Com o objetivo de forçar a conversão dessas vítimas, os islâmicos seqüestram, torturam e abusam sexualmente de mulheres da igreja copta.
Cristãos coptas continuam sendo a maior comunidade cristã do Oriente Médio, por esse motivo são alvos constantes de violência e discriminação. Maior prova disso é a violência sexual cometida por muçulmanos contra as mulheres cristãs egípcias.
Muitas igrejas no Cairo, capital do Egito, tem sido queimadas e as mulheres fisicamente abusadas. “Eu continuo me perguntando, onde eu estaria agora se esses homens não tivessem me poupado”, disse uma cristã copta chamada Ann.
Ela só sobreviveu porque conseguiu proteção na Embaixada dos Estados Unidos e agora busca asilo no país. Ann participou de uma audiência em Washington há algumas semanas falando atrás de uma parede para poder esconder sua identidade e assim proteger sua família que continua no Egito.
Em seu relato para uma comissão parlamentar ela contou que quase foi sequestrada no ano passado, ela teve muita sorte em conseguir escapar o que não aconteceu com dezenas de outras pessoas.
Um novo relatório da Christian Solidarity International informou que o número de desaparecimentos e sequestros entre as mulheres coptas estão em ascensão. O objetivo dessa violência é converter as cristãs ao islamismo.
O deputado americano Chris Smith que organizou a audiência comentou que esses abusos nada mais são do que uma guerra para atingir aos cristãos. Mas há casos onde a violência física não é a única estratégia usada, Michele Clark, da Christian Solidarity afirma que muitos muçulmanos tentam forçar casamento com as mulheres cristãs.
Os mais audaciosos tentam seduzi-las para poder forçá-las a se converterem ao islamismo para assim poderem se casar. “Eles vão e fazem com que as meninas se apaixonem por eles”, disse Michele.
Para Walid Phares, especialista em assuntos do Oriente Médio, essa prática pode ser considerada como uma campanha para impor o que ele chama de agenda islâmica. “A prática de abusar, torturar e forçar conversões de mulheres coptas ou quaisquer outros grupos da sociedade é um ato terrorista”, disse.
Diante de tanta violência o número de petições de asilo nos Estados Unidos está aumentando, tendo muitas vítimas como Ann na lista. “Ainda hoje quando penso no assunto agradeço a Deus por ter sido poupada”, disse ela. “Mas então eu penso sobre as outras pessoas que não foram poupadas. O que aconteceu com elas?”, conclui.
Traduzido de CBN News
Cresce o número de mulheres cristãs sequestradas
por muçulmanos
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Muitas igrejas no Cairo, capital do Egito, tem sido queimadas e as mulheres fisicamente abusadas. “Eu continuo me perguntando, onde eu estaria agora se esses homens não tivessem me poupado”, disse uma cristã copta chamada Ann.
Ela só sobreviveu porque conseguiu proteção na Embaixada dos Estados Unidos e agora busca asilo no país. Ann participou de uma audiência em Washington há algumas semanas falando atrás de uma parede para poder esconder sua identidade e assim proteger sua família que continua no Egito.
Em seu relato para uma comissão parlamentar ela contou que quase foi sequestrada no ano passado, ela teve muita sorte em conseguir escapar o que não aconteceu com dezenas de outras pessoas.
Um novo relatório da Christian Solidarity International informou que o número de desaparecimentos e sequestros entre as mulheres coptas estão em ascensão. O objetivo dessa violência é converter as cristãs ao islamismo.
O deputado americano Chris Smith que organizou a audiência comentou que esses abusos nada mais são do que uma guerra para atingir aos cristãos. Mas há casos onde a violência física não é a única estratégia usada, Michele Clark, da Christian Solidarity afirma que muitos muçulmanos tentam forçar casamento com as mulheres cristãs.
Os mais audaciosos tentam seduzi-las para poder forçá-las a se converterem ao islamismo para assim poderem se casar. “Eles vão e fazem com que as meninas se apaixonem por eles”, disse Michele.
Para Walid Phares, especialista em assuntos do Oriente Médio, essa prática pode ser considerada como uma campanha para impor o que ele chama de agenda islâmica. “A prática de abusar, torturar e forçar conversões de mulheres coptas ou quaisquer outros grupos da sociedade é um ato terrorista”, disse.
Diante de tanta violência o número de petições de asilo nos Estados Unidos está aumentando, tendo muitas vítimas como Ann na lista. “Ainda hoje quando penso no assunto agradeço a Deus por ter sido poupada”, disse ela. “Mas então eu penso sobre as outras pessoas que não foram poupadas. O que aconteceu com elas?”, conclui.
Traduzido de CBN News
Com informações de: Gospel Prime
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