Envolver com esta celebração é estar em uma situação de vulnerabilidade diante do sedutor de todo o mundo, o enganador, o mentiroso, o destruidor, enfim, o diabo (Apoc. 12:9 / 19:20 / Jo. 10:10). É UMA GRANDE BRECHA pensar que tudo isso não passa de uma brincadeira. Quando falamos contra estas práticas, muitos nos ridicularizam e nos criticam dizendo que somos "sem-cultura", tudo bem se isso é chamado de cultura, porém quero afirmar que é um tipo de cultura que provém de alguém que não tem e jamais terá algo de bom dentro de si, que é o diabo, ele é mal, totalmente mal, e o que ele mais quer fazer é nos levar a pensar que isso não faz mal algum e não passa de uma brincadeira.
Vamos tentar conhecer um pouco da história que envolve o Halloween e alguns rituais dentro deste "festival cultural".
O Halloween está intimamente ligado a uma celebração celta chamada Samhain -a festa da colheita- o fim do verão-(que também é um nome de um demônio cultuado na bruxaria. Há aqueles que afirmam que não há referência a esse demônio na história dos celtas, mas pelo menos atualmente ele é invocado entre os adeptos do druidismo atual e por bruxos), que tinha como objetivo prestar culto aos mortos. Esta festa era muito importante para os celtas e eram presididas pelos sacerdotes druidas (médiuns que invocavam os antepassados e segundo alguns historiadores, praticavam sacrifícios humanos e canibalismos). No dia do Halloween, era ensinado que o "espírito dos mortos" voltavam para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo, qualquer bom leitor da Palavra de Deus tem conhecimento que esta é uma prática condenada pelo nosso Deus e chamada de abominação (Deut. 18:10-12).
Mais ou menos no século VII da era cristã, um Papa chamado Bonifácio IV (†615) transformou um templo romano dedicado a todos os "deuses" (Panteão) num templo "cristão", e o dedicou a "todos os santos", data esta que posteriormente foi fixada em 1º de Novembro por outro Papa. Em 840 d.C. o Papa Gregório IV ordenou que a festa fosse celebrada de forma universal. Essa celebração foi considerada tão importante que ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa do dia 31 de Outubro, que tinha o nome original de "All Hallow's Eve" (vigília de todos os santos=os espíritos dos mortos do Halloween), mudando de nome em outras ocasiões, porém contendo a mesma essência até chegar ao nome conhecido, Halloween, foi uma atitude tomada para agradar a todos, "cristãos e não cristãos". Muda-se a roupa, mas quem veste é o mesmo.
Ao pôr-do-sol do dia 31 de Outubro e 1º de Novembro, ocorria o que o que se chamava de noite sagrada (hallow evening, em inglês), daí o nome conhecido hoje como Hallowe'en→Halloween.[1]
Algumas manifestações deste evento:
Não temos a intenção de usar de exageros, também não temos nenhum interesse de deixar o povo de Deus viver desapercebido tomando parte em tais comemorações. É certo que tudo começou como festival de colheitas e do ano novo, mas hoje esse dia está bastante associado às práticas ocultistas (se você pesquisar sobre os nomes Beltane e Samhain, irá descobrir que existem festivais dedicados a entidades com estes nomes e são festas de cunho místicos e supersticiosos).
Precisamos abrir os nossos olhos, recentemente li um artigo em que um pr. evangélico americano defendia a participação de cristãos na festa do Halloween por achá-las inofensivas, e isso não é verdade, o oculto fascina e atrai as pessoas se valendo se suas curiosidades pelo desconhecido; não devemos nos envolver com a festa do Halloween porque a seu agente beneficiado é o diabo, somos de Cristo e não temos parte com o diabo (II Cor. 6:14). Outro detalhe importante é sabermos que o dia 31 de Outubro no calendário celta é um dos principais dias de descanso das bruxas, que seriam quatro ao todo:
A simbologia por trás das máscaras utilizadas no Halloween é no mínimo inquietante, pois são um meio de supersticiosamente afastar espíritos maus ou mudar a personalidade do usuário e também de comunicação com o mundo dos espíritos. Acreditava-se enganar e assustar os espíritos malignos, quando vestidos com máscaras. Também em outras culturas pessoas tem usado máscaras para assustar demônios que acreditavam trazer desastres como epidemias, secas, etc. Grupos envolvidos com magia negra e bruxaria também usam máscaras para "criar uma ligação" com o mundo dos espíritos.[2]
Não estamos afirmando que quando alguém sai por aí mascarado no Halloween, este alguém esteja interessado em ter sociedade explícita e deliberada com o mal; porém o simbolismo por trás da festa está associado aos demônios, não precisamos ir muito longe, é só lembrar que tipo de fantasias são usadas para este dia: bruxas, demônios, morte, fantasmas, esqueletos, etc...
Vejamos o que a Bíblia diz sobre as práticas de ocultismo e associação com elas: Is. 52:11 / Deut. 18:9-14 / Jer. 51:45 / Apoc. 18:4 / Jer. 35:15.
Também não temos nada a perder em deixar de fora de nossas vidas qualquer coisa que não agrade ao Senhor e Salvador de nossas almas. Ele não tem parte nisso, tão pouco nós como seus filhos que devem ser santos, devem ter. Fica aqui o nosso conselho..."saí do meio dela povo meu" (Apoc. 18:4).
Enquanto no Halloween se comemora a morte, o cristianismo comemora a vida e a ressurreição do Senhor Jesus, que deve ser o que mais nos interessa e que é a melhor parte, Ele quebra as cadeias e dá a vida eterna.
Contribua: PIX luizrafael.pr@hotmail.com
Vamos tentar conhecer um pouco da história que envolve o Halloween e alguns rituais dentro deste "festival cultural".
O Halloween está intimamente ligado a uma celebração celta chamada Samhain -a festa da colheita- o fim do verão-(que também é um nome de um demônio cultuado na bruxaria. Há aqueles que afirmam que não há referência a esse demônio na história dos celtas, mas pelo menos atualmente ele é invocado entre os adeptos do druidismo atual e por bruxos), que tinha como objetivo prestar culto aos mortos. Esta festa era muito importante para os celtas e eram presididas pelos sacerdotes druidas (médiuns que invocavam os antepassados e segundo alguns historiadores, praticavam sacrifícios humanos e canibalismos). No dia do Halloween, era ensinado que o "espírito dos mortos" voltavam para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo, qualquer bom leitor da Palavra de Deus tem conhecimento que esta é uma prática condenada pelo nosso Deus e chamada de abominação (Deut. 18:10-12).
Mais ou menos no século VII da era cristã, um Papa chamado Bonifácio IV (†615) transformou um templo romano dedicado a todos os "deuses" (Panteão) num templo "cristão", e o dedicou a "todos os santos", data esta que posteriormente foi fixada em 1º de Novembro por outro Papa. Em 840 d.C. o Papa Gregório IV ordenou que a festa fosse celebrada de forma universal. Essa celebração foi considerada tão importante que ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa do dia 31 de Outubro, que tinha o nome original de "All Hallow's Eve" (vigília de todos os santos=os espíritos dos mortos do Halloween), mudando de nome em outras ocasiões, porém contendo a mesma essência até chegar ao nome conhecido, Halloween, foi uma atitude tomada para agradar a todos, "cristãos e não cristãos". Muda-se a roupa, mas quem veste é o mesmo.
Ao pôr-do-sol do dia 31 de Outubro e 1º de Novembro, ocorria o que o que se chamava de noite sagrada (hallow evening, em inglês), daí o nome conhecido hoje como Hallowe'en→Halloween.[1]
Algumas manifestações deste evento:
- cemitérios adornados com imagens diabólicas puxando uma fila de pessoas para a morte;
- apresentações cênicas com pessoas disfarçadas de gente famosa e da morte;
- pedidos de doces de porta em porta citando "doçuras ou travessuras" (se o pedinte não recebesse nada praticava algum ato malvado contra quem recusou atender seu pedido);
- as fantasias sempre lembram bruxas, vampiros, fantasmas, monstros, etc;
- cara de abóbora chamada de Jack-o-lantern (representa uma alma vagante que não poderia entrar no céu por ser avarento, tão pouco ir para o inferno por ter zombado do diabo.)[2]
Não temos a intenção de usar de exageros, também não temos nenhum interesse de deixar o povo de Deus viver desapercebido tomando parte em tais comemorações. É certo que tudo começou como festival de colheitas e do ano novo, mas hoje esse dia está bastante associado às práticas ocultistas (se você pesquisar sobre os nomes Beltane e Samhain, irá descobrir que existem festivais dedicados a entidades com estes nomes e são festas de cunho místicos e supersticiosos).
Precisamos abrir os nossos olhos, recentemente li um artigo em que um pr. evangélico americano defendia a participação de cristãos na festa do Halloween por achá-las inofensivas, e isso não é verdade, o oculto fascina e atrai as pessoas se valendo se suas curiosidades pelo desconhecido; não devemos nos envolver com a festa do Halloween porque a seu agente beneficiado é o diabo, somos de Cristo e não temos parte com o diabo (II Cor. 6:14). Outro detalhe importante é sabermos que o dia 31 de Outubro no calendário celta é um dos principais dias de descanso das bruxas, que seriam quatro ao todo:
- O primeiro, 2 de fevereiro, conhecido como Dia da Marmota, honrava a Brigite, a deusa pagã da cura.
- O segundo, um feriado de maio chamado Beltane, era entre os bruxos, o tempo de plantar. Neste dia os druidas executavam ritos mágicos para incentivar o crescimento das plantações.
- O terceiro, uma festa de colheita em agosto, era comemorado em honra ao deus sol, a divindade brilhante, Lugh. Esses três primeiros dias marcavam a passagem das estações, o tempo de plantar e o tempo de ceifar, bem como o tempo da morte e ressurreição da terra.
- O último, Samhain, marcava a entrada do inverno. Nesse tempo, os druidas executavam rituais em que um caldeirão simbolizava a abundância da deusa. Dizia-se que era tempo de "estado intermediário", uma temporada sagrada de superstição e de conjurações de espíritos.[2]
A simbologia por trás das máscaras utilizadas no Halloween é no mínimo inquietante, pois são um meio de supersticiosamente afastar espíritos maus ou mudar a personalidade do usuário e também de comunicação com o mundo dos espíritos. Acreditava-se enganar e assustar os espíritos malignos, quando vestidos com máscaras. Também em outras culturas pessoas tem usado máscaras para assustar demônios que acreditavam trazer desastres como epidemias, secas, etc. Grupos envolvidos com magia negra e bruxaria também usam máscaras para "criar uma ligação" com o mundo dos espíritos.[2]
Não estamos afirmando que quando alguém sai por aí mascarado no Halloween, este alguém esteja interessado em ter sociedade explícita e deliberada com o mal; porém o simbolismo por trás da festa está associado aos demônios, não precisamos ir muito longe, é só lembrar que tipo de fantasias são usadas para este dia: bruxas, demônios, morte, fantasmas, esqueletos, etc...
Vejamos o que a Bíblia diz sobre as práticas de ocultismo e associação com elas: Is. 52:11 / Deut. 18:9-14 / Jer. 51:45 / Apoc. 18:4 / Jer. 35:15.
Também não temos nada a perder em deixar de fora de nossas vidas qualquer coisa que não agrade ao Senhor e Salvador de nossas almas. Ele não tem parte nisso, tão pouco nós como seus filhos que devem ser santos, devem ter. Fica aqui o nosso conselho..."saí do meio dela povo meu" (Apoc. 18:4).
Enquanto no Halloween se comemora a morte, o cristianismo comemora a vida e a ressurreição do Senhor Jesus, que deve ser o que mais nos interessa e que é a melhor parte, Ele quebra as cadeias e dá a vida eterna.
Bibliografia:
www.bibliaonline.com.br
[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_das_bruxas
[2] http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/halloween.htm
Leia mais em: http://www.cacp.org.br
www.oucaapalavradosenhor.com
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