermos usados para a glória dele.
Deus lhe abençoe!!!
Um abençoado 2012
Diacono Sergio Christino