Eles hasteavam os seguintes cartazes: 'arrependa-se, ou então' e 'Jesus salva do pecado'
Dois pregadores cristãos foram agredidos em evento do Orgulho Gay, em Seattle, no estado de Washington, na costa oeste dos Estados Unidos (EUA), no domingo (30). Eles foram para as ruas hasteando cartazes com os seguintes dizeres: “arrependa-se, ou então” [tradução do inglês: repent or else] e “Jesus salva do pecado” [tradução do inglês: Jesus saves from sin]. A multidão teria ficado revoltada quando um dos pregadores disse: “arrependa-se ou vá para o inferno”.
Dois participantes deram socos e pontapés nos dois ativistas contra a homossexualidade. A violência foi registrada em um vídeo, que serve agora como prova do caso. Os agressores devem responder por agressão e contravenção.
Um dos suspeitos, Jason Queree, 36 anos, que aparece na gravação dando golpes no pregador de rua na parte de trás da cabeça, enquanto ele está no chão, já foi preso 29 vezes desde 1995.
Um dos pregadores, Ruben Israel, que é membro do grupo Bible Believers, afirma que é comum esse tipo de ataque. Ele lembra que manifestantes gays já tentaram incendiar uma Bíblia em Chicago e que, em outro caso, no estado americano do Novo México (NM), até a polícia foi atacada ao defender os pregadores. Ele disse que mais ataques físicos, como o de Settle, devem acontecer.
“Nós não somos inimigos [...] Isso não tem nada a ver com ódio e sim com compartilhar o Evangelho”, completa o cristão.
Ruben Israel reflete: “[A comunidade LGBT] acredita que eles têm a lei por trás deles. Se você não concordar com eles, você está errado. [...] Eles nos [evangélicos] atacam na presença da polícia e eles nos atacam na frente de uma câmera de vídeo”, conclui.
(Foto: Reprodução/KOMO)
A violência contra dois pregadores, em parada do
Orgulho Gay em Seattle (EUA), foi registrada
em um vídeo.
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Um dos suspeitos, Jason Queree, 36 anos, que aparece na gravação dando golpes no pregador de rua na parte de trás da cabeça, enquanto ele está no chão, já foi preso 29 vezes desde 1995.
Um dos pregadores, Ruben Israel, que é membro do grupo Bible Believers, afirma que é comum esse tipo de ataque. Ele lembra que manifestantes gays já tentaram incendiar uma Bíblia em Chicago e que, em outro caso, no estado americano do Novo México (NM), até a polícia foi atacada ao defender os pregadores. Ele disse que mais ataques físicos, como o de Settle, devem acontecer.
“Nós não somos inimigos [...] Isso não tem nada a ver com ódio e sim com compartilhar o Evangelho”, completa o cristão.
Ruben Israel reflete: “[A comunidade LGBT] acredita que eles têm a lei por trás deles. Se você não concordar com eles, você está errado. [...] Eles nos [evangélicos] atacam na presença da polícia e eles nos atacam na frente de uma câmera de vídeo”, conclui.
Fonte: The Christian Post
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