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sábado, 15 de novembro de 2014

Com quem Deus se encontrou na estalagem, e por que quis matar essa pessoa?

"E aconteceu no caminho, numa estalagem, que o Senhor o encontrou, e o quis matar."
(Êxodo 4:24)

Êxodo 4:24 afirma: "Estando Moisés no caminho, numa estalagem, encontrou-o o Senhor, e o quis matar". Este versículo deixa claro que Moisés é quem estava ali, naquela estalagem. Mas por que Deus quis matá-lo, já que ele o havia chamado para liderar a saída do povo do Egito?

Primeiro, é claro que Moisés tinha sido escolhido pelo Senhor a fim de ser o instrumento para libertar o povo de Israel da escravidão egípcia e do poder de Faraó. Mas, por fazer parte do povo da aliança de Deus, Moisés era obrigado a circuncidar seus filhos no oitavo dia.

Por uma razão ou outra, Moisés não tinha realizado o rito da circuncisão no seu filho, que também fazia parte do povo da aliança do Senhor. Não era possível Deus permitir que o libertador por ele escolhido a fim de representá-lo para o povo de Israel não cumprisse os termos da aliança.

Aparentemente, Deus tomou essa drástica medida para fazer com que Moisés lhe obedecesse, sabendo que Moisés por si não se dispunha a ir contra os desejos de sua mulher Zípora. Ela fez então a circuncisão, talvez porque Moisés estivesse impossibilitado, devido a uma enfermidade que o Senhor tinha trazido sobre ele. Assim que a circuncisão foi feita, o Senhor não mais procurou matar Moisés.

Segundo, é óbvio que o Senhor poderia ter matado Moisés de repente, se esse fosse o seu intento nesse caso. Deus certamente possuía o poder para fazer isso de imediato. O que aconteceu indica claramente que o propósito de Deus era fazer com que Moisés cumprisse os seus deveres. Deus obviamente não queria matá-lo. O que pretendia era que Moisés obedecesse a sua lei e tivesse total compromisso com ela, já que ele era aquele que estava para se tornar o grande instrumento de Deus, por meio de quem o Senhor iria dar a sua lei.

Fonte: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Como um Deus todo-amoroso pôde ordenar que os hebreus despojassem os egípcios de suas riquezas?

"Porque cada mulher pedirá à sua vizinha e à sua hóspeda jóias de prata, e jóias de ouro, e vestes, as quais poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e despojareis os egípcios."
(Êxodo 3:22)

Êxodo 3:22 afirma: "e despojareis os egípcios". A Bíblia nos apresenta Deus como sendo todo-amoroso. Entretanto, não parece ser um ato de amor esse o de mandar os hebreus despojarem os egípcios.

Primeiro, afirmar que Deus ordenou que eles despojassem os egípcios é não perceber bem o que o texto diz. Na verdade, Deus ordenou que os hebreus "pedissem" aos egípcios diversos bens de valor, e ele lhes daria favor aos olhos dos egípcios. Assim, pedindo aos egípcios, eles não os estavam despojando. Despojar ou saquear, nessa situação, significaria tomar as possessões deles por meio da força. Mas por terem os hebreus pedido, e os egípcios dado voluntariamente, sem serem forçados, o efeito seria o mesmo que se estes tivessem sido despojados.

Segundo, o termo usado nesta passagem não é a palavra usual para "despojar", mas indica a entrega de alguma coisa ou de alguém. Esse termo foi usado aqui em sentido figurado. Foi Deus que venceu os egípcios, e agora o seu povo é que despojaria o inimigo derrotado. Entretanto, esse inimigo derrotado se dispôs a entregar o despojo da vitória ao povo hebreu, que se libertava.

Terceiro, mesmo que fosse tomado de forma literal, os presentes dados aos israelitas não poderiam ser considerados como algo injusto, se for levado em conta que o povo de Israel permanecera como escravo por vários séculos. Assim como em nossos dias se indeniza um ex-funcionário após muitos anos de serviço, o povo de Israel recebeu uma pequena compensação ou indenização pelo tempo de trabalho escravo no Egito.

Fonte: GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Myles Munroe morre em acidente aéreo

Acidente matou ainda sua esposa e filha


O líder do Ministério de Fé das Bahamas, Dr. Myles Munroe (60), sua esposa Ruth e a filha pequena Charis morreram em um acidente de avião na ilha Grand Bahama.

O acidente ocorreu neste domingo (9) quando o seu jato particular atingiu um guindaste do Estaleiro Grand Bahama, explodindo com o impacto e caindo dentro de um ferro-velho do estaleiro. Todas as nove pessoas que estavam a bordo morreram. O pastor tinha outro filho, Myles Jr,. que não estava na aeronave.

O Departamento de Aviação Civil informou que o avião era um jato executivo Lear 36, que fazia uma viajem dentro das Bahamas, num trecho de 45 minutos. O pastor e sua comitiva estavam indo para a conferência Global Leadership Forum, organizada pelo seu ministério que terá início nesta segunda-feira. As investigações sobre as causas do acidente indicam preliminarmente que possa ter sido causado por ventos fortes na hora do acidente, deslocando a aeronave do trajeto.

O Dr. Munroe já esteve algumas vezes no Brasil, onde tinha relacionamento com Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, e Silas Malafaia. A última foi um julho deste ano, na Conferência Global, congresso anual organizado pela Comunidade das Nações sob o comando do bispo JB Carvalho. Vários de seus livros e DVDs estão disponíveis no país. Defensor da teologia da prosperidade, ele era especialista na área de liderança, tendo escrito vários livros sobre o assunto.

Várias manifestações nas redes sociais mostram que Munroe tinha admiradores no Brasil. O pastor Malafaia manifestou-se em sua conta do Twitter. O Ministério de Fé das Bahamas publicou uma nota oficial, afirmando que o evento prosseguirá, pois era isso que o seu fundador gostaria. Também pediu orações pelo futuro do ministério. Com informações Tribune 242.

Fonte: Gospel Prime

sábado, 1 de novembro de 2014

Ensino do islamismo no Brasil poderá ser obrigatório

Projeto de Lei leva a assinatura de Jean Willys

Entre os muitos projetos que tramitam no Congresso, um tem chamado atenção de parlamentares religiosos. O Projeto de Lei 1780/2011 propõe incluir no currículo oficial da rede de ensino “a obrigatoriedade da temática “cultura árabe e tradição islâmica”. Seu teor completo pode ser conhecido no site do Congresso (aqui).


Causa estranheza a presença da assinatura do deputado Jean Willys, que tantas vezes apregoou a manutenção do Estado laico e classificou os ensinos do cristianismo de “homofóbicos”. De modo especial, por que sendo um defensor da população LGBT, parece esquecer que na maioria dos Estados islâmicos os gays ainda são mortos em consonância com a sharia (lei religiosa islâmica). Alguns anos atrás, quando Mahmoud Ahmadinejad, então presidente do Irã esteve no Brasil, deixou isso bem claro.


Ensinar sobre o islamismo nas escolas de ensino primário e médio no Brasil parece fazer parte de uma tendência de pluralismo na sala de aula. O artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, determina que o estudo religioso nas escolas públicas seja parte integrante da formação básica do cidadão, podendo ser disciplina regular nos horários normais do ensino fundamental.

Em 2003, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a Lei nº 10.639 que alterava a LDB, introduzindo a obrigatoriedade de se ensinar “História e Cultura Afro-brasileira” no ensino básico público e privado.

Não está bem claro por que ao invés de procurarem o Ministério da Educação e proporem nova alteração na LDB, os deputados optaram pela elaboração de uma lei federal para introduzirem o ensino da “tradição islâmica” nas escolas. Em especial por que é impossível desassociá-la da religião islâmica. Afinal, a cultura árabe é bem extensa, mas aparentemente ignora-se que, embora minoria, existem milhares de árabes cristãos.

Em geral, o argumento por trás desse tipo de iniciativa é que o cristianismo é a única religião ensinada nas escolas, dentro de um país de pluralidade religiosa. Nesse momento é que ressurge o antigo debate sobre o que é, de fato, um Estado laico.

Ao se oferecer aos alunos uma disciplina que apresente aspectos históricos e religiosos do islamismo ou das religiões afro, acaba-se deixando de lado outras como o budismo e o judaísmo, que também são praticados no Brasil. O que seria melhor, ensinar todas ou não ensinar nenhuma? A Constituição prevê no seu artigo quinto: “A liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.

Atualmente o Projeto de Lei 1780/2011 está parado na Câmara. Em 2015 assume um novo Congresso e muitos projetos podem ser retomados. Já que a chamada “Lei Geral das Religiões” (projeto de lei 160/2009) foi aprovada pela Câmara ano passado e apenas aguarda ser debatido pelo Senado Federal, pode ser que essa questão seja definitivamente “enterrada”.

Assim que for promulgada, a Lei Geral garantirá a todas as religiões os mesmos direitos dados à Igreja Católica pelo governo. Seu relator, o senador Eduardo Suplicy na época da votação fez uma alteração no projeto, tirando do texto as normas sobre o ensino religioso como parte da formação básica do cidadão. As disciplinas serão facultativas e terão que ser ministradas nos horários normais da escola.

Em diversas partes do mundo existem tentativas de grupos muçulmanos de ver o islamismo ser ensinado nas escolas. Na Inglaterra e na França, por exemplo, esse assunto é bastante polêmico e já gerou a criação de várias leis que de muitas maneiras servem para agradar a crescente população islâmica desses países. Estima-se que no Brasil existam apenas cerca de um milhão de muçulmanos.

Fonte: Gospel Prime

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