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sábado, 24 de maio de 2014

Como esse texto poderia dizer que o Espírito de Deus estava sobre Saul, se Ele já o havia rejeitado?

"Então foi para Naiote, em Ramá; e o mesmo Espírito de Deus veio sobre ele, e ia profetizando, até chegar a Naiote, em Ramá.
E ele também despiu as suas vestes, e profetizou diante de Samuel, e esteve nu por terra todo aquele dia e toda aquela noite; por isso se diz: Está também Saul entre os profetas?"

(1 Samuel 19:23-24)

Quando Saul foi a Naiote, em Ramá, capturar Davi, enviou soldados para que capturassem e trouxessem Davi preso em correntes. Mas tendo eles voltado com as mãos vazias, Saul decidiu ir ele mesmo até lá. Entretanto, ao chegar perto de Naiote, o Espírito do Senhor veio sobre Saul e ele dançou e profetizou diante de Samuel. Como seria possível dizer que o Espírito de Deus estava sobre Saul, se ele já havia sido rejeitado por Deus?

Desta vez, o Espírito do Senhor não estava sobre Saul da mesma maneira como esteve antes de ter sido ele rejeitado. Originalmente, o Espírito veio sobre Saul para ministrar através dele. Agora, porém, o Espírito vinha para resistir às suas más intenções.

Neste incidente, o propósito de Saul era capturar e até mesmo matar Davi, mas o rei não desejava ter um encontro face a face com o profeta Samuel. Por duas vezes Saul enviou mensageiros para capturar Davi e trazê-lo preso em correntes, mas a cada vez o Espírito do Senhor os tomou, de forma que eles foram impossibilitados de cumprir a tarefa que lhes fora designada.

Finalmente, o próprio Saul foi até lá. Entretanto, quando ele chegou perto de Naiote, em Ramá, o Espírito do Senhor o tomou também, de forma que ele também perdeu o controle de si mesmo. Dançou e profetizou até sentir-se exausto e cair no chão. O Espírito do Senhor venceu Saul e frustrou os seus esforços para capturar Davi.

Fonte: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Museu cristão exibe fóssil de dinossauro que teria “morrido afogado no dilúvio”

Exposição causa controvérsia entre estudiosos

Museu exibe fóssil de dinossauro que morreu afogado no dilúvio
A exposição do esqueleto de 30 metros de comprimento de um Alossauro, espécie que se assemelha a um Tiranossauro Rex, no Museu da Criação chamou atenção da mídia essa semana.

O problema é que o museu, ligado ao ministério cristão "Answers in Genesis", afirma que o dinossauro em questão morreu durante o dilúvio universal, ocorrido cerca de 4.300 anos atrás. Os cientistas dizem que os últimos dinossauros viveram na Terra há mais de 60 milhões de anos.

O fundador do Museu da Criação, Ken Ham afirma que a nova exposição “vai nos ajudar a defender o livro de Gênesis e expor os problemas científicos com a evolução”. A nova exposição quer provar que os dinossauros viveram ao lado de seres humanos alguns milhares de anos atrás e foram extintos durante o dilúvio narrado pela Bíblia.

O ministério cristão explica que cerca de 50% dos ossos do esqueleto foram recuperados numa escavação no Estado do Colorado, mais de uma década atrás. “Os evolucionistas usam dinossauros para atrair as crianças e, acima de tudo, promover sua visão de mundo”, reclama Ham. “Nosso museu utiliza dinossauros para ajudar a contar a sua verdadeira história, segundo a Bíblia”. O esqueleto recebeu dos cientistas cristãos o nome de “Ebenezer”, termo bíblico para “gratidão a Deus”.

As maiores escolas de geologia dos EUA defendem que o Alossauro era o carnívoro mais comum na América do Norte durante o período Jurássico, cerca de 150 milhões de anos atrás.

A questão do dilúvio nos tempos de Noé, que segundo o Antigo Testamento matou todos os animais e seres humanos que não estavam na arca, é sempre motivo de discórdia entre os defensores do evolucionismo. Daniel Phelps, presidente da Sociedade Paleontológica Americana, disse em um comunicado que o Museu da Criação “decidiu, sem fazer pesquisa alguma, que o fóssil de dinossauro é uma evidência do dilúvio de Noé”.

Segundo o cientista Bill Nye, que apresentava programas de TV sobre dinossauros, a alegação do Museu é piada. “Se houve um grande dilúvio sobre a terra, os ossos de todos os tipos de animais estariam misturados com fósseis de dinossauros, o que não aconteceu. Isso é evidência suficiente para reconhecer que eles pertencem a um período de tempo muito anterior”, sentencia. Com informações Huffington Post.

fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Cientista quer recriar fruto proibido mencionado na Bíblia

Árvore do Conhecimento seria a fusão de maçãs e Wikipédia

Cientista quer recriar fruto proibido mencionado na Bíblia
Como era o “fruto proibido” que tentou Adão e Eva no Jardim do Éden? A representação clássica é a figura de uma maçã. A Bíblia chama de fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Joe Davis, 63, do laboratório de genética da Universidade de Harvard decidiu criar sua própria versão da mítica árvore do conhecimento.

Para isso ele usará a Wikipédia. Toda ela, codificada numa mutação do DNA que será implantado numa maçã, criando uma fruta transgênica. O novo DNA é implantado nas mudas da planta utilizando um tipo de bactéria criado especialmente para inserir seu próprio genoma em células desse tipo. Para Davis este é o mais próximo que se pode chegar ao fruto da narrativa bíblica.

Essa maçã foi apelidada de Malus Ecclesia. Malus é nome do gênero da maçã em latin, que significa literalmente “mal”, enquanto ecclesia é o termo em latim para igreja. Esta “igreja do mal” representa o nome do laboratório de Davis.

O projeto de bioengenharia reuniu também a ajuda dos cientistas e matemáticos Dana Boyle e Madeline Prye-Ball. Durante a conferência 30c3 na Alemanha, em dezembro passado, Davis disse: “Eu não conseguia parar de pensar em matemática e DNA”.

Segundo ele, cada molécula de DNA “tem três páginas de informações disponíveis”. Isso ocorre porque o DNA pode ser representado por três números únicos. Um número é o próprio DNA, a proteína traduzida para criar outro número. Este código genético matemático já foi usado por Davis para inserir as palavras do filósofo grego Heráclito nos genes de uma mosca. Com isso ele ganhou o prêmio Golden Nica, no Prix Ars Electronica, em 2012.

A Wikipédia em inglês possui cerca de dois bilhões e meio de palavras. A sequência de DNA que será inserida na maçã bíblica é equivalente a 350 MB de dados, resultante da decodificação de “apenas” 50.000 páginas da enciclopédia on-line, que são cerca de 50% das páginas mais visitadas em todo o site. O genoma completo da maçã é como um livro de 750 milhões de páginas, composto pelas quatro letras do DNA – A, T, C e G.

As palavras são traduzidas para essas letras do DNA usando um código matemático, similar à forma como o código Morse e a taquigrafia comprime as palavras. Introduzir as informações no DNA, segundo Davis, não irá afetar o sabor ou a textura da maçã.

“[O projeto] deixa ciência e religião muito próximo”, explica o cientista. Mesmo assim, é apenas um projeto conceitual. A maçã não será gerada em larga escala para consumo. Com informações New Yorker e Daily Mail.

Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Judeus voltam para Israel em número recorde

Aumento na imigração seria cumprimento de profecia

Judeus voltam para Israel em número recorde
Panfletos que mandavam os judeus do leste da Ucrânia se registrarem, pagar um imposto exclusivo e deixar a região começaram a ser distribuídos no último mês. A lembrança do que aconteceu na ascensão do nazismo logo aterrorizou a população judaica.

Sobretudo em Donetsk, região que está no centro do conflito entre o governo ucraniano e os separatistas pró-Rússia. Um plebiscito indica que a área será anexada por Moscou, seguindo o exemplo da Crimeia. Ali, homens mascarados foram para as saídas das sinagogas pedir a expulsão dos judeus. Sinagogas foram incendiadas e pichações antissemitas se espalham pelo país.

Parte dos 15 mil judeus de Donetsk já fala em sair da região caso a Rússia assuma o controle. O caminho natural é mudar para outras regiões da Ucrânia, mas há quem defenda que todos devem voltar para Israel. Segundo o jornal Yedioth Ahronoth, cerca de 70% dos judeus do país já contataram a embaixada israelense sobre pedidos de visto e condições para imigrar para o Estado judeu.

O rabino Pinkhas Vyshedsky, afirma: “a impressão é que alguém está tratando de arrastar (os judeus) para um jogo político entre a Rússia e Ucrânia”. Ele conta que pediu às forças de segurança da Ucrânia proteção especial à comunidade. Contudo, até agora não houve resposta. Desde o início de 2014, a imigração oficial de judeus ucranianos para Israel cresceu 140%.

Ao mesmo tempo, a França é o país de onde mais judeus decidiram voltar para Israel. O crescimento foi de 400%, sem que exista um motivo especial. A maioria alega o “crescente antissemitismo”. As autoridades acreditam que, se o ritmo continuar assim, será o maior fluxo de judeus franceses voltando para sua pátria-mãe desde o ressurgimento de Israel, em 1948.

Para os especialistas em profecias, este é um dos vários indícios que Deus pode estar reunindo novamente seu povo na Terra Prometida como sinal do final dos tempos. Seria o cumprimento da profecia bíblica de Isaías 43:5-7, que afirma: “Não tenha medo, pois eu estou com você, do oriente trarei seus filhos e do ocidente ajuntarei você. Direi ao norte ‘Entregue-os!’ e ao sul ‘Não os retenha’. De longe tragam os meus filhos, e dos confins da terra as minhas filhas; todo o que é chamado pelo meu nome, a quem criei para a minha glória, a quem formei e fiz”. Com informações Yahoo, The Blaze e BBC.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Por que Saul não reconheceu Davi - que lhe tocava harpa - como aquele que matou Golias?

"Voltando, pois, Davi de ferir o filisteu, Abner o tomou consigo, e o trouxe à presença de Saul, trazendo ele na mão a cabeça do filisteu. E disse-lhe Saul: De quem és filho, jovem? E disse Davi: Filho de teu servo Jessé, belemita."
(1 Samuel 17:57-58)

Em 1 Samuel 16, Saul contratou Davi para que lhe tocasse harpa, mas no capítulo 17, depois de Davi ter matado o gigante Golias, Saul parece não reconhecê-lo.

Há duas possibilidades neste caso.

Primeiro, não seria nada fora do comum um rei tão ocupado não ter prestado suficiente atenção àquele humilde músico que havia sido contratado, para reconhecê-lo como a mesma pessoa que matou Golias. Entretanto, uma vez tendo Davi realizado a proeza de matar o gigante, o rei não pôde deixar de notá-lo e de perguntar quem era ele.

Por outro lado, é possível que Saul soubesse quem era Davi, mas, depois de ter ele realizado aquela proeza, o rei estivesse apenas querendo saber quem era o pai de Davi. Isso está de acordo com a natureza da pergunta feita por Saul: "De quem és filho, jovem?" (1 Sm 17:58). Não tivesse ele reconhecido Davi, ele teria perguntado: "Qual é o seu nome?" Saul era conhecido por colocar em sua guarda pessoal os homens mais valentes (14:52). Ele pode ter cogitado a possibilidade de Davi ter irmãos ainda mais valentes. Ou talvez, Saul quisesse obter uma identificação mais completa desse bravo jovem, para poder recompensá-lo pelo seu extraordinário feito. Em qualquer das hipóteses, não há problema algum com o fato.

Fonte: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Baseado no episódio de 1 Samuel 16, poderíamos afirmar que Deus compeliu o profeta Samuel a mentir?

"Então disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite, e vem, enviar-te-ei a Jessé o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.
Porém disse Samuel: Como irei eu? pois, ouvindo-o Saul, me matará. Então disse o Senhor: Toma uma bezerra das vacas em tuas mãos, e dize: Vim para sacrificar ao Senhor.
E convidarás a Jessé ao sacrifício; e eu te farei saber o que hás de fazer, e ungir-me-ás a quem eu te disser.
Fez, pois, Samuel o que dissera o Senhor, e veio a Belém; então os anciãos da cidade saíram ao encontro, tremendo, e disseram: De paz é a tua vinda?
E disse ele: É de paz, vim sacrificar ao Senhor; santificai-vos, e vinde comigo ao sacrifício. E santificou ele a Jessé e a seus filhos, e os convidou ao sacrifício."

(1 Samuel 16:1-5)

Abraão recebeu o juízo de Deus por dizer uma meia-verdade, declarando que Sara era sua irmã (ela era sua meia-irmã), quando na realidade era sua mulher (leia Gênesis 12:10-20). Entretanto, em 1 Samuel 16:lss Deus de fato compele Samuel a dizer apenas a metade da verdade, ou seja, que ele viera para oferecer um sacrifício, quando ele tinha vindo também para ungir Davi como rei.

Dois problemas surgem aqui.

Primeiro, Deus não estaria incentivando uma mentira?

Segundo, por que Deus condenou Abraão pela mesma coisa que ele mandou Samuel fazer?

O que primeiro temos a observar em resposta a este problema é que as duas situações não são iguais. No caso de Abraão, a assim chamada "meia-verdade" era uma mentira por inteiro, porque a pergunta que lhe fizeram foi: "Sara é sua mulher?" E a resposta que ele realmente deu foi: "Não. Ela é minha irmã". Com esta resposta, Abraão distorceu intencionalmente os fatos da situação, o que é uma mentira.

O caso de Samuel foi diferente. A pergunta que lhe fizeram foi: "Por que você veio a Belém?" E sua resposta: "Vim para sacrificar ao Senhor" (1 Sm 16:2). Isto era verdade no que diz respeito aos fatos, ou seja, ele estava ali por aquele motivo, e foi isso que ele fez. O fato de que ele tinha outro propósito na sua ida àquele lugar não está diretamente relacionado com a pergunta que lhe foi feita nem com a resposta que ele deu, como no caso de Abraão. E claro que, se lhe tivessem perguntado: "Você tem algum outro propósito nesta sua vinda aqui?", então ele teria tido que render-se a responder àquela pergunta. Se em resposta ele dissesse: "Não", isso seria uma falsidade.

Em segundo lugar, a dissimulação e o engano não são a mesma coisa. Samuel certamente encobriu um dos propósitos da sua missão para assim salvar a sua vida (1 Sm 16:2). Nem sempre é necessário (e até mesmo possível) dizer toda a verdade. O fato de Deus ter dito a Samuel que ocultasse para um dos propósitos da sua visita, para evitar que o matassem, não quer dizer necessariamente que ele tivesse de mentir. Não contar uma parte da verdade e contar uma inverdade não são necessariamente a mesma coisa. Segredo e ocultação não são o mesmo que engano e falsidade.

Terceiro, Saul era vingativo e tornava a missão do profeta Samuel uma missão muito perigosa (1 Samuel 22:18-19), assim era bastante conveniente dizer que ia sacrificar ao Senhor, justificando plenamente essa atitude, pois nada obsta-se que oculte a primeira intenção, anunciando apenas a segunda.

Fontes:
GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
DOUGLAS, J.D. O Novo Dicionário da Bíblia: 3ª Ed. Revisada. São Paulo: Editora Vida Nova, 2006.

Primeiro-ministro quer estabelecer Israel como Estado judeu

A nova lei pode criar tensão na região, pois a Palestina já declarou que jamais irá reconhecê-lo como tal

Primeiro-ministro quer estabelecer Israel como Estado judeu
Israel pode ter uma lei que estabelece o país como um Estado judeu. O pedido partiu do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, como resposta à Palestina que recusou reconhecer tal condição durante as negociações de paz.

Netanyahu declarou nesta quinta-feira (1), durante discurso em Tel Aviv, que irá promover “uma Lei Básica” definindo o país como “Estado-nação do povo judeu”.

Os palestinos temem que tal lei venha promover discriminação contra a minoria árabe que vive em Israel, que representa um quinto da população. Outro temor comum entre eles é que, com a nova lei, o Estado se negue a receber os refugiados palestinos que saíram do país durante as guerras que acontecem na região desde 1948.

Israel conta com o apoio dos Estados Unidos para consagrar a legislação que o tornará como um Estado judeu, o que pode complicar ainda mais os esforços para as negociações de paz na região.

O premiê afirma que na Declaração de Independência de Israel, assinada em 1948, a definição de uma nação judaica já estava dentro do conceito, e que aqueles que são contra estão desafiando o direito de Israel existir.

A região vive em constante conflito há 66 anos por conta da criação do Estado de Israel. Os palestinos reivindicam boa parte da terra, incluindo Jerusalém Oriental. A cidade completa (parte oriental e ocidental) é a capital israelense.

Na semana passada o presidente palestino, Mahmud Abbas, declarou que seu povo jamais irá reconhecer Israel como um Estado judeu. “Não aceitaremos nunca reconhecer um Estado judeu”, disse ele aumentando a crise na região. O governo da Palestina aceitou firmar acordo com o Hamas, grupo considerado por Israel como terrorista.

Juntos, governo palestino e Hamas, pretendem somar forças para eleger o novo presidente que deve continuar com as ideias de Abbas. Por conta dessa ligação, o acordo de paz que estava há seis anos em negociação foi cancelado. Com informações Reuters.

Fonte: Gospel Prime

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